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A Garota Boa do Diabo - Capítulo 120

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  3. Capítulo 120 - 120 Você quer sair comigo 120 Você quer sair comigo Eee AÇÃO
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120: Você quer sair comigo? 120: Você quer sair comigo? “Eee, AÇÃO!”

A música ao fundo começou a tocar suavemente enquanto a câmera começava a rodar. No meio havia um sofá e Fil e Anton estavam nele. Ela estava deitada, a cabeça em seu colo, enquanto ele olhava para ela. Ambos estavam sorrindo, ela estava rindo. 
Do ponto de vista de um espectador, eles eram apenas mais um casal típico: apaixonados, felizes e brincalhões. 
As pessoas por trás das câmeras não puderam evitar sorrir. Embora tivessem encontrado um pequeno problema de manhã, ver o Anton com sua protagonista no videoclipe amenizava tudo. Fil era inexperiente, mas seu brilho era suficiente para iluminar o ambiente. Sua aparência também complementava a do Anton. 
Agora, eles não podiam deixar de concordar que Anton tinha escolhido a pessoa perfeita para o trabalho. 
“CORTA!”

Após uma boa tomada, o diretor gritou pelo microfone. “Muito bem. Vamos passar para a próxima cena em meia hora.”

Fil e Anton sorriram para o diretor enquanto todos os outros se dispersaram para se preparar para a próxima cena. Fil não se levantou imediatamente, olhando para Anton.

“Anton,” ela chamou, ganhando sua atenção. “Você está com um meleca.”

“O quê?” Anton instintivamente cobriu o nariz, franzindo o cenho quando ela de repente riu. “Você está me zoando.”

“Bem que eu queria que você tivesse,” ela observou, empurrando-se para se sentar. “Isso é muito mais fácil do que eu pensava.”

“Eu também. A gente só teve que refazer algumas cenas desde que começamos.” Os olhos dele brilharam, pensando que eles terminariam mais cedo. “Enfim, o que tá pegando com você?”

“Hã?”

“Você parece… radiante.” Anton esfregou o queixo, avaliando-a. “Você está apaixonada?”

“Você esqueceu que eu acabei de terminar um relacionamento?”

“Eu sei, mas o seu sorriso…” ele apertou os olhos, avaliando seu rosto. “Parece que você está apaixonada. Está saindo com alguém?”

“Você é impossível.” Fil balançou a cabeça, revirando os olhos para ele. “Não é porque estou sendo legal com você novamente que eu não posso voltar a ser malvada.”

“Ah, qual é.” Anton clicou a língua, jogando as mãos para o ar. “Estou te elogiando.”

Sua expressão murchou. “Obrigada, mas não, obrigada.”

“Mas falando sério, você passou alguma coisa no rosto?” ele perguntou mais uma vez, agora soando mais curioso. “Quero dizer, é a mesma cara. Sua maquiagem está leve e simples — exceto por aquela parte dos seus lábios. Mas… sério, você está mais bonita hoje.”

“Já estou te fazendo um favor. Não precisa me bajular.” Fil tocou a bochecha com o dorso da mão. 
De verdade, ela parecia diferente? Parecia estar apaixonada?

Sua bochecha corou ao pensar em como tinha passado a manhã. Não houve nenhum detalhe 18+ pela manhã, além de beijos e banhos juntos com Jackson. Eles não fizeram nada, pelo motivo da Fil precisar das pernas para caminhar. 
“Deixa pra lá.” Anton acenou desdenhosamente. “É provavelmente o brilho de estar solteira. Quer dizer, você saiu de um relacionamento tóxico, então provavelmente está se sentindo menos sobrecarregada agora.”

“Como você pode dizer isso quando ele é seu amigo?” Fil provocou. “Você não precisa falar mal dele só para me deixar confortável.”

“Estou dizendo o que quero dizer, não para te impressionar.”

“Certeza?”

“Você é minha amiga,” ele apontou. “Vincent também é um amigo, mas bem, a irmã dele é um saco. E eu ainda estou bravo com eles.”

Fil não disse mais nada, olhando para o perfil lateral de Anton. Após um minuto, ela viu alguns maquiadores se aproximando deles. Mas o maquiador não era o único que ela viu, mas uma pessoa familiar no canto. 
“Marcus?” ela falou em voz baixa, fazendo Anton seguir seu olhar. 
“Ah.” Anton balançou a cabeça. “Então, ele veio, né?”

Fil voltou o olhar para Anton. “Você sabia que ele viria?”

“Ele disse que queria me apoiar,” Anton deu de ombros. “Claro, eu não acredito nele. Mas é fim de semana, e ele provavelmente quer sair mais tarde. Você tem planos mais tarde?”

“Hmm… Estou planejando visitar Kenzo.”

