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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 59

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  3. Capítulo 59 - 59 Medicamento ou Desejo 59 Medicamento ou Desejo Evelyn
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59: Medicamento ou Desejo? 59: Medicamento ou Desejo? Evelyn completamente sozinha no quarto levantou-se na cama, tirando o blazer preto que grudava em seus braços aquecidos, sua mente girando sob os efeitos de qualquer droga que estivesse correndo em suas veias. Seu corpo a traía, com ondas de calor se espalhando por cada nervo. Seu coração disparava como um cavalo selvagem, inundando seus sentidos com uma necessidade insaciável. Ela tropeçou levemente, agarrando o criado-mudo próximo para se equilibrar, sua respiração curta e irregular.

Seus pensamentos oscilavam entre confusão e medo. O que aconteceu? ela se perguntava. O que diabos estava acontecendo com ela?! Ela passou os dedos pelos cabelos, tentando focar e encontrar clareza no nevoeiro que consumia sua mente. Suor perlava em sua testa, sua pele ruborizada com um calor não natural. Tudo parecia errado! Alguém certamente a havia aprisionado!

O ar ao seu redor parecia denso, quase sufocante, como se estivesse pressionando cada movimento seu. Sua mão alcançou para esfregar sua garganta, que estava quente e seca. Água! Ela precisava de água, qualquer coisa para esfriar esse fogo ardendo dentro dela.

Com as mãos trêmulas, Evelyn rastejou até a beira da cama, sua visão embaçada e desfocada. O quarto girava ao seu redor, cores borrando em formas que mal faziam sentido. Ela avistou uma jarra de vidro em uma mesinha no canto do quarto e empurrou-se para fora da cama. Suas pernas vacilavam enquanto ela cambaleava em direção a ela, cada passo mais instável que o último.

Ao chegar à mesa, Evelyn a pegou, seus dedos se atrapalhando para segurar o copo. Ela o encheu com água, gotas respingando sobre suas mãos trêmulas. Mas justo quando ela levava à boca, a porta rangeu abrindo.

Evelyn piscou, sua visão distorcendo ainda mais enquanto lutava para focar na figura que entrava. Ela franziu o cenho, confusão pairando em seus olhos. O calor em seu corpo só intensificava, tornando difícil pensar claramente.

“Zev… Zevian?” ela chamou suavemente, sua voz rouca de desespero. Sua garganta estava ressecada, sua boca seca pela intensidade da droga.

“Evelyn,” uma voz familiar respondeu, mas não era Zevian.

O olhar de Evelyn clareou apenas o suficiente enquanto o homem caminhava até ela e parava à sua frente. Era Vincent! Um arrepio percorreu seu corpo quando a mão dele tentou agarrá-la, seu olhar vagueando sobre ela. Ela balançava onde estava, o copo escorregando de suas mãos e estilhaçando no chão.

Sem aviso, Vincent diminuiu a distância entre eles, suas mãos agarrando seus braços com uma força que enviava choques de eletricidade através dela. O coração de Evelyn martelava em seu peito enquanto ela lutava para entender o que estava acontecendo. Ela tentou se afastar, mas seu corpo estava fraco demais para lutar contra ele.

“Vincent!” ela gritou, o pânico subindo em seu peito. “Saia de perto de mim!”

Suas palavras pareciam cair em ouvidos surdos. A pegada de Vincent apertou, e ele a empurrou ainda mais para trás, batendo-a contra a parede. Evelyn ofegou enquanto o impacto lhe tirava o ar, seu corpo tremendo sob a pressão de suas mãos. Ela tentou empurrar Vincent para longe, suas mãos pressionando fracamente contra seu peito, mas a droga tinha drenado suas forças.

Vincent se inclinou mais perto, seu hálito quente contra seu pescoço. “Eu senti tanto a sua falta,” ele sussurrou, sua voz gotejando desejo. Seus olhos percorriam sua forma, observando o vestido de lantejoulas pretas de alça única que aderiam às suas curvas, mostrando seu pescoço delicado. Terminava logo acima dos joelhos, brilhando na luz fraca que apenas alimentava sua crescente fome.

Evelyn se debatia sob ele, sua mente nadando em uma névoa de confusão e medo. “Não… pare!” Ela implorava, mas sua voz era fraca, apenas um sussurro. Seu corpo ansiava por alívio, mas seu coração recuava horrorizado com o que estava acontecendo. Ela sabia que isso não estava certo! Ela sabia que não era isso que ela queria. Não era o homem que deveria estar ali com ela!

A mão de Vincent foi ao queixo dela, segurando-o firmemente para impedir que sua cabeça balançasse. Ele inclinou o rosto dela para cima para encontrar seu olhar, seus olhos fixos nos dela enquanto se inclinava, seus lábios pairando a apenas centímetros dos dela. O coração de Evelyn disparou, e ela apertou os lábios firmemente, suas mãos ainda pressionando fracamente contra seu peito na tentativa de afastá-lo.

