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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 217

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Capítulo 217: Eu Vou Te Derrubar

[Uma semana depois]

Evelyn abriu a janela e olhou para fora do carro. Finalmente era o dia de enfrentar Sofia, e ela tentava acalmar seus nervos. Tinha levado alguns dias para os oficiais e os homens de Damien capturarem Sofia e trazê-la de volta. Depois, mais alguns dias para os policiais seguirem todos os processos de interrogatório antes de apresentá-la no tribunal.

“Os rapazes já estão lá. Não se preocupe,” disse Avery, segurando a mão dela e tentando acalmá-la.

Evelyn assentiu com um pequeno sorriso. Ronan também havia chegado na noite passada e, com Lucius, eles estavam confiantes de que ganhariam facilmente. Ele era o principal advogado criminal e havia coletado todas as evidências. Ainda assim, ela tinha esse medo constante de que algo pudesse dar errado novamente, mantendo-a tensa.

Após uma viagem de quinze minutos, eles entraram no tribunal onde a mídia já estava enlouquecida nos portões. Nos últimos dois meses, eles haviam enlouquecido sobre Sofia, investigando seu passado, presente e tudo mais. Ela também havia se tornado uma sensação na internet, apelidada de “Medusa Moderna.”

Após verificar suas identidades, os guardas permitiram a entrada do carro e o motorista os levou para o estacionamento. Eles foram cercados por seguranças que os escoltaram até a sala de audiências.

Dentro da sala de audiências, Ronan e Zevian estavam discutindo com Lucius, que estava à frente deles em sua vestimenta de advogado.

Mas os olhos de Evelyn caíram sobre Elias, que estava sentado ao lado de sua mãe na primeira fileira. Uma carranca puxou seus lábios e ela perguntou “Por que ele está aqui?”

“Sem ideia,” Avery deu de ombros. Evelyn havia dito estritamente para não envolverem ele em nada, mas parecia que Elias queria passar por essa tortura.

Eles caminharam até lá e pararam ao lado deles. “Por que você trouxe ele?” Evelyn perguntou à sua mãe.

“Ele insistiu em ser uma testemunha,” foi Lucius quem respondeu.

Elias se levantou e enfrentou Evelyn. Segurando a mão dela, ele a assegurou, “Vou ficar bem. Não se preocupe.” Quando sua irmã não parecia convencida, ele sorriu, “E você está aqui de qualquer forma. Tenho certeza que nada vai acontecer comigo.”

Evelyn suspirou em resposta. Ele a ajudou a se sentar e então se sentou ao lado dela, sem soltar sua mão. Gracia, ao lado de Evelyn, deu um tapinha em suas costas, assegurando que ele ficaria bem.

Zevian se acomodou ao lado de Elias enquanto Ronan e Avery se sentaram na próxima fileira. Avery passou a garrafa para Evelyn. “Aqui, beba isso.” Ela abriu a tampa e passou a água. Na última semana, Avery nunca havia deixado Evelyn sozinha e quase se tornou sua empregada.

Evelyn deu um gole e passou de volta. Avery guardou a garrafa. Ronan a olhou e perguntou, “Você sério trouxe pipoca?”

Seus homens do lado de fora haviam o informado sobre a cena anterior onde Avery brigou com os guardas para deixá-la carregar pelo menos um pacote. Isso fez todos caírem na risada.

“Claro,” Avery respondeu séria. Cruzando os braços, ela resfolegou, “Eu entendo que não nos é permitido carregar armas, mas como você pode não permitir pipoca em um tribunal? Todo o drama acontece aqui.”

Ronan balançou a cabeça, e Zevian virou-se para olhar sua prima, questionando se ela realmente havia brigado por pipoca.

“Ela realmente trouxe?” Elias perguntou, e Evelyn assentiu com um sorriso.

“Ela trouxe dois pacotes e brigou com eles para pelo menos permitir um,” Evelyn adicionou, fazendo Gracia e Elias rirem.

Avery ficou emburrada, lembrando da cena, mas depois sorriu, feliz por ter conseguido distrair sua amiga.

—

O procedimento judicial começou após um tempo. O juiz entrou primeiro e a chamada de ordem foi feita. Todos se levantaram quando o juiz tomou seu assento. Começaram-se os procedimentos iniciais e então o tribunal foi solicitado a trazer a ré.

