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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 48

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  3. Capítulo 48 - 48 Seal It With A Kiss 48 Seal It With A Kiss Os próximos dias
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48: Seal It With A Kiss 48: Seal It With A Kiss Os próximos dias passaram num borrão, com todos absorvidos em seus próprios planos e esquemas. Damien estava particularmente satisfeito, tendo recebido amostras suficientes para enviar ao seu laboratório de pesquisas em Qubarc para testes. Eles também estavam investigando o súbito ataque cardíaco de William, suspeitando que a causa raiz pudesse ser rastreada há mais de um ano.

Evelyn deu um gole no seu terceiro café enquanto trabalhava em seus designs. A vida tinha voltado ao normal — William estava de boa saúde outra vez e havia retornado ao escritório, e sua conexão com sua nova e amorosa família se fortalecia a cada dia.

Kiana havia insistido para que Evelyn dormisse no quarto de Zevian, e os três terminavam seus dias estressantes juntos, compartilhando histórias e risadas até que adormecessem. O calor daqueles momentos preenchia o coração dela com uma alegria que sabia que iria valorizar para sempre.

“Devo trazer outro café, senhora?” A voz de Agatha interrompeu a concentração de Evelyn enquanto ela esboçava designs para os projetos de Igor. Com a saúde completamente restabelecida, Evelyn tinha se jogado no trabalho, determinada a fazer do primeiro aniversário da empresa um sucesso.

“Não, Agatha. Por hoje chega,” Evelyn respondeu com um sorriso. Agatha assentiu e a deixou sozinha na sala de jantar.

Evelyn completou seu esboço final, enviando uma cópia de volta para a empresa antes de colocar seu estilete de lado. Ela esticou os braços, sentindo a tensão nas costas. “Ahh, preciso me deitar,” murmurou, esfregando o pescoço rígido.

Percebendo que não havia mais ninguém por perto, ela se levantou devagar. O corte em seu tornozelo já havia cicatrizado o suficiente para que ela caminhasse sem apoio, mas, como Zevian não parecia se importar em carregá-la para todo lugar, ela decidiu aproveitar a atenção enquanto durasse.

Um sorriso suave surgiu em seus lábios quando ela se lembrou de como Zevian havia a carregado pela casa, nunca deixando seus pés tocarem o chão sempre que ele estava por perto. A lembrança fez seu coração se agitar, e com um grato sorriso, ela se dirigiu em direção às escadas, seus passos leves e livres de dor.

Mas assim que subiu alguns degraus, ela ouviu a voz que vinha ocupando sua mente o dia todo.

“Não te pago para dar desculpas. Limpe a bagunça antes do pôr do sol!”

Evelyn virou-se, avistando Zevian entrando na casa, o telefone pressionado ao ouvido. Ele havia tirado seu blazer, e os três primeiros botões de sua camisa estavam desabotoados, dando-lhe aquela aparência casualmente atraente que sempre fazia o coração dela acelerar.

Os olhos deles se encontraram, e o olhar de Zevian desceu para as escadas onde ela estava. Ele encerrou a ligação e se aproximou rapidamente, seu semblante se suavizando para uma leve diversão.

Panicking as her charade was at risk of being exposed, Evelyn grabbed her ankle and winced dramatically. “Ouch, tá doendo,” ela disse, tentando soar convincente. Quando Zevian arqueou uma sobrancelha, ela acrescentou com um risinho nervoso, “Achei que estava melhor e tentei caminhar sozinha. Boba eu, haha!”

O sorriso de Zevian se transformou numa expressão contida, seus olhos brilhando com travessura. “Você sabe que é sua perna direita que está machucada, certo?”

O coração de Evelyn disparou quando ela olhou para baixo, percebendo seu engano. Ela havia pegado no tornozelo errado! Constrangida, ela rapidamente trocou a mão para a perna correta, suas bochechas ardendo de vergonha. “Hahaha, parece que estou totalmente recuperada! Nem consigo lembrar qual perna estava machucada!” ela disparou, sua voz aumentando em tom.

Sem esperar uma resposta, Evelyn virou e subiu as escadas apressadamente, desesperada para escapar da situação e se enterrar em seu quarto. Mas, justo quando ela alcançou o próximo degrau, um braço forte envolveu sua cintura.

Num movimento rápido, Zevian a levantou do chão, lançando-a levemente para o ar antes de segurá-la firme em seus braços. Evelyn gritou, seu coração acelerando enquanto se encontrava embalada contra o peito dele.

“Não precisa fingir estar machucada só para estar nos meus braços, querida,” Zevian provocou, sua voz num murmúrio baixo que enviou um arrepio por sua espinha. “É só pedir, e eu sempre estarei à sua disposição.”

