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A Garota Boa do Diabo - Capítulo 127

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  3. Capítulo 127 - 127 Se dar bem 127 Se dar bem Kenzo estava sentado na
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127: Se dar bem 127: Se dar bem Kenzo estava sentado na cafeteria perto da casa do irmão, com os olhos saltando quando alguém de repente se sentou à sua frente. Um risinho escapou imediatamente quando seus olhares se encontraram.

“A audácia de realmente vir, hein?” Kenzo comentou. “Minha silêncio infla seu ego?”

Marcus ofereceu ao homem um sorriso breve, avaliando sua condição. “Você se recuperou,” ele apontou, acenando com satisfação. “Estou mais surpreso que você concordou em me encontrar depois do que aconteceu com você da última vez.”

“Diga o que você quer dizer.” Kenzo não rodeou. “Eu não tenho a noite toda pra bater papo com você.”

“E é interessante que você concordou em me encontrar por uma razão específica.” Marcus apoiou os braços na mesa. “Kenzo, você vê Fil como algo mais do que uma amiga?”

Kenzo sorriu de lado. “Isso é surpreendente. Desde quando você se interessa pelos assuntos da Fil?”

“Eu estou apenas… admirado.” Marcus deu de ombros. “Como é fácil fazer você sair só porque eu mencionei o nome dela.”

“Hah.” Kenzo riu, recostando-se confortavelmente. “Vincent te mandou aqui para interrogar as pessoas ao redor dela?”

“Eu não estou na folha de pagamento do Vincent —”
“Mas você era o lacai dele,” Kenzo cuspiu, observando como o sorrisinho astuto no rosto de Marcus desaparecia. “O quê? Você acha que não era o lacai dele? Talvez para você, mas todos que te conhecem pensam o mesmo com certeza.”

A risada de Marcus foi baixa, enviando uma onda de frio para quem a ouvisse. “Você acha que eu não posso te machucar só porque estamos em público?”

“Você acha que eu te encontraria sem tomar precauções extras?” Kenzo zombou. “Não sou burro. Seja lá o que você e Vincent estão tramando, é melhor parar e deixar Fil em paz. Deixe-a ser.”

“Deixá-la ser?” Marcus repetiu. “Por que nós teríamos que deixá-la ser? Para você poder ter ela?”

“Não adianta falar com uma parede, né?” Kenzo balançou a cabeça levemente, olhos brilhando de zombaria. “Seu grupo é cheio dessa merda. Seu mundo é cheio dessas desculpas de merda e culpando os outros. Vocês são patéticos e eu sinto pena que Fil teve que aturar todos vocês.”

Kenzo agarrou suas muletas, ajudando-se a levantar. Olhando para baixo em direção a Marcus, ele não pôde deixar de sibilar de nojo.

“Eu não vim aqui só por causa daquela ameaça idiota que você cuspiu, mas porque quero te dizer para não ousar me contatar novamente,” Kenzo advertiu. “Eu deixei aquela vez passar por um motivo, mas é isso. Não haverá uma próxima vez.”

Dito isso, Kenzo se afastou da mesa. No entanto, justo quando ele passou pela mesa deles, seus olhos se arregalaram ao cair de repente de barriga para baixo. Antes que percebesse, seu corpo caiu com um baque.

“Oh?” Marcus olhou para ele com apatia. “Minha perna estava estendida? Que bobagem minha. Desculpe.”

Kenzo sibilou, olhando para trás para aquele homem descarado.

“Venha, deixe-me te ajudar.” Marcus levantou-se devagar da cadeira, deu alguns passos e então se agachou. Seus olhos transbordavam frieza e falta de empatia. “Kenzo, se eu me desculpar com você, você vai esquecer o que aconteceu?”

“Você é louco?” Kenzo ridicularizou. “Você acha que um simples pedido de desculpas vai apagar isso?”

