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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 93

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  3. Capítulo 93 - 93 Escavando Sobre Reema 93 Escavando Sobre Reema O cômodo
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93: Escavando Sobre Reema 93: Escavando Sobre Reema O cômodo mergulhou em um silêncio constrangedor, o som do tapa de Natalie ecoando na mente de todos. Sabrina cambaleou com a força, estendendo a mão para segurar sua bochecha ardente. Seus olhos se arregalaram de choque, sem esperar que, de todas as pessoas, sua doce e gentil nora a esbofeteasse.

“Como ousa-” Sabrina gritou, dando um passo à frente, mas a expressão de Natalie a tornava difícil de parecer confiante. Ela olhou ao redor para alguém que a apoiasse, mas todos apenas os encaravam, com Avery mal conseguindo conter seu risinho.

“Nunca mais tente me bater, Sra. Grey,” Natalie advertiu, sua voz tão firme quanto o aço. Com um suspiro, continuou, “Não sou mais esposa do seu filho.”

Fredrick franziu a testa ao ouvir a notícia e olhou para o assistente de Dominic, de pé na porta, atrás de Sabrina. Eles já tinham assinado o divórcio? Ele pensou, sentindo-se culpado por ter negligenciado seu filho todos esses anos.

“E nem meu irmão é o assassino de sua filha morta,” Natalie acrescentou após uma breve pausa, fazendo Sabrina perceber a realidade e digerir o fato de que ela era a verdadeira culpada, a razão pela qual Katherine não estava mais ali com eles. “Então, você não tem mais o direito de descarregar em nós.”

“O que você quer dizer?” Fredrick questionou, sua ruga aprofundando-se diante das palavras de Natalie. Parecia que ela estava acusando Sabrina indiretamente pela morte de sua doce Katy. Ele olhou para Jonathan e Zevian antes de olhar para Sabrina, que estava em silêncio, os ombros caídos em vergonha.

Os olhos de Sabrina baixaram para o chão, sua mão pressionando contra a bochecha ardente. Quanto mais tentavam lembrá-la, pior ficava para ela aceitar, afundando profundamente na negação. Com os dentes cerrados, ela levantou o olhar e retrucou, “E você não tem direito algum de cuidar do meu filho. Só eu posso fazer isso!” Seus olhos se moviam para Fredrick, transmitindo que ela estava contra qualquer coisa que estivessem tramando para tirar seu filho dela.

Dr. Mathew sentiu a tensão em seu escritório sufocante e suspirou alto. Ele limpou a garganta e tentou encerrar a discussão por enquanto, “Precisamos observá-lo por pelo menos uma semana e só então poderemos transferi-lo para Arecamia.”

Fredrick apertou os punhos enquanto o silêncio de Sabrina dizia muito mais cedo, a picada das palavras de Natalie pairando no ar. Sem mais uma palavra, ele agarrou firmemente o pulso de Sabrina, mas não de forma agressiva, puxando-a em direção à saída. Sabrina resistiu, seus saltos arrastando-se contra o chão, mas a pegada de Fredrick se apertou enquanto ele falava entre dentes.

“Vamos conversar sobre isso, Sabrina. Agora.”

Os ombros dela tensionaram, e ela abriu a boca para protestar, mas a pegada firme que ele tinha nela não deixava espaço para discussão. Ela lançou um olhar furioso para Natalie antes de ser arrastada para fora da sala. A porta se fechou com um clique atrás deles, deixando um silêncio pesado e constrangedor.

Rosalind soltou um longo e exausto suspiro, seus ombros se abaixando levemente já que ela estava sustentando a tensão interna por tempo demais. Ela se virou para Natalie com um sorriso suave e puxou a filha para um abraço apertado. “Você foi bem, minha querida,” ela murmurou, sua voz cheia de alívio e orgulho.

Natalie, ainda rígida do confronto, permitiu-se derreter nos braços de sua mãe por apenas um momento.

Zevian e Jonathan trocaram olhares aliviados, embora uma sombra de preocupação permanecesse em suas expressões. Eles sabiam que isso estava longe de terminar. Eles não se importavam com Sabrina, mas a situação de Natalie ainda era pior.

Evelyn, assistindo toda a troca em silêncio, deu um passo à frente. “Agora que os pais de Dominic estão aqui, talvez seja melhor irmos todos para casa,” ela sugeriu, seu tom calmo. “Todos estão exaustos, e não há mais nada que possamos fazer aqui esta noite. Natalie precisa descansar, e vocês também.”

A sala pareceu exalar coletivamente. Rosalind deu um pequeno aceno, enxugando os cantos dos olhos com a manga de sua blusa. “Você tem razão. Devemos ir.”

Evelyn virou-se para Zevian, sua mão acariciando seu braço enquanto falava suavemente. “Leve seus pais e Natalie para casa. Tenha certeza de que estão bem. Eu vou com Avery.”

Zevian franziu a testa levemente, seus olhos procurando qualquer sinal de desconforto no rosto dela. “Tem certeza?”

Evelyn sorriu gentilmente. “Sim.”

Zevian hesitou, mas acabou assentindo, já que sua família precisava dele naquele momento. Ele se virou para seus pais e Natalie, guiando-os gentilmente em direção à saída. Quando eles saíram, Evelyn se voltou para Avery, que estava prestes a segui-los.

“Espere,” Evelyn chamou, segurando o braço de Avery antes que ela pudesse virar o corredor. Avery parou, um olhar confuso cruzando seu rosto.

“O que foi?”

“Venha comigo,” Evelyn disse baixinho, seus olhos se voltando para o escritório do Dr. Mathew. “Eu tenho algumas perguntas para ele sobre algo… algo que tem me incomodado.”

