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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 76

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  3. Capítulo 76 - 76 Um Rato Que Você Não Pode Matar 76 Um Rato Que Você Não
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76: Um Rato Que Você Não Pode Matar 76: Um Rato Que Você Não Pode Matar O sorriso de Sofia se alargou quando o corpo de Annabelle estremeceu sob seu aperto. Endireitando-se, ela bateu na cabeça dela e murmurou, “Descanse bem, você pode ter um longo voo amanhã.”

Annabelle reprimiu a raiva, e por mais que quisesse usar essa carta numa ocasião ainda maior, a culpa era de Sofia por forçá-la a sacá-la. Abrindo seu telefone, ela começou a reproduzir o vídeo que tinha gravado há quase alguns meses no hospital.

Sofia, que estava na porta, franziu a testa ao ouvir sua voz, os próximos sons de gemidos fazendo-a segurar a maçaneta da porta fortemente. Ela virou-se em horror só para ver Annabelle sorrindo para ela, exibindo um vídeo em seu telefone.

“Ah, Rick! Mais forte, amor!”

“Ah, ah, eu estou qu-quase lá!” O rosto de Sofia empalideceu vendo o vídeo explícito gravado de longe, seus rostos claros o suficiente para qualquer um identificar facilmente.

“Você teve uma experiência bem selvagem aquele dia nos laboratórios do hospital, Mãe,” Annabelle murmurou, cruzando os braços orgulhosamente. Ela tinha enganado Sofia a acreditar que tinha contratado uma artista fraca, mas isso parecia provar que ela poderia ser tão baixa quanto ela.

“Sua vadia!” Sofia gritou, avançando em direção a Annabelle em poucos passos apressados. Ela arrancou o celular e o jogou contra a parede, o aparelho se quebrando em pedaços.

“Ops, eu tenho muitas cópias assim, armazenadas em vários dispositivos pela casa,” Annabelle respondeu, olhando para seu iPhone. Ela tinha vários telefones dessa forma, então não se importava em perder um. Virando-se para Sofia, que estava fumegando de raiva, ela continuou, “Ah, o computador de jogos do Eli é o meu favorito de todos.”

“Você!!” Sofia levantou a mão e Annabelle, que pretendia agarrá-la, não a impediu quando ouviu a porta se abrir.

Pak!

A mão de Sofia atingiu com força a bochecha gelada de Annabelle, e sendo a melhor atriz que já foi, Annabelle cambaleou para trás, caindo no chão com um baque.

“Sofia!” A voz alta de William ecoou pelo quarto, e Sofia entrou em pânico e virou-se instantaneamente sem esperar que ele estivesse lá.

“Papai,” Annabelle chamou tristemente, com sua voz saindo em soluços suaves. William lançou um olhar furioso para Sofia e imediatamente correu para sua doce Annabelle, passando por seu ombro.

“Não a culpe, por favor. É tudo minha culpa. Eu nunca deveria ter ido naquela noite,” Annabelle murmurou, agarrando-se ao peito de William com força, que acariciou a cabeça dela, deixando escapar um suspiro pesado.

Sofia rangeu os dentes, seus olhos fixos em Annabelle que sorria para ela. O que diabos ele estava fazendo aqui? Bom, Annabelle esperava que ela enlouquecesse, então ela decidiu igualar esse nível, pedindo ao seu doce papai para vir com ela, já que ela tinha medo de conversar com a Sofia furiosa sozinha.

“Você foi quem a forçou a ir com ele! Tudo é sua culpa, Sofia!” William desabafou, com sua frustração no ápice. De acordo com Annabelle, tinha convencido que foi ideia de Sofia ir com Vincent e encontrar Evelyn, para esclarecer os mal-entendidos com aquela garota malvada e ingrata. Embora ele fosse contra, sua doce Anna queria tentar começar de novo com Evelyn, convencendo-o a concordar só para acabar nessa enorme confusão.

“Levante-se,” William ajudou Annabelle a se levantar devagar e a ajudou a se sentar em uma cadeira. De repente Annabelle gemeu, abraçando o estômago fazendo o homem mais velho entrar em pânico, “Você está bem? Deixe-me chamar o médico.”

“Eu-Eu estou bem, papai,” Annabelle respondeu, segurando no braço dele. “O bebê também deve estar bem. Mamãe não me empurrou tão forte,” ela adicionou para o horror de Sofia, fazendo William ranger os dentes com força.

“Eu-Eu sinto muito. É só que, ela insistia tanto em manter a criança e eu fiquei-” Sofia gaguejou, sua voz mal saindo enquanto ela enfrentava a ira de William.

Antes que pudesse continuar, William cruzou o caminho e esbofeteou sua bochecha com força. O som foi tão alto que reverberou pelo quarto, impressões digitais finas marcadas na bochecha pálida de Sofia, gravadas para sempre em seu coração.

Annabelle prensou os lábios juntos, mal conseguindo se controlar para não soltar uma gargalhada. A maneira como Sofia segurou sua bochecha ardente, sua expressão nula de choque, era muito divertida para não se aproveitar sem algum vinho. Evelyn teria adorado, ela pensou sentindo que aquela pobre mulher merecia essa cena depois de tudo que Sofia tinha feito ela passar.

Espera, por que estou agindo como uma santa? Annabelle pensou com uma carranca, sentindo um toque de simpatia por Evelyn que nunca foi de sua personalidade para começar.

