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A Esposa Roubada do Rei Oculto - Capítulo 75

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  3. Capítulo 75 - 75 Um Rosto Genérico 75 Um Rosto Genérico Certo Soleia disse
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75: Um Rosto Genérico 75: Um Rosto Genérico “Certo,” Soleia disse agradavelmente, estendendo a mão para ele. Ele prontamente pegou sua mão, com uma alegria infantil no rosto enquanto a puxava. Soleia se curvou apressadamente para suas irmãs e parentes por sair cedo.

Senhor Ralph levantou-se para segui-la, mas Reitan estreitou os olhos.

“Não você! Eu quero passar tempo apenas com a Soleia!” Ele bateu os pés irritado, e Soleia só pôde lançar um olhar de desculpas para Ralph enquanto era arrastada pelo seu irmão mais novo.

Celestina e Bellaflor riram de bom grado da expressão surpresa no rosto de Rafael. Ele estava indeciso entre segui-los à distância segura ou simplesmente voltar a sentar-se para terminar o delicioso bolo de carne em seu prato.

“Não fique chateado, Senhor Ralph. Reitan não quer fazer mal. Ele apenas tem seus favoritos,” Bellaflor disse com um sorriso provocante.

“Você vai se acostumar. Eventualmente,” Celestina disse com um encolher de ombros enquanto pegava sua xícara e sorvia o chá. Em voz mais baixa, ela se inclinou em direção à sua irmã mais velha e disse, “Especialmente se ele planeja se casar com a Soleia.”

Bellaflor olhou severamente para Celestina, como se estivesse horrorizada com tal sugestão. Mas não demorou mais do que um mero segundo antes das duas trocarem um sorriso cúmplice e voltarem para seus pratos.

Rafael só pôde sorrir o mais naturalmente possível, com os dedos dos pés praticamente cavando os tapetes.

“Olha só,” Príncipe Gilbert de repente disse, oferecendo um olhar confuso e breve para sua esposa. Ele então virou o olhar de volta para Ralph. “Senhor Ralph, de onde você é?”

“Que pergunta tola,” Celestina disse com uma risadinha. “Senhor Ralph é de Vramid, claro. Ele serve o exército e é um dos melhores cavaleiros na história do reino. Não é, Senhor Ralph?”

Antes que Rafael tivesse a chance de responder, Príncipe Gilbert esfregou o queixo e se recostou em sua cadeira.

“É mesmo?” ele perguntou. “Eu só pensei… Senhor Ralph parece bastante familiar. Tenho certeza que o vi antes.”

“Talvez no jornal local desta manhã, Sua Alteza,” Rafael disse com um sorriso maroto, gesticulando para o jornal na mesa onde seu rosto estava de fato impresso, ao lado das fotos de Soleia, Orion e Elowyn. “Eu também tenho um rosto bastante genérico, e parece que a imprensa de Vramid ainda está bastante encantada com a história de sucesso do General.”

“Aquele que matou um dragão com as próprias mãos,” Príncipe Gilbert disse com um aceno. “Suponho que de fato é um homem que venderá jornais apenas com seu rosto estampado nas primeiras páginas.”

“Certo, e seu próximo casamento já está espalhado por todas as terras,” Bellaflor disse com um resmungo em sua respiração. Não passou de um pequeno grunhido, mas toda a mesa ficou em silêncio, principalmente por pena da querida Princesa Soleia que se tornou motivo de risada aos olhos do povo.

“Por favor, me deem licença, Vossas Altezas,” Rafael disse, curvando sua cabeça levemente. “Preciso ver como a Princesa Soleia está.”

Sem esperar uma resposta de ninguém, ele se virou e saiu na direção onde viu Soleia e Reitan desaparecerem. Somente depois que ele se foi, Celestina olhou para Gilbert, erguendo uma sobrancelha.

“O que é, meu amor?” ela perguntou. “Tem algo te incomodando?”

“Sim,” Gilbert respondeu diretamente. “Eu juro, o Senhor Ralph realmente me parece alguém que conheço. Mas simplesmente não consigo me lembrar quem é.”

“Ele me lembra o Ricard,” Príncipe Deacon finalmente disse, quebrando seu silêncio bem mantido ao longo da conversa. “Bastardo arrogante.”

“Certo, Príncipe Ricard!” Príncipe Gilbert disse, batendo o punho na palma da mão enquanto seus olhos brilhavam. “Ele realmente se parece com os Raxuvianos, agora que você mencionou, Príncipe Deacon.”

Deacon fez um som com a respiração mas de outra forma não disse mais nada. Aquela era a melhor reação que Gilbert iria conseguir dele, mas era o suficiente para coçar aquela coceira.

“Ah, ele se parece mesmo,” Bellaflor disse pensativa. “A família real Raxuvian está entre os convidados para o casamento.”

Celestina deu uma risadinha. “Não seria engraçado vê-los todos no mesmo lugar?”

***
“O que é que você queria me mostrar, Reitan?” Soleia perguntou pacientemente, observando enquanto seu irmãozinho a puxava na direção dos aposentos.

Reitan era uma criança sensível que amava pintar, mas o Rei Godwin desaprovava tal hobby. Naquela época, Soleia ajudava Reitan a esconder seus desenhos. Esperançosamente, Reitan tinha conseguido manter seu amor pelas artes. Soleia se perguntava se era isso que ele queria lhe mostrar.

Pensando nisso, ela tinha estado fora por dois longos anos. Suas habilidades devem ter melhorado consideravelmente durante esse tempo, e se ele estivesse pintando regularmente, ele teria acumulado uma coleção bem grande de pinturas até agora.

Assim que estavam a uma boa distância do salão de jantar, os passos de Reitan finalmente começaram a desacelerar. Ele ainda segurava a mão de Soleia, mas se recusava a virar e encontrar seus olhos. Isso plantou uma semente de preocupação no coração de Soleia enquanto ela franzia o cenho. Ela caminhou para frente e se abaixou para a altura de Reitan enquanto gentilmente segurava seu ombro.

“O que está errado, Reitan?” ela disse. “Por que você está emburrado?”

“Eu não estou emburrado,” o jovem rapaz respondeu, mas a inclinação furiosa de seus lábios e as lágrimas que se acumulavam em seus olhos disseram a Soleia o contrário. “Príncipes não ficam emburrados.”

Ela sorriu, usando seus polegares para enxugar suas lágrimas.

“Você está certo, príncipes não ficam emburrados,” Soleia disse, usando seu dedo indicador para tocar seu lábio inferior, o que arrancou um pequeno riso aquoso dele. “Mas meu irmãozinho pode. Então, o que é que está te fazendo ficar com essa cara fechada?”

“Eu vi um homem mau saindo do seu quarto ontem à noite,” ele finalmente disse baixinho, seus dedos puxando as costuras inferiores de sua camisa. “Onde está o General, irmã? Por que ele não está te protegendo daquele homem mau?”

“Que homem mau?” Soleia perguntou, genuinamente confusa.

Havia alguém em seu quarto ontem à noite? Ela franziu o cenho enquanto tentava se lembrar. Havia sido apenas ela e o Senhor Ralph, trabalhando em suas invenções…

Seus olhos se arregalaram.

“Você quer dizer o Senhor Ralph?” ela perguntou. “É por isso que você não quer que ele nos siga?”

Reitan assentiu fracamente, com os olhos marejados.

“Eu não gosto dele, irmã,” Reitan murmurou suavemente sob sua respiração. “Seus olhos trocam de cor. É assustador.”

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