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A Garota Boa do Diabo - Capítulo 82

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  3. Capítulo 82 - 82 Fator decisivo 82 Fator decisivo Marcus Vincent sussurrou
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82: Fator decisivo 82: Fator decisivo “Marcus,” Vincent sussurrou, olhando fixamente para o nome na tela. “Por que você está mandando mensagem pra ela?”

Vincent tentou abrir a mensagem, mas o telefone dela precisava de uma senha. Ele tentou a senha antiga que sabia, mas falhou. Tentou de novo, mas novamente falhou. 
“Ela mudou a senha?” ele murmurou, irritado crescendo. “Por que ela mudou? O que ela está escondendo?”

Vincent tentou mais uma vez, mas quando falhou de novo, um contador apareceu na tela até que ele pudesse tentar novamente. Ele sempre soube a senha do telefone dela, mesmo que nunca o pegasse emprestado. Fil nunca lhe deu motivo para verificar o telefone dela. Além do mais, ele respeitava a privacidade dela. 
Mas ele nunca a ouviu dizendo que ela mudou a senha. 
“Marcus…” Vincent cerrava os dentes, o rosto contraído, sua mente descontrolada. “Não me diga que ele está dando em cima dela pelas minhas costas?”

Um escárnio zombeteiro escapou dele, lembrado de como Marcus olhava para Fil naquela noite. Eles eram melhores amigos. Portanto, se conheciam profundamente. Vincent sabia que quando Marcus achava alguém atraente, ele despia a mulher com os olhos. Isso foi o que Vincent acreditou ter visto naquela noite nos olhos de Marcus enquanto olhava para Fil. O que explicava sua reação, mesmo sabendo que nada estava acontecendo entre eles. 
Mas essa mensagem…
Vincent segurou o telefone de Fil firmemente, cerrando os dentes de raiva. Seus olhos ardiam, ofendido com a ideia de seu melhor amigo avançar sobre Fil. 
“Eu vou matar ele,” ele murmurava com o rosto escurecido, louco para jogar um soco e dar uma lição em Marcus. “Como ele ousa…?”

Enquanto o fogo queimava consistente no peito de Vincent, ele não notou que Fil o estava observando do corredor, se dirigindo ao banheiro. Ela se encostou na parede, olhando friamente em sua direção. 
“Que cena para presenciar,” ela sussurrou, olhos brilhando sem remorso. “Mas isso ainda não é o suficiente porque ‘coisas de homem’ ainda podem consertar.”

Fil deu uma olhada no telefone reserva em sua mão, sorrindo de canto. A tela mostrava um histórico de mensagens para o número do telefone que ela deixou sobre a mesa. Não havia nada no histórico de mensagens além do ponto que ela enviou há pouco.

Ela guardou casualmente seu telefone reserva dentro da pequena bolsa, descolando as costas da parede. Ela se aproximou da mesa deles e parou a alguns passos. A camada de gelo em seu rosto lentamente desapareceu, substituída por uma curiosa. 
“Vin?” ela chamou, com as sobrancelhas franzidas. “Por que você está segurando meu telefone?”

Vincent lentamente levantou seus olhos ardentes para ela. “Por que o Marcus está te mandando mensagens?” a voz dele era baixa, mas intimidadora. 
“Marcus?” Fil franzia a testa, sentando-se de novo em sua cadeira. “Eu não sei?”

“Você não sabe?”

“Mhm.” Ela assentiu. “Provavelmente um engano. Ou uma mensagem acidental.”

“Mostre.” Vincent esticou o braço para ela, agitando o telefone na frente dela. “Deixe-me ver sobre o que vocês estavam conversando.”

“Vincent, o que você está insinuando?”

“Por que você mudou sua senha? O que você está escondendo, hmm?” Sem ouvir ela, Vincent ordenou com dentes cerrados. “Abra, ou eu vou até ele e o forçarei a abrir.”

Os lábios dela se curvaram para baixo profundamente, não satisfeita com o tom dele. “Eu não estou fazendo nada de errado.”

“Então por que você não quer mostrar para mim?”

“Porque isso significa que você não confia em mim.”

Vincent não recuou apesar da argumentação dela. Sua raiva estava lentamente o consumindo e as ideias em sua mente o estavam impelindo ao limite. A menos que confirmasse por conta própria, ele não confiaria cegamente apenas nas palavras dela. 
“Abra,” ele repetiu com uma voz firme. “Se você não está escondendo nada, então abra.”

