Ler Romance
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
Avançado
Entrar Cadastrar-se
  • Todos os romances
  • Em curso
  • Concluídas
  • Romântico
  • Fantaisie
  • Urbano
  • MAIS
    • MISTÉRIO
    • Geral
    • Ação
    • Comédia
    • Magia
    • Histórico
Entrar Cadastrar-se
Anterior
Próximo

A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 75

  1. Home
  2. A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso
  3. Capítulo 75 - 75 Matando o Rato 75 Matando o Rato Evelyn arfou seus olhos
Anterior
Próximo

75: Matando o Rato 75: Matando o Rato Evelyn arfou, seus olhos arregalados de choque. Seu mundo começou a girar, as palavras de Mariam fazendo sua visão ficar embaçada com lágrimas. Será que era verdade? Sua mãe, Gracia, ainda estava viva? Será que ela finalmente seria libertada dos pecados de tê-la matado?

“O que você quer dizer?!” Damien franziu a testa, dando um passo à frente e pairando sobre as mulheres pequenas. Seus olhos ficaram perigosamente escuros, sua raiva fazendo tanto Reema quanto Mariam recuarem de medo.

“El-Ela está apenas tagarelando. Não dê atenção às palavras dela,” Reema gaguejou, agarrando sua mãe firmemente que tremia sob a presença intimidadora de Damien.

“Não minta para mim!” Damien advertiu, dando um passo à frente e forçando ambas as mulheres a tropeçarem para trás.

“P-por que eu mentiria sobre isso? Ela tem uma doença grave e age assim todos os dias. E você acabou de desencadear sua pior memória.” Reema retrucou, com lágrimas escorrendo por seus olhos.

“Cecil voltou para casa?” Murmurou Mariam, olhando para a entrada de sua pequena casa. Quando Reema não respondeu, ela continuou, “Está chovendo lá fora, vamos buscá-lo.”

“Viu! Ela pensa que o filho ainda está vivo e tem seis anos,” resmungou Reema, olhando para Damien e depois para Evelyn, implorando para ajudá-la a sair do campo de visão deste homem.

“Cecil deve estar encharcado! Vamos buscá-lo!” Comentou Mariam, sua voz cheia de preocupação e seus olhos fixos em sua filha chorando.

Reema enxugou suas lágrimas e assentiu para sua mãe. “Ok, vamos colocar a capa de chuva primeiro,” ela disse e direcionou Mariam de volta ao seu quarto. Convencendo-a a deitar na cama e dormir, ela voltou, estremecendo quando Damien deu mais um passo à frente, pronto para investigar à sua própria maneira distorcida.

“O que eu ganharia mentindo? Eu poderia ter ficado em silêncio ou pior, inventado uma história de merda, mas eu decidi contar a verdade pois minha mãe estimava muito vocês.” Mariam começou, olhando na direção de Evelyn.

“Você-you não pode me tratar assim depois de ter ajudado você, senhorita Evelyn. Por favor, nos deixem em paz!”

Evelyn suspirou suavemente, seu corpo tremendo levemente, as lágrimas que ela estava tentando segurar começaram a cair lentamente de seus olhos. Segurando a carta firmemente, ela murmurou, “Obrigada por ser honesta comigo, senhorita Reema. Serei eternamente grata por isso.”

Damien queria retrucar, ficar para terminar isso agora, mas ele podia entender a emoção de Evelyn. Havia outras maneiras de confirmar se essa mulher estava dizendo a verdade e ele não pararia até encontrá-la sozinho.

“Vamos,” murmurou Evelyn, mordendo o interior dos lábios para segurar suas lágrimas. Zevian assentiu rapidamente e a ajudou a se levantar, se curvando levemente para Reema enquanto saíam.

“Muito obrigada, senhora Reema. E desculpa pelo transtorno.” Avery disse, curvando-se em desculpas à mulher mais velha. Ela virou-se para encarar a multidão e agarrando o braço dele, ela o arrastou para fora, “Vamos.”

