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A Garota Boa do Diabo - Capítulo 102

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  3. Capítulo 102 - 102 Aguarde e veja 102 Aguarde e veja Quando a palma de Fil
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102: Aguarde e veja 102: Aguarde e veja Quando a palma de Fil atingiu sua própria bochecha, os ecos retumbantes acariciaram os ouvidos das duas mulheres. O coração de Valerie tremeu, sua expressão empalideceu, seus olhos estavam arregalados. 
Fil acabou de se dar um tapa?

Antes que Valerie pudesse se recuperar do choque, outro tapa aterrissou em Fil. Desta vez, a bochecha de Fil ficou mais vermelha e o lado de seus lábios foi cortado. Ela observou Fil tocar o canto da boca, assobiando com a dor. 
“Isso deve ser suficiente,” disse Fil como se não sentisse dor, soltando o braço de Valerie. “Dois tapas. Isso é o bastante pra você? Ou você planejava me bater mais?”

“Você tá… louca?” Valerie segurou seu braço, cambaleando para trás. “Porque você — você acabou de dar um tapa na sua cara?”

Ambas sabiam que não era apenas um tapa normal. Fil se bateu com toda a força que pôde e Valerie pôde dizer pelo som o quão doloroso isso foi. 
“Eu estava te ajudando,” observou Fil, avançando mais um passo. “Você queria me dar um tapa, então eu fiz por você. Então, basicamente, foi você quem me deu um tapa.”

Valerie deu um passo para trás instintivamente. A cada passo que Fil dava, ela recuava, até que seus joelhos de repente cederam, fazendo-a cair sentada. Fil agachou-se casualmente diante dela.

“Que expressão,” Fil refletiu com um sorriso maroto. “Está com medo agora, né?”

“Hah! Então, é isso que você é o tempo todo, hein?” Valerie soltou em voz trêmula. “Eu sabia! Bom demais pra ser verdade —”
“Se você sabe que a bondade e as ações que te mostrei durante anos não são reais, então você deveria ter fugido o mais longe possível. Você deveria ter escutado seus instintos, como você disse,” Fil argumentou calmamente, desfrutando do medo transbordando nos olhos da jovem senhorita. “Valerie, até onde você acha que pode pressionar uma pessoa até que ela quebre?”

“Hã?”

“Seu irmão e eu não estamos mais juntos,” Fil enfatizou. “Não tenho mais razão para aguentar suas besteiras.”

“Você!”

&”Quer me dar outro tapa?” Fil falou antes que Valerie pudesse fazer qualquer coisa, fazendo a outra congelar. “Caramba. Você é tão patética.”

Os lábios de Valerie tremeram, fitando aquele par de olhos ametista insensíveis e frios. Seu coração estava inchado de raiva, mas seu corpo não se movia. Tudo o que ela podia fazer era tremer de medo e raiva igualmente. 
“Valerie, eu poderia ter te dado um tapa em vez de mim mesma.” Fil tocou casualmente a bochecha, os olhos na jovem à sua frente. “Mas isso não seria divertido. Sabe o que é divertido?”

Ela ergueu as sobrancelhas curiosamente, sorrindo maliciosamente. “É ver você perceber que suas ações, seu comportamento e sua atitude têm consequências. As pessoas não gostam de você, elas simplesmente te toleram. E te toleram não por causa da sua família, mas porque você é jovem e idiota. As pessoas se convencem de que você não sabe o que está fazendo, e que ainda vai aprender.”

“No entanto, como eu disse, até onde você acha que pode pressionar as pessoas até que elas quebrem?” Fil acrescentou em voz baixa. “Até quando as pessoas vão te tolerar? Quero ver você perceber que não está tão longe — você ainda não chegou lá, Valerie Hale.”

Valerie fechou as mãos em punhos cerrados, encarando a mulher agachada à sua frente. Ela viu Fil zombar dela antes de se levantar. 
“Acho que essa sua importante tarefa está resolvida,” Fil comentou, virando-se para lavar as mãos. “Depois não precisa me agradecer quando aprender a lição que nem seus pais e nem seu irmão te ensinaram.”

“Você vai se arrepender disso,” Valerie ameaçou enquanto Fil desligava a torneira casualmente. “Sua cadela.”

“Não, eu não vou.” Fil balançou a cabeça, sorrindo. Ela tocou o rosto com cuidado e acrescentou, “Esse tapa é uma oportunidade única. Na próxima vez, eu não serei tão gentil. Não vai acabar bem para você.”

Fil jogou as mãos à sua frente, deixando a água de suas mãos salpicar toda em Valerie. Ela sorriu satisfeita, caminhando confiante para longe da jovem senhora.

Quando a porta se fechou atrás de Valerie, ela rangia os dentes de irritação. “Sua cadela!” ela gritou até sua voz se elevar. “Eu não vou deixar você escapar disso, sua cadela!! Eu te odeio!!”

*
*
*
“Fil!” Elise saltou da cadeira assim que viu Fil se aproximar. Ela correu até ela, os olhos tremendo assim que notou o corte nos lábios de Fil. “Aquela cadelinha. Vou matá-la.”

Antes que Elise pudesse voltar ao banheiro para dar uma lição em Valerie, Fil segurou seu braço. 
“Tá tudo bem, Elise,” Fil sorriu, causando uma profunda carranca em Elise. “Não é nada.”

“Nada? Olha a sua cara! E seus lábios!” Elise exclamou frustrada. “Não vou deixar ela escapar depois de te intimidar — eu deveria ter vindo. Aquela merdinha —”
“Hahaha!” Fil riu, fazendo Elise franzir a testa. “Eu estou bem, Elise. Eu provoquei ela.”

“Não é sua culpa. Essa mocinha não deve escapar de machucar alguém só porque foi provocada.” Elise bufou. “Que tal eu? Eu estou provocada agora. Ela precisa aprender uma lição.”

“Eu já fiz isso.”

“Hã?” Elise arregalou os olhos. “Você deu um tapa nela também? Bateu nela?”

“Não.”

“Ah.” Elise revirou os olhos. “Falar com ela é como falar com uma parede, Fil. Ela não vai aprender a lição se você só falar com ela.”

Fil manteve um sorriso, acenando para Elise de forma tranquilizadora. “Você acha que eu deixaria ela sair impune depois de insultar minha amiga? E por arruinar nosso precioso intervalo do almoço?” Ela ergueu uma sobrancelha, sabiamente. “Confie em mim, Elise. Eu a conheço desde pequena. Bater nela é tão fútil quanto falar com ela de maneira amigável.”

“O que você quer dizer?” Elise apertou os olhos. “Não estou te entendendo, Fil, apesar de eu sentir cheiro de uns planos diabólicos sendo tramados. Isso me assusta.”

“Haha.” Fil riu, segurando os ombros de Elise. “Só espere e verá. O melhor ainda está por vir.”

Elise franzia a testa, estudando a expressão de Fil. Após um momento, ela soltou um suspiro profundo. Apesar do leve inchaço na bochecha de Fil e do corte em seus lábios, Fil parecia confiante. Assim, isso tranquilizou Elise de que Fil tinha lidado com aquela arrogante Valerie adequadamente. 
“Devemos comer em outro lugar?” Elise sugeriu. “Estou tão irritada que não quero mais ver ela.”

“Concordo. Vamos nessa.”

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