Duas policiais trouxeram Sofia. Todos olharam para ela, muitos mal a reconhecendo. Ela havia perdido peso e seu longo cabelo escuro estava cortado curto e tingido de loiro. Ela estava vestindo o uniforme padrão de prisioneira.

Gracia não pôde deixar de se lembrar de seu tempo no asilo. Sofia a havia feito parecer pior do que ela, com cabelo cortado tipo chanel e beleza machucada que ela deve ter invejado tanto. Seus olhos se encontraram por um breve segundo antes de Sofia olhar para Elias.

Seu rosto se iluminou, um sorriso caloroso enfeitando seus lábios. “Eli!” Ela tentou correr em direção a ele, mas os policiais a seguraram e a moveram para o banco dos réus.

“O tribunal pode começar,” o juiz anunciou, e Lucius se levantou. Ele começou a apresentar as evidências e os documentos, descrevendo em termos legais o que Sofia havia feito. Ele detalhou como ela brincou com muitas vidas inocentes, incluindo Mariam e sua filha, que trabalhavam para a família Wright, e como ela havia sequestrado Gracia, a torturado por anos e tentado destruir sua saúde mental.

Ele fez uma pausa e então continuou, “Ela também contratou Annabelle para se livrar de Evelyn Wright, mas acabou matando-a quando ela ameaçou expô-la.”

“Não, senhor Juiz!” Sofia falou. Sua confiança ainda não parecia ter diminuído, e ela queria tentar uma última vez. “Esse cara pertence a uma família da máfia, e aquele homem ali,” ela apontou para Ronan, “Ele também é um mafioso. Todos se uniram com Evelyn para me usar como bode expiatório para encobrir seus crimes.”

Avery zombou de suas palavras. Mesmo com todos os meses limpando pisos em navios, essa mulher ainda não havia aprendido sua lição.

Sofia começou a chorar em voz alta, “Eu sou inocente. Por favor, me poupem.”

“Temos uma testemunha, senhor Juiz,” Lucius interrompeu a performance de Sofia. “Eu peço para trazer a testemunha ao banco de testemunhas.”

Com a permissão do juiz, Lucius se virou e olhou para a área de assentos. Sophia se perguntava se era Evelyn ou outra pessoa no banco traseiro. Quando Elias se levantou, seus olhos se arregalaram de horror.

Não… Seu filho não se voltaria contra ela. Até agora, ele deveria ter entendido que ela fez tudo por ele e o ajudaria a sair dessa confusão.

Enquanto Elias subia ao banco das testemunhas, suas esperanças foram esmagadas.

Lucius se aproximou de Elias e começou a interrogá-lo, “Qual é a sua relação com o réu?”

Elias demorou um momento para responder, e Evelyn suspirou de frustração. Sim, era um procedimento que deveriam seguir, mas ela simplesmente não conseguia ver seu irmão passando por isso.

“Ela me deu à luz,” Elias respondeu, suas palavras surpreendendo até o juiz.

Sophia olhou para Elias, que estava fazendo o seu melhor para evitar olhar para ela. Parecia que ele tinha nojo de chamá-la de mãe, e isso foi suficiente para sua vontade de lutar esmorecer.

“Você estava com ela durante o acidente de Annabelle?” Lucius lançou outra pergunta. Quando Elias assentiu, ele continuou, “Você poderia explicar brevemente o que aconteceu naquela noite?”

“Eles tinham entrado em uma discussão, e Annabelle estava falando sobre expô-la.” Tomando uma respiração profunda, ele continuou, “Eu tentei impedir, mas as coisas esquentaram, e Annabelle escorregou das escadas.”

“E então?”

“Ela me fez acreditar que fui eu quem empurrou Annabelle. Mais tarde, com a ajuda de uma empregada, ela tentou encobrir tudo e culpou Evelyn por isso.”

“E nós coletamos as evidências para isso, Meritíssimo.” Lucius entregou outro chip para o escrivão do tribunal. “Os policiais dissecaram a área, e foi confirmado que Sophia, que estava à direita de Annabelle, foi quem a empurrou.”

“NÃO!” Sophia entrou em pânico. Ela nunca esperou que alguém desvendasse isso. Olhando para Elias, ela continuou, “Eu não a empurrei, Eli. Foi um acidente. Você também não é responsável por isso.”