As bochechas de Evelyn ficaram ainda mais coradas enquanto ela tentava esconder o rosto no peito dele, sentindo-se ao mesmo tempo envergonhada e extremamente eufórica. As palavras provocantes e o toque terno de Zevian fizeram as borboletas em seu estômago voarem, tornando o momento tanto sensual quanto doce.

“Seu quarto ou o meu?” Zevian perguntou, trazendo-a de volta de seus pensamentos.

Os olhos de Evelyn se arregalaram, suas bochechas queimando ainda mais enquanto ele a olhava com um sorriso malicioso. “O meu quarto, claro.” Ela resmungou, fazendo Zevian cair na gargalhada.

“Como desejar, milady,” Ele respondeu, o sorriso nunca deixando seu rosto. Evelyn resfolegou, sentindo que as provocações dele tinham alcançado um novo nível. Primeiro, ele costumava brincar com toques, mas agora ele havia combinado as palavras também, atingindo o coração dela a cada oportunidade.

“Por que você voltou?” Evelyn perguntou, olhando para ele. Ter conversas enquanto ele a carregava se tornara a nova rotina deles.

“Esqueci um documento,” Zevian respondeu, andando em direção ao quarto dela.

“Poderia ter mandado o Brandon buscar.”

“Bom, eu não queria perder a chance de ver minha esposa doente,” Zevian flertou, suas palavras ganhando uma carranca de Evelyn. Entrando no quarto, ele a colocou gentilmente na cama e continuou, “Ela ainda está se recuperando, então decidi voltar para casa e garantir que ela estivesse bem.”

Evelyn rangeu os dentes, seus olhos atirando adagas ao seu marido brutalmente honesto. Zevian se agachou na frente dela, verificando se ela havia trocado o curativo em volta do tornozelo. Parecia que ela tinha, acrescentando bandagens extras só para manter a atuação, o que o fez rir.

“Ria de novo, e eu vou selar esses lábios permanentemente!” Evelyn lançou um olhar feroz, seu rosto inflamado de raiva muito fofo para ele resistir a admirar.

“Bom, eu não me importaria se você selasse eles com um beijo,” Zevian provocou de volta, suas palavras fazendo as já coradas bochechas dela queimarem ainda mais. Mas antes que Evelyn pudesse continuar o flerte, seu telefone de repente tocou, e uma expressão de preocupação apareceu em seus lábios.

“Quem é?” Zevian perguntou, percebendo a mudança de expressão dela para surpresa. Evelyn mostrou a ele o identificador de chamadas, e as sobrancelhas de Zevian se contraíram. Por que o pai dela estava ligando de repente?

“Atenda,” Zevian insistiu, e Evelyn atendeu hesitantemente, colocando no viva-voz.

“Ouvi dizer que você foi atacada,” a voz de William não tinha emoção do outro lado da linha. Evelyn murmurou em resposta, sentindo uma pausa antes dele adicionar, “Vamos jantar juntos esta noite.”

Evelyn ficou sem palavras, e Zevian, que também ouviu, franzia a testa, incapaz de decifrar o motivo por trás do convite repentino de William.

“Tá bom,” Evelyn respondeu, seu coração palpitando com uma mistura de empolgação e ansiedade. Fazia quase um ano desde a última vez que seu pai ligou para ela — a última vez foi em seu aniversário, antes do escândalo, quando ele havia desejado felicidades numa viagem de negócios e pedido para ela ver o novo carro que ele havia presenteado.

“Deveria me preocupar?” ela murmurou, olhando para Zevian, que ainda estava ajoelhado à sua frente.

Zevian balançou a cabeça e segurou a mão dela gentilmente, tentando consolá-la. “Talvez ele só queira passar um tempo com você.” Evelyn assentiu, esperando que fosse pelo mesmo motivo.

Do outro lado, William colocou o telefone de lado, com uma expressão indecifrável. Sophia foi rápida em entregar a ele o pequeno frasco de comprimidos que o médico havia prescrito para controlar seu estresse.

“Você acha que ela vai cair nisso?” ele perguntou, engolindo o comprimido com um gole de água. Evelyn era sua última esperança para salvar a empresa, e Sophia havia sugerido um plano que poderia funcionar maravilhas a favor deles.

“Se você for amável com ela, cairá,” Sophia respondeu calmamente, ciente do profundo desejo de Evelyn pela afeição do pai. William exalou frustrado, o ressentimento que ela havia cultivado nele contra Evelyn nos últimos meses borbulhando sob a superfície.

Com um sorriso, Sophia gentilmente deu tapinhas nas costas dele e acrescentou, “Não se preocupe, desta vez não falharemos. Vou cuidar de todos os preparativos necessários.”

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