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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 89

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  3. Capítulo 89 - 89 Um Pequeno Trapaceiro 89 Um Pequeno Trapaceiro O quê Avery
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89: Um Pequeno Trapaceiro 89: Um Pequeno Trapaceiro “O quê?” Avery levantou-se da sua cadeira, a preocupação marcada em suas feições. Enquanto os soluços de Natalie pararam abruptamente em choque com a notícia, preocupação preenchendo seus olhos.

“E-Eu não sei. Ele apenas desligou!” Evelyn murmurou, suas mãos tremendo enquanto ela tentava freneticamente rediscar o número de Brandon. Mas foi direto para a caixa postal, fazendo seu coração acelerar em pânico.

“Agatha!” ela chamou, sua voz mais afiada do que pretendia. A babá de Kiana emergiu da cozinha, uma expressão confusa franzindo seu rosto. Sem hesitar, Evelyn pegou sua mão e declarou, “Precisamos correr para a escola da Kiana. Agora!”

Agatha piscou, mas assentiu rapidamente. Evelyn sabia que precisava de alguém que conhecesse o mundo de Kiana melhor do que ela, tanto quanto Zevian, e, naquele momento, Agatha era essa pessoa. Mais importante, ela precisava de alguém forte para apoiá-la caso as coisas estivessem um caos.

“Eu irei com você,” Avery ofereceu, dando um passo à frente.

Evelyn balançou a cabeça, seu olhar se desviando para Natalie. “Fique. Ela precisa mais de você agora,” ela insistiu, sua voz mais suave. “Eu levarei o John comigo. Não se preocupe.”

“Me ligue assim que chegar lá!” A voz de Avery era firme, mas seus olhos estavam cheios de preocupação.

“Eu ligarei.” Evelyn deu-lhe um aceno rápido, trocando um também com Natalie antes de sair correndo pela porta, com Agatha em seu encalço.

A viagem de trinta minutos pareceu uma eternidade, a tensão no ar densa enquanto a mente de Evelyn corria. Seus pensamentos estavam caóticos, emoções girando em uma mistura de medo e frustração. Cada segundo parecia uma montanha-russa, seu coração na garganta, o temor apertando em seu peito.

‘Por favor, Deus, deixe-a estar segura!’ A oração silenciosa repetia em sua cabeça como um disco quebrado enquanto eles entravam no estacionamento da escola. Ela mal esperou o carro parar antes de saltar para fora, seguindo os passos rápidos de Agatha em direção a um dos prédios menores e isolados no enorme campus da escola.

Ao dobrarem a esquina, o coração de Evelyn gaguejou. Lá, fora de um escritório, estava Kiana, sua pequena estrutura inquieta, com as mãos dobradas atrás enquanto traçava padrões invisíveis no chão com seus sapatos. Um menino estava ao lado dela, sua expressão uma mistura de tédio e irritação.

“Kiana!” A voz de Evelyn rachou de desespero enquanto ela avançava rapidamente, o seu grito chamando a atenção de Kiana.

“Mamãe?” Kiana piscou surpresa. Ela não esperava sua mãe — talvez sua babá, ou pior, seu pai, mas não Evelyn. Lágrimas instantaneamente brotaram nos olhos da menina, e ela correu em direção à mãe, seu bravata anterior desmoronando. “Mamãe!!”

Evelyn se ajoelhou, braços abertos enquanto Kiana se jogava em seu abraço, seus pequenos braços envolvendo o pescoço de Evelyn com um aperto que falava de medo e culpa. Os soluços que se seguiram foram altos, desordenados e dramaticamente tristes, chamando a atenção de todos por perto — incluindo a diretora que saiu do escritório e agora estava na porta.

“Que rainha do drama,” o menino que estava ao lado de Kiana murmurou sob sua respiração, balançando a cabeça para as teatralidades dela.

Evelyn gentilmente recuou, limpando as lágrimas de Kiana com seus polegares. “O que aconteceu, querida? Você está bem?” ela perguntou, examinando-a.

Kiana fungou, assentindo sem muita convicção antes de mergulhar novamente nos braços de sua mãe. Evelyn se levantou, erguendo-a sem esforço em seus braços, e olhou para o menino de cabelos loiros, que ainda estava lá, observando a cena com irritação mal contida.

“Olá, Sra. Erica,” Evelyn cumprimentou a diretora com um sorriso educado ao se aproximar do escritório. “Eu sou a mãe da Kiana.”

“Sra. Reign, um prazer conhecê-la,” Erica respondeu calorosamente, dando espaço para permitir que elas entrassem no escritório. “Por favor, entre.”

Antes que Evelyn pudesse segui-la para dentro, o menino resmungou, “Posso ir agora?”

Erica se voltou para ele com um olhar severo. “Não até que seu responsável chegue, Yael. E se você não quer ficar aqui o dia todo, sugiro que os chame — assim como Kiana fez.”

Yael lançou um olhar de irritação para sua professora, sua contrariedade clara, mas só piorou quando seus olhos caíram sobre Kiana, que retrucou com um sorriso atrevido, mostrando a língua para ele enquanto Evelyn entrava no escritório.

“Realmente sentimos muito se assustamos você,” Erica começou, acomodando-se atrás de sua mesa. “Mas Kiana não estava exatamente cooperativa, e não tivemos escolha a não ser contatá-la.”

Evelyn franziu a testa, seu coração ainda acelerado com pânico residual. “Ela está machucada? Eles brigaram?”

Erica balançou a cabeça com um leve riso. “Oh, eles brigam quase diariamente, mas esse não é o problema.” Ela retirou um arquivo de sua gaveta e entregou para Evelyn. “O problema real são os estudos da Kiana.”

