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  3. Capítulo 571 - 571 O menino e seu mordomo (2) 571 O menino e seu mordomo (2)
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571: O menino e seu mordomo (2) 571: O menino e seu mordomo (2) Edgar olhou ao redor do quarto, que odiava mais do que a garota que sua mãe insistia em levar para casa, dizendo que ele deveria se casar com ela no futuro. Heather era o nome dela.

O quarto designado a ele na escola para onde sua mãe o enviou era muito menor do que os quartos que ele tinha em todas as casas de seus pais e até na casa de seus avós.

Já faziam três dias desde que sua mãe o enviou numa carruagem para estar aqui, enquanto ela ia para quem sabe onde cuidar de si mesma. Ela poderia ter mandado ele ficar com a avó, mas como as duas não se davam bem, ele foi enviado para cá.

Sua mãe temia que sua avó estivesse envenenando seu ouvido e dizendo coisas ruins sobre ela. Ela estava certa, mas Edgar desejava que ela percebesse que suas próprias ações o fizeram pensar mal dela. Não o que sua avó havia dito.

“O que é isso?” perguntou Edgar, fechando a porta atrás de si ao entrar no que deveria ser seu quarto, mas havia bagagens ao lado da cama vazia, como se alguém fosse ficar lá com ele. Com todo o dinheiro que sua mãe pagou para mandá-lo para cá, ele deveria ter seu próprio quarto, em vez de ser forçado a dividi-lo com algum idiota.

A porta do banheiro se abriu e saiu um garoto que Edgar já havia visto antes, mas não nesta escola.

“Seu pai é um cavaleiro”, disse Edgar.

Rafael Callahan assentiu com a cabeça.

“Você não fala? Bom. Nos daremos bem se você não falar”, disse Edgar, satisfeito por o garoto não ser como os outros que falavam demais. “Você deveria aprender a falar mais e gritar com seus pais por terem te mandado para cá. Isso é o inferno em nosso mundo. Você deve ficar feliz em saber que em breve terá esse quarto só para você. Eu não pretendo ficar.”

“Eu não quero ficar aqui”, disse Rafael baixinho. Sua mãe o mandou para cá, esperando que ele fizesse amigos, mas ele queria ir para casa. Ela estava desperdiçando dinheiro para mantê-lo nesta escola quando ele preferia estar em casa com ela.

Edgar não se surpreendeu ao ouvir isso. “Ninguém quer ficar aqui. Os professores fingem que querem por causa do dinheiro que recebem. Eu planejo ir para a casa da minha avó em breve. Estou apenas esperando meu mordomo enviar notícias de que ele fez sua parte para me tirar daqui. Não me incomode, e podemos ser os melhores amigos.”

Rafael caminhou até a mesa ao lado de sua cama para pegar a carta que lhe foi entregue quando chegou. Não era para ele. Tinha Edgar Collins escrito no verso, e foi assim que soube que ficaria com alguém da infame família Collins. Ele também conhecia o pai de Edgar.

Rafael pegou a carta e foi até onde Edgar estava para entregá-la. Mostrou o verso para que Edgar não hesitasse em pegar a carta.

“Você está fazendo um bom trabalho em ser alguém que posso tolerar. Por que você não vai brincar com o príncipe quando estiver no palácio com seu pai? Todos os outros meninos brincam com Tobias enquanto seus pais trabalham no palácio. Você tem medo de nós? Não deveria ter”, disse Edgar por causa da altura que Rafael já tinha.

Esta ala da escola era para meninos de nove, oito e sete anos. A escola precisava verificar se eles tinham deixado um menino de dez anos do lado errado.

“Quantos anos você tem?” perguntou Edgar enquanto abria a carta.

“Sete. Vou fazer oito em algumas semanas”, respondeu Rafael.

Edgar olhou da carta para Rafael. Não havia como o garoto que era mais alto do que ele ser mais novo. “O que sua mãe te alimenta para você já ser tão alto? Você está comendo a mesma coisa que os cavaleiros comem?”

“Sim. Eu treino com meu pai porque um dia serei um cavaleiro”, disse Rafael. Ele preferiria estar treinando do que nesta escola, onde não lhe era permitido pegar uma espada.

“Seu pai deve estar feliz em ouvir isso. Meu pai trabalha no tribunal do palácio. Eu quero ser a pessoa que o tribunal terá que tentar pegar um dia para irritá-lo. Talvez você se junte ao tribunal para tentar me derrubar. Você quer sair daqui agora?” perguntou Edgar, amassando o papel depois de terminar com ele.

Alfred o surpreendeu mais uma vez tirando-o desta escola sem que sua mãe soubesse.

Rafael assentiu. Ele estava aqui há apenas uma hora, mas já estava pronto para partir. Conhecia bem sua mãe para não ter medo de partir com Edgar. Ela deve estar sentindo falta dele agora e aceitaria isso como um sinal para mantê-lo em casa.

“Pegue uma das suas bolsas. Será uma longa viagem de volta para onde você veio. Vou pedir ao meu mordomo para lhe mandar para casa. Ele deve estar aqui já que esta carta chegou. Devo avisá-lo de que meu mordomo é um pouco intrometido, mas tem boas intenções. Ele é como um segundo pai, que eu não pedi. Me ajude a levantar essa cama”, disse Edgar, levantando um lado do colchão de sua cama.

Rafael não entendia por que Edgar precisava levantar sua cama. Será que ele gostava tanto dela que a levaria com ele?

Rafael ajudou Edgar a levantar a cama para ver qual era o plano dele.

Enquanto Rafael levantava o colchão, Edgar foi embaixo para procurar o animal de estimação que ele estava escondendo para este momento. Ele o encontrou escondido em um canto de sua cama, onde havia feito seu lar.

Rafael quase deixou o colchão cair na cabeça de Edgar quando viu uma grande aranha preta em suas mãos. “Por que você estava escondendo uma aranha?”

“A professora que fica ao lado da passagem para irmos até onde as carruagens estão estacionadas tem medo de aranhas. Isso é para distraí-la. Acompanhe-me para não ficar para trás”, disse Edgar, liderando o caminho para que ele e Rafael escapassem da escola.

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