A expressão de Avery fechou-se, mas ela assentiu, sentindo a seriedade no tom de Evelyn. Juntas, elas caminharam de volta para o escritório do Dr. Mathew, seus pensamentos acelerados. O médico, ainda sentado atrás da mesa e lendo um arquivo volumoso, olhou para cima quando elas bateram e entraram.

“Sra. Reign, Srta. Cartwell,” ele cumprimentou com um sorriso cansado. “Esqueceram alguma coisa?”

Evelyn se mexeu nervosamente, sua mente acelerada com as lembranças de sua conversa com Mariam, a empregada de sua avó. Ela hesitou um momento antes de falar, sua voz suave, mas decidida.

“Eu queria perguntar sobre algo… diferente do caso do Dominic. É sobre alguém idoso e com doença de Alzheimer.”

A sobrancelha do Dr. Mathew se ergueu em curiosidade, e ele gesticulou para que elas se sentassem. “Continue.”

Evelyn olhou para Avery, que lhe deu um aceno de apoio. Ela respirou fundo e começou, “Quando conhecemos Mariam pela primeira vez, ela disse algumas coisas estranhas—sobre… minha mãe.”

Até Avery piscou surpresa com as palavras antes de Evelyn continuar, “Ela afirmou que Gracia não morreu e que eu precisava encontrá-la. A filha dela, Reema, me disse que eram apenas devaneios de alguém com Alzheimer, mas… eu não sei. Alguma coisa nisso não me pareceu correta.”

Dr. Mathew se inclinou para trás na cadeira, esfregando o queixo pensativamente. “É possível que alguém com demência se lembre de um único incidente marcante, mesmo que fora de contexto. Eles podem repeti-lo várias vezes, mas isso não significa necessariamente que seja verdade.”

Evelyn mordeu o lábio, sentindo uma urgência borbulhar dentro de si. “Pode ser mais do que isso? Ela poderia estar se lembrando de algum fragmento traumático ou muito forte de sua memória? Assim como Dominic se lembra de Natalie?”

Os olhos do Dr. Mathew se estreitaram enquanto ele considerava suas palavras. “É possível. Se o incidente que ela se lembra é algo significativo, pode ser sua maneira de tentar comunicar algo importante. Mas sem examiná-la pessoalmente, não posso afirmar com certeza.”

Uma centelha de esperança se acendeu no peito de Evelyn. “Você poderia vê-la? Talvez conferir se há algo mais no que ela está dizendo?”

Dr. Mathew checou o relógio antes de assentir lentamente. “Tenho um tempo livre depois do almoço. Se você puder trazê-la até mim, ficarei feliz em dar uma olhada para ver se há algo em que possamos trabalhar.”

O coração de Evelyn se animou com suas palavras, um sorriso surgindo em seu rosto. “Obrigada, Dr. Mathew. Eu me certificarei de que ela esteja aqui.”

Avery sorriu, aliviada ao ver Evelyn tão determinada novamente depois de ter sido abalada com a revelação de seu nascimento. Era como se a velha Evelyn tivesse voltado—a que nunca desistia até o fim. Enquanto se levantavam para sair, Evelyn se virou para Avery com uma expressão pensativa.

“Zevian precisa estar em casa com Natalie e seus pais. Não vamos perturbar ele.”

Avery assentiu em resposta. Com uma carranca, ela acrescentou, “Eu também não acho que Damien deva vir conosco. Ele assustou Reema bastante ontem à noite, e se ele estiver lá, ela pode se recusar a nos deixar ver Mariam novamente.”

Evelyn assentiu com um sorriso. “Você está certo. É melhor lidarmos com isso sozinhas.”

Sem perder mais tempo, elas rapidamente deixaram o hospital e seguiram em direção à casa de Reema, o peso de sua missão sobre elas. A viagem foi silenciosa, cada uma perdida em seus pensamentos, as ruas da cidade zumbindo com a vida fora da janela do carro.

Quando finalmente chegaram, estacionaram a uma curta distância e caminharam em direção à pequena casa onde haviam conhecido Mariam há apenas alguns dias. Mas à medida que se aproximavam, ambas as mulheres franziram a testa. A livraria que antes era sempre movimentada havia sido substituída por uma pequena loja de conveniência, e a porta da casa estava trancada pelo lado de fora.

Um sentimento de afundamento se instalou no estômago de Evelyn. Algo estava errado!

Elas se aproximaram do dono da loja, um homem de meia-idade estocando as prateleiras por dentro. “Com licença,” Evelyn chamou enquanto entrava na loja. “Você sabe o que aconteceu com a família que morava aqui?”

O homem se virou, enxugando as mãos em um pano. “Ah, você está falando da Reema? Ela vendeu o lugar cerca de uma semana atrás.”

O coração de Evelyn deu um salto. “Vendeu? Para onde eles foram?”

O homem deu de ombros. “Sem ideia. Tudo o que eu sei é que ela recebeu uma boa quantia em dinheiro—uma soma enorme de dinheiro. Todo mundo na colônia estava falando sobre isso. Então eles simplesmente foram embora.”

O sangue de Evelyn gelou. Ela olhou para Avery, que parecia igualmente atônita. Havia apenas duas possibilidades: ou Reema estava mentindo desde o início sobre o nascimento de Evelyn, ou Mariam havia revelado uma verdade que precisava ser escondida delas a todo custo, forçando Reema a fugir.

A mente de Evelyn se acelerou, milhares de perguntas girando em sua cabeça, mas uma coisa estava clara, ela precisava investigar isso novamente. E talvez encontrar Gracia?

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