A carranca de Evelyn se aprofundou enquanto ela olhava para o boletim. O alívio inicial rapidamente desapareceu, substituído pela preocupação. D’s e notas negativas lhe encaravam de todas as matérias. Mas Zevian e Agatha não estavam sempre falando sobre como Kiana era ótima nos estudos, se destacando em todas as matérias?

“Não esperamos que ela seja a primeira da classe,” Erica continuou, seu tom calmo mas firme. “Mas essas notas são preocupantes, Sra. Reign”
Evelyn assentiu e respirou fundo, tentando processar tudo. A ligação de Brandon havia soado como se Kiana estivesse ferida ou em problemas sérios. Eles estavam sendo constantemente testados com novos perigos e crises todos os dias e ela não conseguiu parar de imaginar o pior cenário. Mas parecia um pequeno problema até a diretora dar outra notícia chocante.

“Ela também tem forjado boletins, Sra. Reign,” Erica disse, seu semblante se fechando com desaprovação. “Kiana e Yael têm criado cópias falsificadas dos nossos boletins oficiais. Eles manipularam as notas, enganando vocês para assinarem sem nenhuma suspeita. Para tornar ainda mais convincente, contrataram alguém para falsificar as assinaturas — copiando tanto as suas quanto as nossas — de modo que os boletins falsos parecessem idênticos aos originais.”

A boca de Evelyn se abriu em choque. “O quê?”

Erica assentiu. “Sim, Sra. Reign. Eles foram bem minuciosos na execução.”

Evelyn encarou sua filha, que agora mexia nervosamente na barra do seu uniforme. Kiana tinha os enganado — enganando seu pai para assinar boletins falsos? A realização bateu forte, e de repente, tudo fez sentido. Não é à toa que Kiana continuava chamando seu pai de “estúpido.”

“Sinto muito, Sra. Erica.” A voz de Evelyn era baixa, seu peso da culpa pesado. “Nós deveríamos ter prestado mais atenção.”

“Vamos deixar passar desta vez,” Erica disse, seu tom amolecendo levemente, principalmente porque a família Reign era uma das maiores colaboradoras da escola. “Mas se acontecer novamente, seremos obrigados a suspender ela.”

Evelyn assentiu, seu coração pesado enquanto se levantava. “Obrigada por nos informar.”

Após mais algumas trocas de palavras, Erica as acompanhou para fora do escritório, deixando Kiana seguindo atrás delas como um cachorrinho encrencado. Assim que estavam no corredor, Kiana lançou um olhar furioso a Yael.

“Isso tudo é culpa sua!” ela sibilou.

“Você que gritou e contou para todo mundo!” Yael retrucou, sua frustração palpável.

Antes que a discussão pudesse escalar, uma figura alta apareceu no final do corredor, chamando a atenção de todos.

“Ah… droga!” Yael exclamou, os olhos arregalados ao avistar seu tio. Ele imediatamente virou e correu pelo corredor oposto.

“Damien?” Evelyn murmurou, observando a cena se desenrolar.

Damien nem mesmo a reconheceu. “Conversarei com você mais tarde, Evelyn,” ele rosnou, os olhos fixos em seu sobrinho fugitivo. “Yael! Pare aí mesmo!”

“Vai, Tio Damien!” Kiana animou, pulando no lugar. “Acabe com ele!”

Mas assim que ela sentiu o olhar afiado de Evelyn, ela recuou, dobrando as mãos na frente dela e adotando seu olhar mais inocente.

Após as despedidas com Erica, Evelyn olhou para baixo, para sua filha, que agora estava emburrada em silêncio. “Vamos.”

Agatha estendeu a mão, e Kiana a segurou, seu bico se aprofundando enquanto se dirigiam de volta ao carro.

A viagem de volta para casa foi tensa. John continuou olhando para o banco de trás pelo retrovisor, observando a fria distância entre mãe e filha. Agatha, sentada na frente, fez um gesto discreto de cabeça para ele. Ninguém estava salvando seus lanches favoritos dessa vez!

Kiana se mexeu em sua cadeirinha, seus olhos nervosamente indo de Evelyn para a janela. Depois de um momento de silêncio, ela estendeu a mão, timidamente puxando a manga de Evelyn. “Desculpa, Mamãe,” ela sussurrou, sua voz mal audível. Ela percebeu que chorar não adiantaria nada, já que Evelyn parecia muito irritada e dois, ela não era seu pai estúpido que derretia com suas lágrimas.

“A escola é tão difícil, e todo mundo espera que eu seja uma gênia como o Papai.” Ela tentou outro ângulo, fazendo-se de vítima.

Evelyn permaneceu em silêncio, sua expressão inescrutável enquanto olhava pela janela.

“Eu só tenho quatro anos e meio!” Kiana continuou, sua voz ficando mais ousada. “Eles querem que eu faça tantas coisas que eu fiquei… pressionada.”

“Pressurizada,” Agatha corrigiu, abafando uma risada, e Kiana assentiu.

Evelyn exalou pesadamente. Era verdade — frequentemente esperava-se que filhos geniais seguissem os passos dos pais. Mas falsificar boletins? Isso era de outro nível de loucura!

“John, nos leve para a Mansão Reign,” Evelyn instruiu calmamente.

“P-pra quê?” A voz de Kiana tremia, seu rosto empalidecendo.

“Discutiremos isso com seu avô,” Evelyn respondeu friamente.

Os olhos de Kiana se arregalaram de horror. Aquele velho homem se transformaria em uma fera! Ela estava realmente arruinada agora!

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