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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 96

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  3. Capítulo 96 - 96 Eu a Vi 96 Eu a Vi Damien e Evelyn trocaram olhares seus
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96: Eu a Vi! 96: Eu a Vi! Damien e Evelyn trocaram olhares, seus olhares intensos enquanto ambos diziam, quase em sincronia, “Sofia.”

Avery, que estava por perto, trocou um olhar com o assistente de Damien, ambos mergulhando em seus próprios pensamentos, percebendo que Sofia parecia a candidata perfeita como a mente por trás de tudo. A menos que houvesse outros inimigos que buscassem destruir William, mas Evelyn duvidava. Seu pai sempre manteve relações limpas e amigáveis com todos—exceto com ela.

Damien quebrou o silêncio primeiro, sua voz firme, “Vou investigar mais a fundo isso.”

Evelyn assentiu com determinação em seus olhos. “Vou visitar a mansão dos Wright amanhã. Talvez eu possa encontrar mais pistas sobre Sofia.”

O grupo trocou concordâncias e Damien ofereceu, “Está ficando tarde. Vou te levar até a casa do Zevian. Você não deveria dirigir sozinha a essa hora.”

Avery cruzou os braços e bufou, “Não, obrigada. Nós damos conta.”

Os lábios de Damien se curvaram levemente em um sorriso zombeteiro enquanto ele olhava diretamente para Evelyn. “Eu estava perguntando à Evelyn.”

A expressão de Avery escureceu. “Bem, ela também não vai. Certo, Evy?”

Evelyn, sentindo a tensão aumentar, interveio rapidamente, balançando a cabeça. “Tudo bem, vamos embora.” Ela gentilmente puxou Avery, guiando-a em direção ao carro de Damien antes que as coisas escalassem ainda mais.

Damien, satisfeito, rapidamente entrou no banco do motorista enquanto seu assistente e outros cuidavam de buscar o carro de Avery e Evelyn para ser entregue na casa de Zevian.

A viagem para a casa de Zevian foi silenciosa, mas cheia de pensamentos não ditos. Quando chegaram, Evelyn agradeceu a Damien e deu-lhe um sorriso gentil. “Boa noite e obrigada pela carona.”

Damien lhe deu uma breve aceno, sua expressão usualmente estoica amolecendo por um momento. “Se cuida.”

Assim que Evelyn entrou na casa, notou Zevian sentado no sofá, os olhos colados em seu telefone, a tensão visível em sua postura. Seus olhos se encontraram, e Evelyn pôde sentir o desconforto no ar.

“Estamos ferrados,” Avery murmurou em voz baixa, mas alto o suficiente para Evelyn ouvir.

“Você deveria ter me acordado,” Zevian disse, sua voz severa, mas sua expressão cheia de preocupação.

Evelyn suspirou e se aproximou dele. “Você precisava descansar. Além disso, um de nós tinha que ficar com a Kiana. Ela estava dormindo profundamente.” Ela colocou a mão em seu braço, tentando aliviar sua tensão.

Os olhos de Zevian se suavizaram, embora ainda houvesse um vestígio de preocupação. Ele estendeu a mão, pegando a dela. “Você encontrou alguma coisa?”

Evelyn não se surpreendeu com sua pergunta. Damien deve ter ligado para ele e contado tudo. Ela havia insistido em ir sozinha, mas Zevian, sendo quem era, sempre estava envolvido, sempre um passo à frente.

Antes que ela pudesse responder, Avery esticou os braços dramaticamente e soltou um bocejo alto, cortando o momento. “Ah, estou exausta. Boa noite, pombinhos. Vou dormir.”

Sem esperar uma resposta, ela acenou por cima do ombro e subiu as escadas, deixando-os sozinhos no silêncio da sala mal iluminada.

Zevian voltou a se sentar, puxando Evelyn gentilmente com ele até que ela estivesse sentada ao seu lado. O calor de sua presença a acalmou, e antes que pudesse se controlar, ela repousou a cabeça em seu ombro. O braço de Zevian envolveu-a, puxando-a para mais perto até que sua cabeça estivesse aninhada em seu peito, sua batida cardíaca constante um ritmo reconfortante contra seu ouvido.

Evelyn suspirou profundamente, deixando a tensão do dia derreter nos braços dele. Ela sempre encontrara consolo em seu abraço, e esta noite, mais do que nunca, ela precisava disso.

