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A Esposa Mascada do Duque - Capítulo 384

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384: Salvando amizades (5) 384: Salvando amizades (5) “Nós ainda vamos destruir a tela, certo?” Eleanor interrompeu o momento. Parecia que já haviam se passado vários minutos desde que as duas amigas fizeram as pazes enquanto ela e Alessandra esperavam o momento certo para falar algo.

“Sim,” Hazel soltou Linda e enxugou as lágrimas dos olhos com os dedos. “Linda ainda não tentou destruir uma. Não sei quanto a vocês, mas de repente sinto vontade de pintar, mas não sei como fazer isso.”

“Sinto vontade de jogar tinta por aí,” disse Eleanor, animada e querendo levar as coisas a outro nível.

“Jogar tinta é algo que não podemos fazer dentro de casa. Já é ruim o suficiente estarmos quebrando telas aqui. Se Alfred passasse e visse o que estamos fazendo, ele poderia desmaiar. Não preciso que ele morra logo depois do aniversário do Edgar, então devemos nos ater a destruir telas”, disse Alessandra, temendo a reação do mordomo aposentado.

Ela não havia esquecido como Alfred reagiu quando ela e Edgar sujaram o chão com tinta. Embora ele não fosse mais o mordomo, ela o flagrou inspecionando a casa e dando ordens às empregadas várias vezes. Alessandra começava a se sentir mal por tirarem dele o trabalho que amava.

“Não me importo em ficar apenas com as telas, mas estou precisando de algo para beber. Gostaria de ter comido antes de tudo isso. Minha mente está dizendo algo com álcool, mas isso é a última coisa que preciso agora. Vou beber água. Não me importo se vocês quiserem beber álcool”, disse Hazel, sentando-se no chão para descansar por um momento. Ela não se importava com o quão inadequado aquilo era.

“Não tem graça quando nem todo mundo está bebendo. Fiquei sabendo que foi o jantar do duque que interrompi. Isso significa que deve haver comida fria ou ainda um pouco quente para a gente comer, certo? Vocês devem encher a barriga para que, quando seus maridos voltarem, não se preocupem com vocês. Não sei quanto tempo estou convidada para ficar aqui, mas faz tempo que não como nada. Espero que não se importem de me alimentar”, disse Eleanor, apontando para a boca.

“Não vou te mandar embora com o estômago vazio, quando estou gostando da sua companhia. Vou pedir para alguém trazer bebidas e petiscos. Também estou com um pouco de fome. Com licença”, disse Alessandra, saindo para procurar uma empregada que trouxesse água, comida e pedir ao cozinheiro para esquentar a comida do jantar interrompido do Edgar.

“Obrigada, Eleanor. Acho que não te agradeci por ter viajado para contar à Alessandra sobre o chá. Sinto muito por estar tomando seu tempo, e recompensarei você pelo que fez”, disse Hazel. Sem Eleanor, elas nunca teriam suspeitado de Júlia.

“Não preciso de recompensa. Gostaria que alguém me dissesse se algo foi colocado no meu chá e isso não está ocupando meu tempo. Se eu não estivesse aqui, estaria me escondendo da minha tia para evitar falar de casamento. Gosto de passar tempo com vocês, senhoras. Além das mulheres do distrito da luz vermelha, não tenho muitas amigas. Pela reunião no palácio, você pode ver o motivo”, respondeu Eleanor, sentando-se no chão.

“Não posso discordar de você. É difícil encontrar amigos entre nossos colegas. Gostei de vê-la rindo e falando o que pensa naquele dia. Você parece saber muita informação sobre as jovens presentes. Em vez de falar mal de você, elas deveriam temer o que você sabe. Espero que sua escrita vá bem e tudo se resolva com sua tia”, disse Hazel, desejando o melhor para Eleanor.

“Espero que esta cidade melhore para que eu possa revelar que sou eu quem está escrevendo os livros que estão vendendo bem. Sei que perderia clientes se soubessem quem é a autora. Obrigada por não me julgar por causa do trabalho dos meus pais. Eca, estou me sentindo emocional, o que odeio. Já estou com ciúmes de você e Alessandra”, confessou Eleanor, desviando o olhar de Linda e Hazel.

Hazel não via motivo para Eleanor ter ciúmes dela e de Alessandra. Será que ela se esqueceu de que alguém estava tentando impedir que ambas tivessem um filho? “Com ciúmes de quê?” Ela perguntou, curiosa para saber do que se tratava.

“Dos seus casamentos, é claro. Não estou pronta para me casar, mas espero ter alguém como seus maridos, que se lançam para protegê-las diante da primeira notícia de perigo. Nem todo mundo encontra um parceiro que as ama tanto. Espero que guardem o que eu disse em segredo para que ninguém ria de mim. Normalmente, finjo que não quero me apaixonar, mas vamos encarar os fatos: todo mundo quer experimentar isso. Só tento não criar muitas expectativas”, explicou Eleanor.

Eleanor sabia o que todos pensavam dela e, se houvesse alguém querendo se casar com ela, era porque queriam uma parte nos negócios de seu pai ou porque a julgavam mal. Ela teve muitas experiências ruins no passado, o que guardava para si.

“É realmente terrível como o que nossa família faz nos afeta”, disse Linda, sentando-se no chão com as outras duas senhoras. Ela começou a pensar que sua família seria afetada pelo que seu avô havia feito.

Embora ela tivesse feito as pazes com Hazel, ainda haveria alguns desafios pela frente. Ela já podia imaginar pessoas dizendo a Hazel para se afastar dela, caso estivesse procurando prejudicá-la.

“Você acha que seremos melhores do que nossos pais e parentes? Para não sermos tão duros com os mais jovens?”, questionou Eleanor em voz alta.

“Eu pretendo ser melhor. Quero que a próxima pessoa a se tornar rainha se sinta mais segura”, disse Hazel.

A porta do quarto se abriu enquanto Alessandra voltava com Sally, que a ajudou a carregar uma bandeja até o quarto.

Sally observou a bagunça das telas no quarto, mas não disse nada. Ela imaginou se as mulheres haviam brigado entre si e agora estavam se acalmando com água. Ela decidiu manter Alfred longe deste andar por enquanto.

“Obrigada, Sally”, agradeceu Alessandra, depois de colocar as bandejas no chão. Ela sentou-se no chão para se juntar às outras, sem questionar o motivo de estarem usando o chão.

“Duquesa, você sabe que não está escondendo bem aquela marca vermelha no pescoço, não é?” Hazel sorriu e piscou o olho direito para Alessandra. “Fico feliz em saber que, apesar de tudo, o Edgar curtiu o aniversário dele.”

“O quê?” Alessandra corou, escondendo o pescoço com a mão. Ela tinha certeza de que não havia nada ali naquela manhã, ou teria usado um vestido diferente. “Não sei do que você está falando”, ela negou a afirmação de Hazel e tirou a mão, mas já se expôs com a reação.

“Fofa como sempre”, Hazel riu.

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