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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 73

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  3. Capítulo 73 - 73 Eu Serei Sua Mamãe 73 Eu Serei Sua Mamãe Annabelle vomitou
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73: Eu Serei Sua Mamãe! 73: Eu Serei Sua Mamãe! Annabelle vomitou violentamente, embora não tivesse comido nada desde a manhã. Seu corpo vinha se rebelando contra ela nesses últimos dias, uma reação ao estresse de estar constantemente sob a vigilância de Sofia. Limpando a boca com o dorso da mão, ela xingou baixinho.

“Maldita mulher,” murmurou ela, espirrando água fria no rosto, o frio ajudando a estabilizar seus pensamentos giratórios. Ela encarou seu pálido reflexo, os lábios tremendo apesar de si mesma.

“Anna, você está bem?” a voz de William cortou o silêncio, e Annabelle suspirou, segurando a pia. O velho tinha ficado insuportavelmente apegado a ela, sua preocupação mais sufocante do que doce.

Com um suspiro profundo, Annabelle ajustou seu tom para um sussurro doce e plácido. “Estou bem, Papa.” Ela secou seu rosto com a toalha, alisando suas feições em uma máscara delicada antes de sair.

Vincent estava perto da porta, a preocupação franzindo sua testa. William tinha se acomodado na cama, mas correu para o lado dela assim que ela apareceu. Sua mão pousou em seu ombro, gentil, mas pesada.

“Venha descansar,” William insistiu, guiando-a para a cama. “Chamamos o médico. Ela estará aqui logo.”

Annabelle abriu a boca para responder, mas de repente o mundo ao redor começou a girar. Sua visão se turvou, as cores se misturando. Uma onda de tontura a atingiu, e suas pernas cederam.

“Anna!” Vincent gritou, segurando-a justo antes de ela desabar completamente. Seus braços apertaram em volta dela, pânico relampejando em seu rosto enquanto seus olhos se fechavam devagar. A respiração de William falhou enquanto sua preciosa filha se abatia contra eles.

“Deixe-me deitá-la,” Vincent insistiu, sua voz firme mas tensa. Ele levantou Annabelle em seus braços e a colocou gentilmente na cama.

William ficava ansioso ao lado dela, afastando alguns fios de cabelo soltos de sua testa enquanto Vincent se afastava, tirando o celular para ligar novamente para o médico. “Chegue o mais rápido possível,” ele instou agudamente, sem tirar os olhos do rosto de Annabelle.

Sofia entrou com uma expressão fria e tensa, seu olhar imediatamente dirigido à forma inerte de Annabelle na cama. “O que aconteceu?” ela exigiu, apressando-se ao lado de William.

“Ela desmaiou,” murmurou William, sua voz embargada enquanto ele continuava a cuidar dela. Vincent sentou-se ao lado de Annabelle, seu coração pesado de culpa.

“Eu disse!” Elias entrou na conversa da porta, seu tom alegre completamente deslocado. Seu entusiasmo de olhos arregalados cortou a tensão espessa. “Ela está totalmente grávida!”

“Cale a boca!” Sofia disparou, fulminando com o olhar seu filho tolo, que fez uma careta para ela.

Aproximando-se de Annabelle, ela segurou sua mão, recuperando sua compostura. Sua voz amolecida para um murmúrio lacrimoso, “Pobre menina… Ela tem estado sob tanto estresse nestas últimas semanas. Não é de se admirar que seu corpo esteja desligando.”

“Aposto que ela está grávida,” Elias sussurrou novamente, quase inaudível agora, seu entusiasmo contido. Seus pais estavam ocupados demais tentando manter seu império desmoronando juntos para perceber, mas ele tinha mantido um olhar afiado sobre ela.

A médica chegou minutos depois, quebrando o tenso silêncio que havia se instalado na sala. Ela rapidamente se moveu para o lado de Annabelle, checando seu pulso e outros sinais vitais.

Annabelle gemeu suavemente enquanto voltava a si, piscando contra a luz forte do quarto. Sua cabeça doía, e seus membros se sentiam pesados. Uma carranca puxou seus lábios enquanto via todos ao redor dela como se estivesse morta e o olhar de Sofia transmitia que ela morreria a qualquer minuto.

“Os sintomas sugerem uma gravidez precoce,” a médica anunciou após alguns momentos, sua declaração calma cortando o ar como uma faca.

O sangue de Annabelle gelou. “N-não,” ela gaguejou, lutando para se sentar, sua frágil máscara de doçura começando a desmoronar. “É só estresse! Não pode ser outra coisa!”

A médica sorriu suavemente, inabalável diante do protesto de Annabelle. “Não vamos tirar conclusões precipitadas. Faremos um teste rápido para confirmar.” Ela entregou um kit de teste de gravidez para a enfermeira, que guiou uma Annabelle atordoada para o banheiro, oferecendo-lhe instruções silenciosas.

No banheiro, as mãos de Annabelle tremiam violentamente enquanto ela segurava o teste. Os minutos se arrastavam como horas. Finalmente, ela se forçou a olhar o resultado. Duas linhas rosas claras a encaravam, o delicado grito tirando a vida de seu corpo.

“Não… Não…” Annabelle sussurrou, o horror invadindo sua voz enquanto apertava o teste em suas mãos. Ela só tinha a intenção de uma gravidez falsa, não uma real!

“Querida? O que está demorando tanto?” a voz de Sofia chamou do outro lado da porta, cada palavra impregnada de suspeita e impaciência. Ela bateu mais alto, mais insistente como se pudesse sentir o mundo de Annabelle desmoronando dentro daquele pequeno cômodo. “Você está bem?”

