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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 29

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  3. Capítulo 29 - 29 Drunk Dazed 29 Drunk Dazed A expressão de Zevian
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29: Drunk Dazed 29: Drunk Dazed A expressão de Zevian empalideceu, sua mente acelerada em puro terror. Ele correu em direção à cena, seu coração batendo erraticamente contra o peito. John e o resto da equipe, que estavam se misturando como cidadãos comuns, seguiram de perto.

Ao abrir caminho pela multidão crescente à beira da água, os pés de Zevian afundaram na areia fria e úmida conforme ele se aproximava do corpo. A jaqueta de couro preta no corpo da mulher aumentou sua ansiedade. Ele se agachou, suas mãos tremendo enquanto virava o corpo, encharcando as costas dela na água fria e dura.

O alívio o invadiu ao perceber que a mulher não era Evelyn. Mas isso não garantia a segurança dela. Sua mente acelerou com a ideia de que ela poderia ser alvo novamente, e ele rapidamente instruiu sua equipe a formar um grupo de busca. “Liguem para a polícia e cuidem disso!” ele ordenou a um de seus homens antes de se dirigir a Riya com uma preocupação urgente.

Bobby consolava sua filha, que estava visivelmente abalada pela súbita aparição dos seguranças. “Você realmente ouviu alguma coisa?” Zevian perguntou, sua voz carregada de preocupação. Riya assentiu vigorosamente, e Bobby sugeriu verificar as imagens do CCTV.

Todo mundo correu de volta para o bar. Um dos funcionários rapidamente trouxe as imagens de segurança. Zevian se debruçou sobre o monitor, assistindo atentamente enquanto Evelyn entrava no banheiro com Riya de pé do lado de fora. Avançando a fita, eles viram Riya entrar e, em seguida, Evelyn sair pouco depois, saindo do bar antes de desaparecer na noite, pois a câmera externa não cobria um grande alcance.

“Talvez ela tenha saído enquanto vocês procuravam dentro,” Ryan sugeriu, olhando para Riya.

“Mandem os helicópteros e vasculhem toda a praia!” Zevian exigiu a John, sua expressão escurecendo a cada segundo que passava.

Mas, justo quando eles estavam saindo do bar, Ryan interrompeu, “Eu sei onde Grace pode estar.”

Todos os olhares se voltaram para ele, e Zevian deu um passo à frente, ansioso por mais informações. “Sigam-me,” Ryan instruiu, antes de sair correndo do bar.

Levou alguns minutos para atravessar a formação rochosa que Ryan mencionou. O terreno era irregular, com rochas pontiagudas e encostas íngremes conduzindo a um pequeno pico com vista para a praia. O ritmado ruído das ondas misturado com os ocasionais chamados distantes das gaivotas criavam uma atmosfera inquietante, mas tranquila.

Ao chegarem ao pico, Zevian avistou Evelyn sentada em uma rocha, sua silhueta banhada pela luz da lua. Uma onda de alívio o invadiu antes de ele se apressar até Evelyn.

“Evelyn!” A voz trovejante de Zevian ecoou na noite silenciosa. Evelyn virou-se, com a visão embaçada pelo álcool enquanto tentava distinguir quem se aproximava.

Zevian ajoelhou ao lado dela e a puxou para um abraço apertado. O cheiro familiar de sândalo, junto ao seu calor, trouxe um pequeno sorriso aos lábios de Evelyn. Ela envolveu os braços ao redor dele, entregando-se ao abraço, mas quando ele gentilmente recuou, um leve beicinho se formou em seu rosto.

“Você perdeu o juízo? Você nem se preocupa com sua segurança?” A voz de Zevian estava densa de raiva e preocupação, sua repreensão tão dura e implacável quanto sempre.

“Estou com frio,” murmurou Evelyn, franzindo os lábios. Piscando inocentemente, ela esticou os braços fofamente, amolecendo os olhos de Zevian. Seus olhos vidrados e as bochechas coradas revelavam o quanto ela estava bêbada, e seu beicinho inocente dissipava a frustração dele.

Suspirando, Zevian a puxou para perto e a levantou em seus braços. Evelyn se aninhou no pescoço dele, seu sorriso bobo nunca vacilando enquanto ele descia.

“Mandem a moto para a Mansão Wright e preparem um carro para a minha casa,” Zevian ordenou, considerando que levá-la para a mansão Reign naquele estado preocuparia todos. John assentiu e rapidamente começou a fazer os arranjos necessários.

Quando eles voltaram para o bar, Bobby suspirou de alívio ao ver Evelyn adormecida nos braços de Zevian. Zevian colocou delicadamente sua esposa no carro, ajustando sua cabeça antes de fechar a porta.

Virando-se para Bobby, ele pediu desculpas, “Me desculpe por todo o transtorno.”

“Está tudo bem. Apenas cuide dela,” Bobby respondeu com um sorriso. Zevian assentiu antes de entrar no carro, e John dirigiu para longe. Enquanto os três carros se afastavam, Bobby e seus gêmeos suspiraram e se dirigiram até a cena do crime, que agora se tornara demasiadamente frequente.

———
Uma vez que chegaram à casa, Zevian cuidadosamente levantou Evelyn em seus braços. A brisa fria a acordou, e ela o olhou, um pequeno franzido se formando nos lábios.

“Me coloque no chão, seu idiota!” ela gritou, chutando o ar com as pernas. Zevian suspirou, percebendo que o demônio bêbado finalmente havia se libertado.