“Você odeia dinheiro fácil, então acho que um pedido de desculpas vale isso.” Marcus deu de ombros. “Você sabe que eu posso te machucar mesmo que você tome medidas extras para se manter seguro. Mas eu não vou te machucar mesmo que você me irrite.”

Kenzo ficou sem palavras e só conseguiu zombar em descrença. “Sério. Sua família te vê como o queridinho de ouro, mas você não passa de lixo borrifado com perfume caro.”

“Ai.” Marcus franzindo a testa brincalhão. “Tudo bem. Eu sou um lixo. Estamos quites agora? Ou você quer dar um ou dois socos?”

“Qual é o teu problema, hein?”

“Fique de boca fechada,” Marcus enfatizou enquanto baixava a cabeça. “Se você planeja manter o silêncio sobre aquele incidente, então mantenha-se assim. Se fizer, eu prometo que estarei do seu lado.”

“Haha.” Kenzo não pôde deixar de rir do nível de ridículo que estava ouvindo. No entanto, isso sinceramente o surpreendeu. Marcus sabia que Kenzo ficaria de boca fechada. Ainda assim, ele veio vê-lo para garantir que Kenzo não abriria a boca.

“Por quê?” Kenzo sussurrou. “Por que você de repente se importa se eu falar ou não?”

Marcus deu de ombros. “Pela nossa paz.”

“Paz? De quem? Minha? Ou sua?”

“Você gosta de Fil,” Marcus abordou, fazendo Kenzo franzir a testa profundamente. “Viu? Você nem consegue esconder.”

“Você e seu círculo de amigos não entendem o verdadeiro conceito de amizade,” Kenzo enfatizou. “Mas mesmo assim, Fil e eu somos bons amigos. Não coloque maldade nisso.”

“Se o que vocês dois têm não é nada além de mera amizade, então beleza.” Marcus acenou com a cabeça. “Então, estamos bem agora?”

Kenzo não respondeu, mas Marcus sorriu amplamente.

“Devemos estar, porque acho que seremos bons amigos no futuro.” Marcus piscou brincalhão. “Espero que deixemos aquela parte para trás e comecemos de novo. Eu falo sério. Vamos ser amigos, hmm?”

Depois de dizer o que tinha a dizer, Marcus pegou as muletas de Kenzo e as entregou.

“Vamos nos dar bem, Kenzo,” Marcus expressou, acenando com a cabeça para o homem com um sorriso. “E nossas vidas serão muito mais simples.”

Dito isso, Marcus apoiou as mãos nas coxas e se levantou. Ele se afastou, parando depois de alguns passos. Ele olhou por cima do ombro, sorrindo maliciosamente.

‘Acho que todo mundo só quer ela,’ pensou Marcus. ‘Acho que devo deixar ele por perto por enquanto.’
Enquanto isso, Kenzo lentamente se sentou no chão, bufando de desgosto.

“Se dar bem?” Kenzo comentou, balançando a cabeça e percebendo as poucas pessoas olhando na sua direção. “Tch.”

Kenzo clicou a língua em irritação, alcançando a cadeira para se ajudar a levantar novamente. Nesse momento, alguns funcionários foram ajudá-lo. Quando Kenzo se levantou, ele virou a cabeça na direção da entrada onde Marcus saiu.

‘Por que ele de repente envolveu Fil nisso?’ ele se perguntou enquanto achava isso estranho, e talvez, um detalhe que poderia ser útil no futuro. ‘Apenas alguns dias atrás, ele não se importava se eu prestasse queixa ou não. Mas agora… ele quer manter isso em segredo. Algo deve ter acontecido. Ele não se importaria tão de repente se não.’
Kenzo respirou fundo novamente, seus olhos ardendo com o pensamento de Marcus. Em sua mente, qualquer que fosse o motivo de Marcus querer manter Kenzo quieto significava que Kenzo poderia ter a vantagem.

‘Como jogo essa carta agora?’

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