Reema soltou um suspiro pesado à medida que eles saíam, a porta fechando com um clique atrás de Damien. Alcançando a água, ela engoliu rapidamente, seus dedos tremendo cansadamente. “Deus, por favor me perdoe!” Ela murmurou, juntando as mãos e olhando para cima, rezando aos céus para perdoar seus pecados e salvá-la.

“Que diabos foi isso? Você estava quase pronto para matá-los!” Avery resmungou enquanto eles caminhavam para a rua. Damien apenas bufou alto e caminhou em direção ao seu carro, Griffin seguindo de perto e anotando suas novas ordens.

Zevian passou o braço ao redor do ombro de Evelyn, seu coração apertado ao vê-la tão vazia e entorpecida. Ela sempre tinha sido forte, pronta para enfrentar qualquer problema que aparecesse, mas isso era demais para seu coração ser corajoso e aceitar.

Avery também se sentiu muito triste ao ver Evelyn nesse estado. Sua pobre Evy sempre esteve em busca de amor paterno desde a morte de Gracia, fazendo tudo desde os seis anos para conquistar seu pai, para mover aquela rocha e finalmente perdoá-la. Mas parecia impossível agora, para Evelyn até mesmo encará-lo.

Mas por que William escondeu isso de Evelyn? Ninguém poderia entender isso e Avery supôs que devia ser por causa do testamento de Charlotte, deixando metade de sua riqueza para sua neta. Ele deve ter tido medo de que Evelyn fugisse com isso se ela descobrisse a verdade.

“Eu vou com vocês!” Avery declarou assim que chegaram aos seus carros. Ela encarou Damien que havia aberto a porta do carro para ela e simplesmente foi se sentar no carro de Zevian. Ela não estava no clima para lutar com ninguém agora.

“Eu te ligo,” Zevian disse ao amigo, e Damien com um aceno, partiu rapidamente na frente. Ninguém podia detê-lo quando estava determinado a algo, e Zevian apenas esperava que o que quer que ele descobrisse não machucasse ainda mais sua Eva.

Evelyn sentou-se no carro com Zevian ao seu lado enquanto Avery se acomodou no assento do carona. John olhou preocupado pelo retrovisor, nunca tendo visto Evelyn tão miserável. Franzindo os lábios, ele ligou o carro torcendo para que os céus dessem a ela força para passar rapidamente por essa fase difícil.

O retorno para a casa foi rápido, preenchido apenas com um silêncio sinistro. Evelyn se aconchegou perto da janela, observando as árvores e prédios passarem, deixando todos preocupados com o que ela estava pensando tão arduamente.

Evelyn caminhou para o quarto deles e Zevian seguiu, sem intenções de deixá-la sozinha. Colocando a carta na mesa diante do sofá, Evelyn suspirou alto e murmurou, “Eu vou tomar um banho.”

“Eva…” Zevian a chamou, sua voz era suave e tingida com um pouco de tristeza. Quando Evelyn se virou, ele segurou sua mão e suavemente a puxou para um abraço.

As barreiras de Evelyn lentamente começaram a desmoronar, o jeito que sua mão acariciava sua cabeça tornando difícil segurar suas lágrimas. “Não segure.” Ele murmurou como se pudesse ver através de sua alma. E essa simples frase foi tudo o que foi necessário para o coração de Evelyn doer, o nó em sua garganta saindo em pequenos soluços abafados.

Zevian a envolveu com seu braço firmemente, suas carícias suaves em suas costas aliviando as feridas que foram abertas hoje novamente, apenas para serem agravadas para algo mais doloroso. Evelyn agarrou-se à sua camisa com força, suas lágrimas fluindo livremente em seu peito.

“Eu não sei o que fazer,” sussurrou Evelyn entre seus soluços, sua mente pesada com todos os pensamentos de merda. E ela realmente não tinha ideia do que fazer, para quem pedir desculpas ou como encarar William agora. Ela tinha conseguido fazer isso porque pensava que ele era seu pai e que ela tinha todo o direito de estar com ele. Mas agora, tudo parecia apenas mais confuso.