“Hah.” Fil deu uma risada de escárnio, arrancando o telefone de sua mão. Antes de desbloquear o telefone, Fil precisava falar o que pensava. “Eu não mudei a senha; ainda é a nossa data de aniversário, mas claro. Eu vou abrir para você. Mas deixa eu te dizer uma coisa. Depois que eu abrir isso, eu não quero ver sua cara por enquanto.”

Hesitação brilhou em seus olhos diante do aviso dela. No entanto, isso não era o suficiente para ele. Ele precisava de segurança. Uma prova. Depois de um momento de competição de olhares, ele a viu digitar a senha. 
Era a data do aniversário deles. 
E a razão dele estar errado na primeira vez foi porque ele confundiu a data. Ele digitou 28 em vez de 18. Mas, eles não tinham comemorado o aniversário no 28º?

“Aqui.” Fil jogou o telefone na mesa, mostrando uma mensagem de ponto do Marcus. “Está feliz agora?”

Vincent olhou para baixo, pegando algumas mensagens antigas de meses atrás. Ele só leu a breve troca de meses atrás, e era sobre um favor que Marcus pediu a ela. Vincent sabia disso. E a mensagem agora era apenas… um ponto. 
Era uma mensagem acidental. 
Confirmando que não parecia haver nada entre ela e Marcus, Vincent acalmou-se. Ele suspirou de alívio como se um espinho tivesse sido arrancado de sua garganta. Mas seu alívio foi breve quando Fil de repente agarrou o telefone de novo. 
“Se você está satisfeito, então ótimo para você.” Fil levantou-se do seu assento, olhando para ele severamente. “Não acredito que depois de todos esses anos, você ainda não confia em mim, Vincent.”

“Fil.”

Fil não perdeu tempo enquanto saía de lá. Vincent, por outro lado, se contorceu. Ele clicou a língua e seguiu-a rapidamente. Quando saíram do estabelecimento, ele correu mais rápido e alcançou o braço dela. Ele puxou-a para trás, fazendo com que ela girasse para encará-lo. 
“Fil, eu sinto muito, tá bom!?” ele expressou exasperado. “Não é que eu não confie em você. Eu simplesmente não confio nas pessoas ao seu redor.”

“As pessoas ao meu redor são as suas pessoas,” ela frisou. “Meu mundo… é cercado pelas suas pessoas. Está dizendo que você não confia nas suas próprias pessoas?”

“Fil, não é assim.”

“Então, o que é?” Fil deu uma risada de escárnio, segurando a respiração até o pescoço ficar tenso. “Solte-me. Eu não quero te ver por agora.”

“Fil.”

“Vincent, solte,” ela repetiu, desta vez mais firme. “Confundir nossa data de aniversário é algo que eu posso ignorar. Eu entendo que você está ocupado e às vezes mistura as datas. Mas questionar minha lealdade? Mesmo depois de te fazer o meu mundo? Vincent, você deveria ter me dado um tapa, porque isso é mais insultante e doloroso do que um golpe no rosto.”

Fil puxou seu braço à força do seu aperto, olhando-o com olhos furiosos. “Vamos acabar com isso.”

“O quê?”

“Se a confiança não está mais neste relacionamento, acho que é hora de nós dois considerarmos nos deixar,” ela disse, massageando o pulso, já que seu aperto foi mais forte do que o esperado. “Você sabe o quanto a confiança é importante para mim. Você sabe disso e ainda assim tomou a decisão de me machucar, apesar de eu ter te dado a chance.”

“Não mostre sua cara para mim. Eu não quero ver você,” ela acrescentou firmemente antes de virar nos calcanhares, chamar um táxi e partir sem olhar para trás. 
Vincent permaneceu em seu lugar, revolvendo o cabelo irritado. Ele clicou a língua, observando o táxi se afastar. O que ela disse era verdade. A confiança era uma coisa grande para Fil. Era um rompimento definitivo para ela, e o que ele fez colocou a confiança no relacionamento deles à prova. 
“Ah, deus…” ele revolveu o cabelo mais uma vez, repousando a mão no quadril. “Esta é a primeira vez que ela termina comigo. Ela não está falando sério, está? Ah, droga!”

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