Annabelle engoliu em seco, essa mulher a mataria! Com mãos trêmulas, ela saiu do banheiro, escondendo o teste atrás das costas como se isso pudesse desfazer a realidade que ele tinha trazido.

A médica avançou, seus olhos curiosos. Annabelle hesitou, mas não tinha escolha. A contragosto, ela entregou o teste. A médica examinou-o, então sorriu gentilmente. “Parabéns, Srta. Wright,” ela disse, seu tom leve mas firme. “Você está grávida. Marcaremos uma ultrassonografia em breve para confirmar.”

“O quê?” Tanto Felicia quanto Sofia explodiram, suas vozes estridentes com incredulidade.

Elias bateu palmas juntas em alegria, incapaz de resistir, “Eu disse a todos!” Mas ele fechou a boca imediatamente quando sua mãe o encarou.

Vincent permaneceu imóvel, seu choque dando lugar lentamente a um sorriso quente e jubiloso. Ele se moveu em direção a Annabelle, envolvendo-a em um abraço apertado. “Obrigado, Anna,” ele sussurrou em seu ouvido, sua voz cheia de ternura e esperança. “Muito obrigado.”

Annabelle permaneceu rígida em seus braços, sua mente gritando em protesto. Ela queria afastá-lo, gritar com ele que isso não era para acontecer. A karma certamente era uma vadia maior do que ela! Estava pagando por todos os seus pecados.

Os lábios de Sofia se apertaram, seus olhos se estreitando em desconfiança. “Vamos fazer a ultrassonografia imediatamente,” ela disse, sua agitação mal escondida. “Esses testes podem estar errados.”

Vincent assentiu ansiosamente, e William era rápido em seguir, radiante de alegria enquanto Sofia seguia atrás, seu olhar nunca deixando as costas de Annabelle, como se esperasse que ela escorregasse e morresse.

Edmundo, observando silenciosamente de um canto, suspirou e bateu a bengala no chão. Ele já tinha visto drama suficiente por um dia. “Isso está longe de acabar,” ele murmurou para si mesmo, se virando para sair com Felicia ao seu lado.

Enquanto todos saíam para a clínica, Elias ficou para trás, tirando seu telefone. Evelyn tinha lhe mandado uma mensagem mais cedo, pedindo algo estranho. “Por que ela precisa dessas fotos antigas?” ele murmurou para si mesmo, mas rapidamente deu de ombros. Com a casa vazia, não seria difícil fuçar em seus armazenamentos e encontrar o que sua irmã precisava.

———
O dia terminou em uma nota sombria para a maioria, exceto para Vincent e William, que estavam eufóricos. Evelyn olhou para a mensagem de Elias, seus pensamentos indo para a fotografia antiga. Seu olhar pousou na imagem da mulher ao lado de sua avó, sua mente superlotada com suposições.

“Mamãe!” a voz de Kiana tirou Evelyn de seus devaneios. Ela colocou o telefone de lado e levantou a filha com um sorriso.

Avery, sentada por perto, observou a cena com um sorriso suave. Ela sabia que essa pequena encantadora poderia iluminar o clima sombrio de Evelyn.

“Tia Avy disse que você estava triste,” Kiana disse, suas mãozinhas segurando o rosto de Evelyn. “Você está com saudades da sua mamãe?”

Os olhos de Evelyn se arregalaram. Sim, ela sentia muitas saudades de sua mãe. Havia tantas coisas que ela gostaria de perguntar a ela, perguntas que William nunca havia respondido ou responderia.

“Não sinta tanta falta dela,” Kiana disse seriamente, sua voz suave, mas sincera. “Quando você sentir saudades, é só me contar! Eu serei sua mamãe!”

Evelyn riu, tocada pela oferta sincera de sua filha.

“Eu estou falando sério, Mamãe. Já que você pode ser a minha mamãe, eu também posso ser a sua. Certo, Tia Avy?” Kiana se virou para Avery, que concordou com um sorriso caloroso.

O tom brincalhão de Kiana voltou enquanto ela beliscava as bochechas de Evelyn. “Aww, meu bebê está triste! O que posso fazer para te alegrar?” Ela tocou o queixo pensativamente. “Será que um beijo resolve?”

Evelyn riu, seu humor melhorando enquanto Kiana a imitava. “Sim, Mamãe! Um beijo vai funcionar como mágica!”

Kiana se inclinou para frente, depositando um beijo suave na testa de Evelyn. “Não se preocupe, bebê! Eu tirei toda a sua tristeza com esse beijo. Você vai se sentir melhor logo.”

“Ah, eu já me sinto!” Evelyn respondeu, abraçando Kiana apertado. Ela tentou imitar o entusiasmo usual de sua filha. “Minha mamãe é a melhor!”

Avery sorriu, balançando a cabeça enquanto observava as duas. Sua interação leve era uma distração bem-vinda do drama da manhã. No entanto, a alegria delas foi interrompida quando Damien e Zevian entraram na casa às pressas.

Evelyn rapidamente se levantou, segurando Kiana perto, enquanto Avery se tensou, esperando a próxima reviravolta. Zevian se aproximou rapidamente delas, tirando o celular para mostrar a foto compartilhada pelo assistente de Damien.

“Encontramos Mariam,” Zevian anunciou, sua voz carregando um tom de triunfo.

“Já?” Avery perguntou, surpresa, um leve sorriso se formando em seus lábios. Damien deu de ombros, claramente orgulhoso de sua eficiência.

“Vamos encontrá-la amanhã,” Evelyn sugeriu, seu coração acelerado com antecipação.

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