Ele conseguiu carregá-la para o salão e a colocou suavemente no chão. Dois funcionários, surpresos com a chegada inesperada, rapidamente se apressaram até eles.

“Preparem um copo de mel com água,” Zevian ordenou, seus olhos nunca deixando Evelyn enquanto ela lutava para ficar de pé. Quando ela cambaleou, ele estendeu a mão para estabilizá-la, mas ela o afastou.

“Eu consigo me virar sozinha! Não preciso de um homem na minha vida! Posso viver sozinha e me amar,” balbuciou Evelyn, sua voz arrastada. Então sua expressão audaciosa se derreteu em um beicinho. “Mas eu preciso de um homem para continuar minha linhagem. Meus belos genes não podem ser desperdiçados em uma única vida.”

Zevian sacudiu a cabeça e riu, fazendo Evelyn franzir a testa para ele. Apontando um dedo para ele, ela declarou, “Só espere e veja, seu perdedor maldito! Eu vou encontrar um homem, mais charmoso que você! Eu vou me casar com um homem mais atraente que você!”

“Mas você já se casou comigo, Evelyn,” Zevian respondeu, se aproximando para ajudá-la a manter o equilíbrio.

“O quê?” Evelyn franziu a testa. Quando ele fez um gesto para a mão dela, ela olhou para o anel brilhante no dedo. “De jeito nenhum! Quando isso aconteceu?” ela exclamou, segurando a mão dele para comparar as alianças combinando. Olhando para cima, com uma expressão irritada, ela resmungou, “Você me enganou para isso, não foi!”

“Sim, eu enganei,” Zevian concordou, sorrindo. “Agora, beba isso.” Ele pegou o copo da bandeja da empregada e o entregou para Evelyn.

Evelyn afastou-se dele e balançou a cabeça. “Não, você deve ter colocado algo nisso! Não posso confiar em um demônio e ser enganada de novo!” Ela quase perdeu o equilíbrio, mas Zevian a segurou e a ajudou a sentar no sofá próximo.

“Você é uma bagunça, Eva. Apenas beba isso ou você terá dor de cabeça pela manhã.”

“Você já deixou uma dor no meu coração e agora quer machucar minha cabeça também? Que audácia, hein!” Evelyn continuou a tagarelar, suas expressões adoráveis fazendo até as empregadas sorrirem.

Zevian suspirou, sabendo que isso só andaria em círculos até a manhã. Ele devolveu o copo para a empregada, dobrou as mangas e se aproximou de Evelyn.

Um grito escapou da boca de Evelyn quando Zevian de repente a levantou sobre o ombro, suas mãos firmemente segurando as pernas dela.

“Me coloque no chão, seu demônio! Não vou cair de novo na sua sedução!” Os gritos de Evelyn ecoaram pelo salão enquanto Zevian a carregava escada acima para o quarto, as empregadas seguindo atrás por ordem dele.

Colocando-a com delicadeza na cama, Zevian instruiu as empregadas a ajudá-la a se vestir confortavelmente e chamá-lo quando terminassem. Lançando um último olhar para ela, ele saiu do quarto.

Evelyn bufou alto e continuou a falar sobre ele para as empregadas, que prontamente a ouviam enquanto a guiavam até o banheiro. Parecia que elas estavam cuidando de uma versão maior da Kiana; a patroa era muito fofa em seu delírio de embriaguez.

Depois de tomar um banho rápido, Zevian trocou-se para o pijama e foi para o quarto dela, com os cabelos ainda levemente úmidos. A empregada que acabara de sair olhou para ele preocupada, fazendo Zevian correr para dentro.

Lá, na cama, Evelyn estava de pé com um secador de cabelo na mão, dançando e cantando sua música favorita. A empregada, que tentava fazê-la deitar, deu um passo para trás e saiu, deixando-a aos cuidados dele.

Zevian colocou as mãos na cintura e observou a querida esposa bêbada. “Evelyn, desça!”

Evelyn o ignorou, continuando a girar e cantar desafinadamente. Zevian suspirou e se aproximou, alcançando-a gentilmente para puxá-la para baixo. Eles se sentaram na cama, e ele pegou o secador de cabelo da mão dela, colocando-o no criado-mudo.

Antes que ele pudesse escapar, Evelyn de repente se inclinou para frente, fazendo-o recuar no encosto da cama enquanto ela se aproximava do rosto dele. Seus olhos estavam vidrados, as pupilas ligeiramente dilatadas, e as bochechas coradas pelo álcool.

“Me diga, você é realmente humano?” ela perguntou, sua voz arrastada mas cheia de uma curiosidade infantil.

Quando Zevian não respondeu, ela continuou, “Porque só um demônio pode ter esse tipo de traços bonitos.”

Seus olhos percorreram o rosto dele, admirando suas sobrancelhas negras e fortes, o corte afiado de seu nariz, a linha definida de sua mandíbula e seus cabelos levemente úmidos, que lhe davam uma aparência desalinhada e irresistível. Seu olhar finalmente pousou em seus lábios macios, e ela os lambeu inconscientemente.

Sem pensar, ela de repente capturou seus lábios com os dela, pressionando um beijo suave e apaixonado em sua boca.

Os olhos de Zevian se arregalaram de surpresa, seu coração batendo mais forte. O calor dos lábios dela e a intensidade do beijo o incendiaram, e antes que ele percebesse, estava retribuindo o beijo.

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