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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 32

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  3. Capítulo 32 - 32 Damien Valento 32 Damien Valento Evelyn tentou se levantar
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32: Damien Valento 32: Damien Valento Evelyn tentou se levantar, mas a mão de Zevian deslizou por baixo de sua blusa folgada, agarrando firmemente sua cintura e fazendo sua respiração falhar. Uma tempestade de sentimentos irrompeu dentro dela — excitação, ansiedade e desejo — todos se misturando em uma dança caótica. À medida que Zevian se aproximava, apenas para provocá-la, ela instintivamente fechou os olhos com força, preparando-se para o que parecia inevitável. Não era como se ela não quisesse beijá-lo; na verdade, ela desejava isso.

Zevian sorriu com a reação dela, seus olhos fixos em seus doces e cheios lábios. Seu coração batia mais forte, clamando pela chance de beijá-la agora que ela estava completamente sóbria e claramente ansiosa. Cada fibra do seu ser estava eletrificada com desejo, a necessidade de saborear os lábios dela avassaladora. Respirando fundo, ele fechou o espaço entre os rostos deles, seus lábios tentadoramente próximos.

Mas, antes que ele pudesse capturar os lábios dela em um doce beijo, um grito repentino sobressaltou ambos. “Chefe!”

Eles abriram os olhos e viram uma tela cheia de rostos boquiabertos no laptop de Zevian, que estava sobre a mesa de centro. A reunião que ele havia esquecido por um segundo tinha começado, e seus olhos lançaram dardos para o seu assistente, Brandon, que aparentemente o adicionara à chamada.

Brandon parecia tão desconcertado quanto os clientes internacionais na chamada e tentou encerrar a reunião, mas o estrago estava feito. Estava condenado!

Zevian soltou Evelyn de seu abraço, seu rosto marcado pela frustração, enquanto as bochechas de Evelyn estavam coradas de vermelho vivo. Ela se levantou às pressas, alisando sua blusa e evitando contato visual.

“Desculpe por isso,” Zevian murmurou, tentando recuperar a compostura enquanto alcançava o laptop.

Evelyn pigarreou, sua voz ainda trêmula pelo calor do momento que persistia. “Eu vou, hum, verificar o café da manhã,” ela disse, sua voz tremendo um pouco enquanto ela fugia para o andar de cima em vez de ir para a cozinha. Zevian ficou para lidar com a situação constrangedora.

“Atchim!” Zevian espirrou alto, seus olhos voltando da figura em retirada de Evelyn para seu laptop. Pegando seu celular, ligou para seu assistente atordoado, Brandon, seu tom cheio de exasperação e irritação.

Evelyn correu para seu quarto e bateu a porta. Encostada nela, soltou um suspiro pesado, seu coração finalmente desacelerando para um ritmo normal.

“Eles não podiam começar um pouco mais tarde?” Ela resmungou com um bico, claramente decepcionada pela oportunidade interrompida. Seu estômago também roncou em concordância, lembrando-a de que ela tinha caminhado até seu quarto em vez da cozinha.

“Ahh, estou com fome!” Evelyn reclamou, esfregando a barriga, mas sentindo-se envergonhada demais para descer novamente. Como se por um sinal, uma empregada bateu à sua porta, anunciando que havia trazido o café da manhã.

Evelyn rapidamente abriu a porta e pegou a bandeja das mãos da empregada. A empregada fez questão de mencionar que Zevian havia enviado o brunch, o que encheu o coração de Evelyn de calor. Agradecendo, ela se acomodou no sofá com um sorriso envergonhado, seu constrangimento anterior lentamente desvanecendo ao sabor de deliciosas panquecas.

Após uma hora, Zevian encerrou sua reunião e tarefas finais com seu assistente antes de subir para buscar Evelyn. Uma vez pronta, eles partiram rapidamente para o porão de um amigo — um lugar conhecido por resolver todos os tipos de problemas.

Assim que se acomodaram no banco de trás, John dirigiu rapidamente para fora da casa. A viagem foi preenchida com um silêncio tenso, ambos tentando ficar menos constrangidos. Felizmente, John ligou um pouco de música, o que ajudou a amenizar o clima.

Minutos depois, eles chegaram a um cemitério abandonado nos arredores da cidade, não muito longe da casa de Zevian. Os antigos portões de ferro estavam agora enferrujados e cobertos de sujeira. Os olhos de Evelyn se arregalaram em confusão ao pararem em frente à entrada decrépita.

“Por que estamos aqui?” ela perguntou, seu olhar oscilando entre o cemitério sinistro e Zevian.

“Para caçar fantasmas,” Zevian brincou, desafivelando seu cinto de segurança. Vendo a expressão não divertida de Evelyn, ele acrescentou, “Você vai ver. Confie em mim.”

John pressionou seu polegar em uma tela escondida embutida no portão enferrujado, fazendo com que ele se abrisse com um longo som gemido. Evelyn arfou, sua curiosidade aguçada, e ela seguiu de perto atrás de Zevian.

A atmosfera estava densa com uma quietude soturna; o ar estava pesado com poeira, e teias de aranha pendiam como véus delicados das lápides desmoronadas. Folhas secas chacoalhavam sob os pés, e árvores retorcidas e sem folhas lançavam longas sombras esqueléticas pelo cemitério, aumentando sua sensação de inquietação.

John os levou até um túmulo particularmente antigo e desgastado na extremidade mais distante do cemitério. Evelyn permaneceu perto de Zevian, seus nervos à flor da pele. A expressão sombria de John adicionou à atmosfera arrepiante, fazendo ela se sentir como se estivessem em um filme de terror.