“Damien descobriu que foi tudo planejado,” ela começou suavemente, sua voz mal acima de um sussurro. “Suspeitamos que Sofia está por trás disso.”

Zevian murmurou em resposta, seu aperto nela apertando um pouco. Ele estava se preparando para algo assim. Parecia que não importava o quanto Evelyn tentasse se distanciar da família Wright, eles sempre encontravam uma maneira de puxá-la de volta para seu caos. Era como um fio cruel e invisível que a mantinha presa a eles, não importa o quanto ela resistisse.

Antes que ele pudesse expressar seus pensamentos, Evelyn olhou para ele, seus olhos suaves, mas cheios de resolução. “Como William teve alta hoje, vou visitá-lo amanhã com Kiana. Talvez consigamos mais pistas.”

Zevian assentiu, seu polegar gentilmente passando por seus nós dos dedos enquanto considerava seu plano. William estava ansioso para ver Kiana, tendo sentido sua falta durante todo o drama recente com Dominic. Fazia sentido para Evelyn ir, embora ele não pudesse deixar de se sentir inquieto sobre ela estar perto de Sofia.

Evelyn o abraçou mais forte, um suspiro escapando de seus lábios enquanto confessava, “Não quero que amanhã chegue. Eu só quero ficar assim, em seus braços, e esquecer o resto do mundo.”

Zevian sorriu suavemente, dando um beijo no topo de sua cabeça. “Eu também.”

Ela olhou para ele, seus olhos brilhando com travessura. “Que tal você tirar o dia de folga amanhã? Poderíamos passar o dia todo aqui, apenas nós e Kiana, e visitar William à noite.”

Zevian deu uma risada suave, balançando a cabeça. “Tenho uma reunião importante amanhã. Não posso adiá-la mais.”

Evelyn fez uma careta brincalhona, beliscando seu peito levemente, fazendo-o encolher. “Você trabalha demais.”

Ele segurou sua mão, puxando-a ainda mais para perto até que seus rostos estivessem a poucos centímetros de distância. “Vou liberar minha agenda para o fim de semana.”

Evelyn revirou os olhos, mas um pequeno sorriso puxou seus lábios. “É melhor mesmo.”

—
No dia seguinte, Evelyn estava em frente à mansão Wright, com o coração pesado. Quanto mais tentava escapar desse lugar, mais ele parecia puxá-la de volta. Ela suspirou, passando a mão pelos cabelos enquanto a voz animada de Kiana interrompia seus pensamentos.

“Vamos, Mamãe! O Vovô William deve estar esperando por mim!”

Evelyn sorriu para sua filha, grata pela inocência dela em meio a todo esse caos. Kiana segurou sua mão, praticamente arrastando-a em direção à mansão. Como esperado, William estava andando de um lado para o outro no grande salão quando elas chegaram, seus olhos olhando repetidamente para o relógio.

No momento em que Kiana o viu, seu rosto se iluminou. “Vovô!” ela gritou, correndo em direção a ele.

O rosto de William se suavizou enquanto Kiana se enrolava em sua perna. Ele se abaixou, acariciando o topo de sua cabeça. “Lá está minha pequenina.” Ele se inclinou um pouco, tentando levantá-la, mas Evelyn rapidamente se adiantou.

“Você não pode levantá-la,” ela disse, sua voz gentil, mas firme.

William franzir a testa, claramente irritado pelo lembrete de suas limitações, mas ele obedeceu, optando por sentar-se com Kiana ao seu lado. Os dois começaram a conversar animadamente, e Evelyn não pôde deixar de sorrir enquanto os observava.

Momentos depois, Elias entrou, parecendo desgastado por suas responsabilidades na empresa. Mas seu rosto cansado se iluminou quando ele viu Evelyn e Kiana. Ele imediatamente caminhou até eles, puxando sua irmã para um abraço. “Ah, tenho te amaldiçoado muito esses dias.”

Evelyn riu e o abraçou fortemente, aliviada por ver que Elias tinha levado suas palavras a sério. “Você parece exausto,” ela provocou.

“Nem me fale,” ele murmurou, sentando-se ao lado de Kiana.

Enquanto os três conversavam, a paz foi subitamente interrompida pelo som de saltos clicando contra o chão. Evelyn olhou para cima ao ver Annabelle e Sophia descendo as escadas, sorrisos falsos estampados em seus rostos.