“Ela vai casar com Vincent Blake e não vai abortar meu neto.” A voz severa de William tirou Annabelle de seus pensamentos. Seu doce pai deu um passo à frente e ameaçou Sofia, “Acho que deixei bem claro para você não encostar nela novamente. Tente e eu te expulsarei desta casa.”

Sofia sentiu as lágrimas escorrendo com suas palavras, suas emoções mal contidas. Era irônico como ela gostava de assistir a esse tipo de espetáculo, com Evelyn sendo repreendida por seu querido pai todos os dias. E agora, ela estava nesse lugar, sempre por causa dessa cobra que trouxe, pensando que era uma sanguessuga.

“Vamos, querida,” William disse voltando para Annabelle e ajudando-a a se levantar. Annabelle segurou no braço dele e saiu lentamente, seus olhos nunca deixando Sofia que estava atônita demais para reagir à sua performance.

Sofia estremeceu quando seu marido, antes bobo e querido, fechou a porta com um estrondo, indicando claramente que ela tinha se rebaixado em seus olhos. Enxugando as lágrimas, ela rangeu os dentes e murmurou, “Preciso me livrar dessa verme!”

Mas as palavras de Annabelle ecoaram em seus ouvidos, fazendo-a correr imediatamente para o quarto de seu filho. Não, ela não podia se dar ao luxo dele descobrir a verdade de jeito nenhum. Ele era um Wright e sempre será o herdeiro desta família! Enxugando as lágrimas do canto dos olhos, Sofia saiu do quarto em direção ao quarto de jogos de Elias.

“Que diabos-” Elias mal conseguiu terminar de resmungar ao ver alguém entrar no quarto sem bater, quando sua mãe caminhou em sua direção, seus olhos fixos no monitor.

“Eu já estudei o suficiente por hoje, Mãe! Deixa eu jogar!” Elias resmungou, pensando que ela estava ali para repreendê-lo, mas franziu a testa quando Sofia o empurrou e foi direto ao monitor dele.

Sofia ergueu o grande dispositivo e o jogou no chão, o estrondo alto ecoando pelo quarto. Algumas empregadas que passavam por perto se encolheram de terror, correndo rapidamente para escapar de serem vítimas de sua frustração.

A boca de Elias se abriu em choque antes de ele gritar alto. “Que porra é essa?! Você perdeu a cabeça?”

“Sim!” Sofia respondeu a ele, antes de ir para o outro monitor ao lado do primeiro.

“Mãe, para com isso!” Elias agarrou o braço de Sofia, só para ser empurrado por ela. Sofia se descontrolou e quebrou tudo o que viu pela frente, suas ações fazendo Elias se perguntar se precisava ligar para o hospital e levá-la para algum tratamento psicológico.

“Mãe, o que você está fazendo?” A voz de Annabelle veio da porta, fazendo Sofia parar no meio do caminho. Ela segurou o teclado em sua mão com força, pronta para jogá-lo na direção dela, mas o olhar assassino de William brilhou em sua mente. Rangeu os dentes, bateu no chão e pisou em cima, fazendo Elias gritar alto.

“Eu comprei na semana passada!” O pobre adolescente resmungou, agachando-se para pegar os pedaços do que sobrou dos seus queridos dispositivos. Sua mãe realmente precisava de terapia! Ou melhor, mandá-la para alguns campos militares por algumas semanas! Eles poderiam usar bem a sua raiva nas guerras.

“Vai estudar!” Sofia ordenou ao filho, fazendo Elias resfolegar alto e sair do quarto para chamar algumas empregadas. Ele não podia limpar essa bagunça sozinho!

Annabelle esperou que Elias saísse e entrou, um sorriso brilhante se espalhando pelo rosto. “Eu estava apenas brincando mais cedo, Mãe. Você levou muito a sério,” ela disse, soltando uma risada.

A boca de Sofia se abriu e fechou em descrença. Então, ela não tinha colocado aquele vídeo em lugar algum aqui? A realização roeu por dentro dela enquanto Annabelle ria alto, bem na cara dela!

“Bem, tente me tocar e eu enviarei diretamente para o Papai,” Annabelle disse com um sorriso, mas seus olhos transmitiram um claro aviso para Sofia. Ela virou-se para sair, mas percebendo algo, virou-se e disse,
“Ah, e mesmo se você me matar enquanto eu estiver dormindo. Eu já enviei para alguém que estará disposto a vingar minha morte usando isso.”

Pela primeira vez, Sofia sentiu medo apertar seu coração. Sempre tinha sido ao contrário, ela fazia as pessoas se apavorarem, mas essa bruxa estava fazendo-a passar por tantas emoções em um único dia.

“Quem?” Sofia ousou perguntar, um pouco assustada até mesmo de adivinhar quem poderia ser essa pessoa.

Annabelle sorriu e se aproximou. Inclinando-se, ela sussurrou como se tivesse que ser mantido em segredo por um tempo. “Evelyn Reign.”

O rosto de Sofia palideceu de horror, seus olhos arregalados e fixos em Annabelle. “Você deve estar brincando!” Ela murmurou, pensando que era mais uma traquinagem. Ela já tinha quebrado o telefone em pedaços, então não tinha como ela enviar, a menos que usasse vários telefones como ela.

“Ah, eu não estou,” Annabelle murmurou com um beicinho e piscou os olhos inocentemente. De repente o telefone dela tocou alto e um sorriso iluminou seu rosto. “Olha, ela está me ligando. Deve ter adorado assistir ao seu espetáculo.”

Os olhos de Sofia se fixaram no nome no telefone dela. Não, ela estava perdendo essa batalha!

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