“Por que você sempre visita o cara?” Anton franziu a testa. “Ele é velho o suficiente para se cuidar.”

“Porque ele é meu amigo, que infelizmente foi assaltado.”

“Ei.”

Naquele instante, Marcus já tinha alcançado o sofá onde Anton e Fil estavam de bobeira. Ele usava um grande sorriso, alternando o olhar entre os dois.

“Eu quase achei que vocês dois estavam namorando,” ele brincou. “Vocês combinam. Quem diria?”

“Tss. Você e seu sarcasmo,” Anton sibilou e depois olhou para Fil. “Então? Você está livre mais tarde?”

Marcus arqueou uma sobrancelha enquanto Fil manteve o foco em Anton. Por alguma razão, Marcus prendeu o fôlego enquanto esperava por sua resposta. Ele sabia que Anton estava simplesmente convidando-a para jantar com a equipe para comemorar. No entanto, havia esse sentimento inexplicável que nem mesmo Marcus conseguia explicar. 
“Todo mundo vai?” ela perguntou com um sorriso, só para ver Anton assentir. “Eu não tenho planos mais tarde. Então, acho que vou.”

“Ótimo!” Anton bateu palmas. “Acho que vou ter mais algumas cenas do que você. Vou pedir para o diretor filmar as minhas primeiro.”

Com isso dito, Anton saltou do sofá. Ele ergueu a mão para sua maquiadora, impedindo-a de tocar nele. 
“Mais tarde,” ele disse antes que a maquiadora pudesse dizer qualquer coisa. “Tenho coisas mais importantes a fazer.”

Depois de dizer o que queria, Anton se afastou. Os maquiadores se olharam antes de seguir Anton, sabendo que tinham que retocar sua maquiagem mesmo que ele estivesse se movimentando. 
Enquanto isso, Fil e Marcus apenas olharam para a figura afastada de Anton, enquanto a maquiadora tentava tocar nele enquanto caminhava. 
“Ele pelo menos devia ter dado a eles uns minutos para fazerem o trabalho,” Fil murmurou, deslocando o olhar para Marcus. “Ei.”

“Ei.” Marcus respirou fundo, deu um passo lânguido e sentou a bunda no sofá. “Então… você realmente aceitou a proposta dele para gravar o videoclipe, hein?”

Fil deu de ombros. “Ele praticamente me implorou.”

“Se eu não visse a química de vocês na câmera, não saberia por que ele te imploraria,” ele brincou. “Você é boa.”

“Anton que é. Eu só estou seguindo o fluxo.”

“Como você tem estado?” ele perguntou, sua voz ficando mais baixa. “Eu soube o que aconteceu. Você está bem agora?”

Marcus inclinou a cabeça um pouco, os olhos caindo sobre o lado dos lábios dela. Seu queixo se apertou ao ver o corte nela. Estava coberto com corretivo e, com a iluminação e o efeito da câmera, não era perceptível. No entanto, com essa distância, ele podia vê-lo bem. 
“Tá tranquilo,” Fil sorriu, observando-o refocar os olhos nela. “É só um cortezinho. Nada demais.”

“Nada demais?” ele arqueou uma sobrancelha. “Se você diz isso.”

Fil bateu os lábios, olhando para frente enquanto hummava. “Eu estava com raiva,” ela confessou. “Eu estava mesmo com raiva, ao ponto de querer dar um tapa de volta. Culpar o Vincent seria ainda mais fácil, mas então, eu não pude deixar de pensar que talvez eu merecesse o tapa.”

“Foi como um alerta,” ela continuou, virando a cabeça de volta para ele. “Valerie teve a coragem de fazer aquilo porque eu deixei ela me intimidar por anos. Eu… incentivei ela, e então, eu paguei o preço.”

“Então isso significa que eu também estou errado,” ele devolveu.

“Não, não está.”

Um momento de silêncio caiu sobre eles, pois eles não falaram por um tempo.

Marcus olhou para ela, respirando fundo enquanto reunia coragem para falar novamente. “Fil, sobre aquela noite…”
“Tá tudo bem.” Ela o interrompeu. “Eu já te disse. Tá tudo bem. Eu sei que suas intenções eram boas. Então, esquece isso —”
“Eu não posso.” Desta vez, ele a interrompeu no meio da frase, observando-a franzir a testa. “Não posso esquecer e nem acho que quero esquecer.”

“Marcus, o que você está —”
“Você quer sair?” ele perguntou assertivamente, os olhos fixos nos dela. “Não só como um amigo saindo com outro amigo, mas um homem e uma mulher saindo juntos. Um encontro. Estou te convidando para um encontro, Fil.”

Marcus pausou, sentindo-se muito mais aliviado e livre das amarras que se impusera. 
“Você aceita sair comigo?”

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