Mas antes que ele pudesse beijá-la, um barulho alto ecoou pelo quarto, estilhaçando a tensão. No momento seguinte, Vincent foi arrancado dela com tanta força que Evelyn cambaleou, colidindo contra a mesa próxima. Ela agarrou a beira, ofegante, seu corpo tremendo com alívio e os remanescentes do domínio da droga sobre ela.

Zevian estava lá, sua expressão uma máscara de fúria enquanto ele puxava Vincent pela gola e o jogava no chão. Evelyn ofegou, sua respiração ainda difícil enquanto se apoiava na mesa, tentando se estabilizar. Sua visão borrada mais uma vez, mas desta vez pelo alívio do que acabara de acontecer.

“Seu desgraçado!” Zevian rugiu, seus punhos cerrados. Seus olhos à meia-noite estavam selvagens de raiva, uma tempestade borbulhando em suas profundezas enquanto ele olhava para baixo para o homem que ousara tocar Evelyn.

Antes que Vincent pudesse mesmo reagir, Zevian o socou no rosto, o som reverberando pelo quarto. Sangue esguichou do nariz de Vincent, mas Zevian não estava satisfeito. Ele agarrou Vincent pela camisa, puxando-o para cima apenas para atingi-lo novamente, desta vez com ainda mais força. O estalo de osso e o respingar de sangue encheram o quarto enquanto Zevian estava decidido a mandá-lo direto para o inferno!

Mas antes que ele pudesse desferir outro golpe, Damien correu para dentro, segurando Zevian e puxando-o para trás. “Chega!” Damien gritou, sua voz firme. “Cuide da Evelyn. Eu vou lidar com isso.”

O peito de Zevian arfava de fúria, seus punhos ainda cerrados enquanto ele olhava para baixo para Vincent, que agora estava caído contra a parede, sangue escorrendo de seu nariz e boca. Mas as palavras de Damien o alcançaram, e ele se forçou a dar um passo para trás, suas mãos tremendo com o esforço de se conter.

Damien e John rapidamente agarraram Vincent, arrastando-o para fora da sala enquanto Zevian voltava sua atenção para Evelyn. Seu coração se apertava ao vê-la—ela ainda estava caída contra a mesa, seu corpo tremendo fracamente. Ele correu até ela, sua voz suave e cheia de preocupação enquanto se ajoelhava ao lado dela.

“Eva,” ele murmurou, seu polegar acariciando sua bochecha. “Você está bem?”

Evelyn piscou para ele, sua visão clareando apenas o suficiente para ver seu rosto. O calor de seu toque enviou um arrepio por sua espinha, e o desejo dentro dela só crescia mais forte. Sua mão alcançou, agarrando sua camisa firmemente enquanto ela se inclinava para ele, intoxicada por seu cheiro, pelo conforto de sua presença.

Seus olhos percorriam seu rosto, sua respiração saindo em ofegantes e quentes. “Zev…” ela sussurrou, seus dedos traçando as linhas de seu peito através da camisa. Ela sentia como se estivesse queimando por dentro, e o toque de Zevian era a única coisa que poderia acalmar o fogo ardendo dentro dela.

A testa de Zevian franzia enquanto ele verificava sua temperatura, sua mão pressionando contra sua testa. A realização o atingiu enquanto ele juntava as peças—a temperatura, a maneira como seu corpo estava reagindo. Ela havia sido drogada! Ele precisava esfriá-la, rápido.

Sem perder mais um segundo, Zevian a pegou em seus braços e a carregou para o banheiro. Ele a colocou gentilmente na banheira, enchendo-a com água fria. Evelyn ofegou com a frieza que a lavava, seu corpo estremecendo com a mudança súbita de temperatura.

“Apenas respire,” Zevian sussurrou, suas mãos segurando-a firme na água. “Você vai ficar bem, Eva. Eu estou aqui.”

Evelyn fechou os olhos, recostando-se na banheira enquanto a água fria ajudava a amenizar o fogo em suas veias. Mas mesmo na frieza da água, seu desejo por Zevian parecia apenas crescer mais forte. Seus dedos se mexeram, e ela alcançou, agarrando sua mão enquanto sentia ele se levantar.

“Não vá,” ela sussurrou, sua voz sem fôlego com a necessidade de sentir ele. De beijá-lo!

Zevian se virou para ela, seus olhos cheios de preocupação. Mas antes que ele pudesse reagir, Evelyn puxou seu braço, desequilibrando-o. Ele cambaleou para frente, caindo na banheira com ela. Água espirrava ao redor enquanto ele pousava com um baque, seu corpo pressionado contra o dela.

Os olhos de Evelyn estavam selvagens com desejo, sua respiração saindo em ofegantes pesados enquanto ela o montava, suas mãos agarrando sua camisa firmemente. Seu corpo pressionado contra o dele, seus lábios pairando a apenas centímetros dos dele.

O coração de Zevian disparava enquanto ele percebia o que estava acontecendo. Ela havia perdido completamente o controle, ele precisava detê-la, acalmá-la!

“Eva-”
Mas antes que ele pudesse dizer algo, Evelyn agarrou a gola de sua camisa e o puxou para perto, colidindo seus lábios aos dele em um beijo fervoroso.

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