Zevian acariciou sua cabeça e respondeu, “Nós vamos descobrir isso juntos.” Suas palavras, o calor de seu abraço tudo isso lentamente consumia os demônios dentro de Evelyn, afastando todo o fardo que ela sentia até agora.

Aos poucos, depois de alguns momentos, seus soluços pararam e ela fungou, enroscando-se contra seu peito, abraçando-o firmemente. Zevian também não a deixou ir e eles permaneceram abraçados por um tempo antes de Evelyn pedir um pouco de água.

Zevian a ajudou a se sentar no sofá e pegou um pouco de água do criado-mudo e lenços. Evelyn aceitou os lenços e limpou o rosto, antes de beber a água.

“Obrigada,” murmurou Evelyn, colocando de volta o copo.

“Bom, apenas um obrigado não é o suficiente,” Zevian respondeu, ajustando sua franja com um sorriso sutil.

Evelyn sorriu pequeno, retomando um diálogo que geralmente era dela quando eles namoravam. “O que você quer?” Ela perguntou, virando-se para ele.

“Leve-me para um encontro,” Zevian respondeu sem hesitar. Evelyn soltou uma risada, percebendo que ele estava apenas imitando sua antiga pessoa bobinha e parecia uma escapada, então ela assentiu, trazendo um sorriso ao rosto de seu marido.

———
Enquanto isso, de volta à Mansão Wright, Annabelle brincava com a renda de seu vestido de noite, o olhar de Sofia quebrando suas costas em um suor fino.

Sofia tomou seu chá, seus olhos fixos na peça que agora se tornara um espinho em seu caminho. William estava tão empolgado que iria se tornar avô que instantaneamente concordou com o casamento de sua doce Anna com Vincent, nem dando a mínima para o que ela tinha a dizer sobre o assunto.

Não que importasse se essa artista trapaceira se tornasse a nora daquela família decadente. Mas ela sabia que Annabelle era uma vadia, assim como ela, e não podia permitir que ela ficasse por perto por mais tempo.

“Prepare-se para abortar o filho e voltar para sua cidade,” Sophia ordenou, colocando a xícara no pires.

Annabelle apertou os dentes, esperando que Sophia reagiria dessa maneira. Mas ela não estava disposta a se contentar com algo inferior, não quando havia uma oportunidade maior para se tornar parte desse mundo de elite para sempre.

“Eu vou convencer Evelyn a assinar os papéis e entregar tudo para seu filho.” Annabelle ofereceu um acordo, bastante certa de que Sophia ficaria tentada a considerá-lo e adiar o que quer que ela tivesse preparado para ela e o bebê.

Mas quando a expressão de Sophia não mudou, Annabelle implorou, “Por favor, me deixe carregar este bebê e casar com Vincent!”

Sophia soltou um sorriso, antes de cair na gargalhada pela tolice dela. “Você não precisa se preocupar com Evelyn mais. Ela agora estará pronta para desistir de si mesma.”

“O quê?” Annabelle franziu a testa, as palavras dela não fazendo sentido.

“Apenas se prepare para abortar o bebê amanhã. Você voltará voando à tarde,” Sophia respondeu num tom sério. Levantando-se, ela caminhou e parou bem ao lado de Annabelle, sua mão apertando seu ombro com força.

Inclinando-se para baixo, Sophia sussurrou, “Tente qualquer gracinha se quiser morrer com esse feto no seu ventre.” Annabelle se virou em choque, encontrando seus olhos em horror. Com um sorriso, Sophia acrescentou, “Afinal, se livrar de um órfão é tão fácil quanto matar um rato.”

Anterior
Próximo
  • Início
  • 📖 Sobre Nós
  • Contacto
  • Privacidade e Termos de Uso

2025 LER ROMANCE. Todos os direitos reservados

Entrar

Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Cadastrar-se

Cadastre-se neste site.

Entrar | Esqueceu sua senha?

← Voltar paraLer Romance

Esqueceu sua senha?

Por favor, insira seu nome de usuário ou endereço de e-mail. Você receberá um link para criar uma nova senha por e-mail.

← Voltar paraLer Romance

Report Chapter