“Evy!” Annabelle gorjeou, sua voz estridente como sempre.

Evelyn forçou um sorriso educado, segurando a vontade de revirar os olhos. Ela não queria causar nenhum drama na frente de William. Ele ainda não tinha ideia da verdadeira identidade de Annabelle, e Evelyn não estava prestes a arruinar a frágil paz entre eles agora. Sophia, por outro lado, cumprimentou Kiana com um sorriso forçado.

“Oi, Bruxa Vovó!” Kiana gorjeou, fazendo a expressão de Sophia torcer para uma carranca.

Todo mundo lutou para suprimir o riso enquanto Kiana se corrigia. “Ops, quero dizer Vovó Wright.”

A atmosfera clareou, e todos se dirigiram para a sala de jantar. Kiana estava empolgada para sentar ao lado de William, um assento que pertenceu a Evelyn mas já havia sido reivindicado por Annabelle há muito tempo. A mandíbula de Sophia se apertou enquanto ela se sentava ao lado do filho, seu humor sombrio mal escondido.

Enquanto as empregadas começavam a servir o almoço, os olhos curiosos de Kiana vagueavam pelo ambiente até pousarem em um grande retrato pendurado na parede. “Quem é essa?” ela perguntou, apontando para a pintura.

William se virou para olhar o retrato, um sorriso triste puxando seus lábios. “Essa é Gracia Wright,” ele disse suavemente, sua voz carregada de emoção. “Minha esposa.”

A expressão de Sophia azedou enquanto William se referia a Gracia simplesmente como sua esposa, e não sua ex-esposa. Afinal, ela era sua esposa agora, caramba!

O rosto de Kiana iluminou-se com reconhecimento. “Ah! A mamãe da mamãe?”

O ambiente ficou parado, o choque se instalando sobre todos. Os olhos de William se arregalaram levemente, mas ele assentiu, reconhecendo Evelyn como sua filha na frente de todos pela primeira vez em anos. Os olhos de Evelyn se encheram de lágrimas com o gesto, seu coração se enchendo de emoção. Até Annabelle parecia surpresa enquanto sorvia seu suco, desfrutando silenciosamente do drama.

Os lábios de Sophia se curvaram num sorriso amargo e apertado. “Sim, querida,” ela disse, sua voz doce e doentia. “Mas infelizmente, ela está no céu agora, assim como sua mamãe.”

O aperto de Evelyn em seu garfo se intensificou, seus nós dos dedos ficando brancos. As palavras de Sophia não eram apenas para entristecer Kiana — eram uma provocação direta, uma tentativa cruel de machucar Evelyn sob o pretexto de confortar a criança. Mas antes que Evelyn pudesse responder, Kiana inclinou a cabeça, olhando novamente para o retrato, aparentemente não afetada pelo comentário.

“Não, ela não está morta! Eu já a vi antes,” Kiana disse alegremente, sua vozinha perfurando a tensão mais uma vez.

O ambiente inteiro ficou em silêncio. O coração de Evelyn pulou uma batida enquanto ela trocava um olhar confuso com William.

“Onde?” Evelyn perguntou cuidadosamente, sua voz misturada com curiosidade e um toque de medo.

Kiana apontou para o retrato, seu dedo firme enquanto olhava para todos com olhos grandes e inocentes. “Nós fomos a um acampamento de verão uma vez,” ela explicou, suas palavras claras e firmes. “E essa senhora doce estava lá. Ela tinha uma fazenda. Ela nos deu muitas frutas e legumes. Ela era muito legal.”

O ambiente pareceu congelar enquanto as palavras dela pairavam no ar, o peso delas pressionando sobre todos.

O rosto de Sophia empalideceu, sua compostura usual escorregando pela primeira vez. Ela tentou se acalmar, forçando um sorriso enquanto olhava para Kiana. “Você deve estar enganada, querida,” ela disse suavemente, sua voz tingida de um tom de desespero. “Isso não poderia ter sido ela.”

Mas Kiana estava obstinada, balançando a cabeça com uma certeza que enviava arrepios pela espinha de Evelyn. “Não,” ela insistiu, sua voz firme. “Era ela. Eu até tenho fotos dela no meu álbum escolar. Posso mostrar.”

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