“Estamos fazendo magia negra ou algo assim?” Evelyn sussurrou, se inclinando mais perto de Zevian.

Zevian riu baixinho, sem querer estragar a surpresa. John pressionou uma pedra escondida no túmulo, intensificando a apreensão de Evelyn. Uma luz esverdeada fraca piscou, e uma tela apareceu onde a inscrição do túmulo havia estado.

Evelyn arfou quando a tela piscou, pedindo uma senha. O que era aquela ficção medieval moderna? Seus pensamentos aceleraram, imaginando se o túmulo se abriria magicamente para revelar um túnel secreto.

Para seu espanto, foi o que aconteceu. O topo do túmulo deslizou aberto, revelando uma escada escura e sinuosa que levava para baixo, para o que parecia ser um esconderijo oculto.

“Vamos!” Zevian disse, dando um passo à frente. Quando Evelyn não se moveu, obviamente assustada, ele pegou sua mão e entrou na sepultura. John os seguiu e pressionou algo na parede, fechando a tampa novamente.

Evelyn arfou novamente, desta vez com a visão de uma vasta masmorra subterrânea se estendendo diante dela. O espaço era um labirinto de corredores e compartimentos escuros e sombrios, cada um levando a profundezas desconhecidas. Zevian a guiou pelos passagens mal iluminadas, com seus passos ecoando pelas paredes de pedra, criando um ritmo soturno.

Assim que chegaram a outra escada, esta levando para cima, Zevian lançou um olhar para ela e disse, “Este é um dos muitos porões secretos de Damien Valento.”

“Valento?” Evelyn ecoou, seus olhos se arregalando. Quem não conhecia a famosa família mafiosa Valento que deixou marcas profundas em seu país? E Evelyn sabia que eles seriam as melhores pessoas para ajudá-la a recuperar sua vida passada.

Eles subiram a escada e entraram em uma área surpreendentemente moderna, em forte contraste com a masmorra antiga abaixo. O espaço parecia um escritório elegante e de alta tecnologia, zumbindo com atividade. Trabalhadores, que Evelyn presumiu serem hackers ou especialistas em tecnologia, estavam ocupados em suas estações, digitando em sistemas de computadores avançados.

Zevian a conduziu para uma sala de reuniões espaçosa, as paredes alinhadas com telas digitais exibindo diversos feeds de dados. A sala estava equipada com uma grande mesa de conferência e tecnologia de ponta, exalando um ar de precisão e eficiência.

Logo, um homem da idade de Zevian entrou, exalando uma aura de confiança natural. Ele tinha uma construção atlética, seu terno sob medida se ajustava perfeitamente, enquanto seu cabelo escuro estava penteado para trás. Um brilho travesso dançava em seus olhos enquanto ele caminhava em direção a Zevian.

“Zevian! Senti tanto sua falta!” Damien cumprimentou, puxando Zevian para um abraço. Zevian o empurrou para longe com uma risada, revirando os olhos.

“Sai de mim, Damien,” Zevian retrucou, sacudindo o terno.

Evelyn observou a conversa entre eles com uma mistura de surpresa e curiosidade. Quando seu querido marido conseguiu fazer amizade com esse príncipe da máfia? Era bom ver dois diabos em uma única imagem.

Damien voltou sua atenção para Evelyn, um sorriso encantador nos lábios. “Então, você realmente se casou?” ele disse, olhando de volta para Zevian.

Zevian sorriu e apresentou, “Esta é Evelyn.”

Damien pegou a mão de Evelyn, segurando-a um pouco mais do que o necessário enquanto dizia flertando, “Você é mais linda do que eu imaginava, Evelyn.” Sentindo o olhar de Zevian, ele relutantemente soltou, dando um passo para trás.

De repente, algo clicou na mente de Damien. “Espera, espera!” O casal olhou confuso enquanto ele mudava seu olhar entre Zevian e Evelyn. “Você por acaso é a Eva?” Damien perguntou, suas mãos dramaticamente cobrindo a boca.

Evelyn piscou confusa enquanto Zevian ficou tenso, inseguro sobre o que esse cara estava tentando trazer à tona. Mas antes que ele pudesse detê-lo, Damien exclamou, “Cara, ela é a tal, certo?”

“Quem?” Até mesmo Evelyn perguntou curiosa, imaginando se seu marido tinha alguma amante secreta ou algo do tipo.

“Sempre que nos embebedávamos em Crumbac, esse cara chamava o nome de uma mulher, abraçava todos os postes no caminho de casa e os beijava pensando que eram ela.”

“Ele está brincando,” Zevian rapidamente retrucou, e Evelyn viu a leve vermelhidão em suas bochechas.

“Por que eu brincaria com as lembranças mais embaraçosas da minha vida? Eu tenho provas, devo mostrá-las a ela?” Damien desafiou, pegando seu celular.

“Sim, por favor!” Evelyn respondeu, com um sorriso divertido.

Justo quando Damien estava prestes a revelar a evidência, um estrondo alto ecoou de algum lugar dentro do prédio, assustando a todos. A expressão de Zevian mudou de embaraço para alarme, e ele se aproximou para proteger Evelyn.

O sorriso de Evelyn diminuiu ao ouvir uma voz bastante familiar chorando e implorando em algum lugar, percebendo que vinha de alto-falantes ligados à sala. “O que foi isso?” Evelyn perguntou, sua voz tremendo levemente.

Damien olhou para o alto-falante e respondeu despreocupadamente, “Ah, eles devem estar cortando o pau do Nicholas,” suas palavras fazendo o queixo de Evelyn cair no chão.

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