Elias finalmente olhou para Sophia, seus olhos cheios de ódio. “Essa mentira te ajudaria? Por favor, admita pelo amor de Deus. Você matou pessoas como se fossem ratos e ainda me usou para encobrir isso.”

O coração de Sophia se despedaçou novamente com suas palavras. Lágrimas se formaram no canto de seus olhos. A última coisa que ela queria era que Elias a odiasse. “Eu fiz tudo isso por você. Para você ter uma vida melhor. Como você ainda pode me culpar por isso?” ela expressou, quase confessando seus crimes.

“Pare de usar essa desculpa, por favor,” Elias gritou. “Sua ganância fez você fazer tudo isso.”

Lucius interveio, colocando um fim à conversa deles. “Isso é tudo, Meritíssimo.” Elias foi escoltado de volta enquanto Lucius tomava um assento.

Evelyn segurou a mão de Elias enquanto ele se sentava ao lado dela. Elias suspirou e fechou os olhos, esperando poder sair dali em breve. Era sufocante estar no mesmo ambiente que sua mãe.

Depois de examinar as provas e os documentos, o juiz estava pronto para proferir a sentença. “Por todos os seus crimes, Sophia é condenada à prisão perpétua,” ele declarou. Olhando nos olhos de Sophia, ele adicionou, “Ela cumprirá no Asilo de Valencia pelos próximos 15 anos.”

Os olhos de Sophia se arregalaram em choque. Ela percebeu que tudo já estava armado. Até mesmo o juiz parecia ter sido contratado por Evelyn. Ela se virou para encontrar Ronan o mais satisfeito entre todos. Estar lá era o castigo certo para ela, onde ela seria sufocada e se sentiria como morrendo todos os dias com a tortura que as pessoas lhe dariam.

Todo mundo se levantou quando o juiz saiu, e alguns repórteres digitavam rapidamente as notícias de última hora em seus laptops. Zevian e Ronan se aproximaram de Lucius para discutir procedimentos enquanto Gracia e Avery trocavam um abraço em comemoração.

“Vamos,” Evelyn murmurou, levantando-se de seu assento. Elias assentiu e segurou sua mão estendida. Eles caminharam em direção à porta lateral com Gracia e Avery seguindo atrás.

Sophia olhou para eles, seus olhos ardendo de lágrimas. Ela encarou Evelyn, furiosa com a maneira como Elias a seguia. Era tudo culpa dela! Ela havia virado todos contra ela. Maverick, seu círculo íntimo, e agora até mesmo seu filho. Quando o policial tentou afastá-la, seus olhos de repente pousaram no coldre. Em um movimento rápido, ela estendeu a mão, desprendendo habilmente a tira de retenção. Como uma profissional com precisão exata, ela pegou a arma e apontou na direção de Evelyn.

“Evelyn! Sua vadia!” ela gritou no topo de seus pulmões. “Eu vou te levar comigo hoje!”

Everyone gasped in shock. Antes que o policial pudesse arrancar a arma e Zevian pudesse chegar até sua esposa, Sophia disparou na direção de Evelyn. Os tiros ecoaram pela sala, seguidos por gritos de pânico.

Sophia não parou em um, mas continuou atirando até notar alguém se movendo rapidamente e cobrindo Evelyn. A arma caiu de suas mãos seguida pelo grito de Evelyn.

“Elias!”

As três balas atingiram Elias uma a uma, ele gemeu de dor antes de desabar no chão. Evelyn se ajoelhou ao lado dele, lágrimas escorrendo por seus olhos. Com as mãos trêmulas, ela o abraçou, seus olhos fixos no sangue que encharcava sua camisa.

Elias olhou para ela, seus olhos vermelhos e brilhando com lágrimas, ela chorou, “Por que você fez isso?”

“Eli!” Sophia correu em direção ao seu filho, seguida pelos oficiais e mais alguns guardas. Zevian e Ronan também correram, enquanto Lucius rapidamente ligou para sua equipe que não estava autorizada a entrar para se apressar.

Sophia tentou alcançar Elias, mas ele a afastou. “Não… não me toque.” E essas foram suas últimas palavras antes de desabar nos braços de Evelyn.

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