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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 200

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  3. Capítulo 200 - 200 Sophia Enlouqueceu 200 Sophia Enlouqueceu A mente de
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200: Sophia Enlouqueceu 200: Sophia Enlouqueceu A mente de Sofia ficou entorpecida, seu corpo esfriando em choque. O coração batia no peito, sua respiração vinha em curtos e ofegantes sobressaltos. Ela sentiu um suor frio brotar em sua testa, suas mãos tremendo incontrolavelmente. Sua visão embaçou, e ela sentiu como se o chão estivesse escapando de seus pés.

Levantando-se, ela correu para o banheiro e tentou vomitar tudo. Evelyn virou-se, olhando para suas unhas, esperando que Sofia terminasse seus fúteis esforços para salvar sua vida. Uma vez feito, quase esgotada física e mentalmente, Sofia limpou a boca e saiu. Ela olhou furiosa para Evelyn e gritou: “Como… Como você pode fazer isso?”

Evelyn sorriu e respondeu: “Assim como você fazia quando eu ainda era jovem, madrasta. Espera, não me diga que você já se esqueceu disso?” ela perguntou, com uma expressão de superioridade.

Sofia cerrou os dentes, lembrando-se de como costumava estragar os pratos favoritos de Evelyn para que ela adoecesse e terminasse nunca mais tocando neles. Parecia que estavam pagando por cada pecado que ela cometeu. Sua mente ainda estava tonta, dificultando o pensamento claro.

Enquanto ela segurava a cabeça e desabava na cama, Evelyn acrescentou: “E foi uma perda de tempo tudo o que você fez agora. Já que nós demos na água, o veneno deve ter sido absorvido.”

Sofia olhou para cima horrorizada. Evelyn a debochou: “Ah, vamos! Não me diga que uma simples brincadeira desativou todos os seus neurônios criminais. Como você não poderia ter adivinhado?”

A reação de Sofia foi de pânico absoluto. Seus olhos se arregalaram, sua respiração tornou-se errática e ela sentiu seu coração acelerando descontroladamente. Evelyn olhou para o relógio e murmurou: “Se você for ao hospital, há uma pequena chance de salvar você.”

Sofia não esperou que ela continuasse e precipitou-se para fora do quarto. Com um sorriso, Evelyn a seguiu, sabendo que o verdadeiro espetáculo estava prestes a começar.

William, que estava conversando com Ronan no corredor, franziu a testa ao ver Sofia correndo escada abaixo. Gracia e Avery trocaram olhares e não puderam deixar de sorrir ao verem Evelyn seguindo de perto.

“O que está errado, Sophie?” William perguntou, levantando-se de sua cadeira. Quando Sofia o ignorou, correndo em direção à porta, ele rapidamente agarrou sua mão e a deteve.

“Eu… Eu vou morrer!” Sofia balbuciava, agarrando o peito. “Eu… Eu preciso me salvar.” Sacudindo-se para se soltar de seu aperto, ela correu em direção à porta, mas William agarrou sua mão e a deteve. Ela estava o envergonhando na frente dos convidados!

“O que você está dizendo?” ele perguntou, com uma expressão sombria.

“Eles… eles envenenaram minha bebida, William,” Sofia acusou em voz alta, apontando seu dedo trêmulo para Ronan.

“O quê?” William franzindo a testa, olhou para Ronan e depois de volta para sua esposa.

“Sim… Ele… ele está tentando me matar desde ontem, William,” Sofia murmurou, sua voz tremendo de medo. As memórias dela se pendurando naquele penhasco se repetiam, fazendo lágrimas escorrerem por suas bochechas.

“Quanta bobagem você está dizendo, Sofia?” William resmungou alto. Parecia que ela estava bêbada ou drogada. Sua expressão e palavras fizeram-no suspeitá-la fortemente disso.

“Deixe-me!” Sofia resmungou, tentando se libertar. “Eu preciso… Eu preciso ir ao hospital.” Mas quando William não a soltou, ela atacou-o: “Solta-me, seu filho da puta inútil! Eu preciso salvar minha vida!”

Os olhos de William se arregalaram em choque. Sofia nunca havia elevado a voz contra ele, muito menos falado de forma tão obscena. Seu rosto escureceu de raiva e constrangimento, enquanto Evelyn e Avery reprimiam suas risadas, e Ronan sorria, finalmente bem-sucedido em revelar sua verdadeira face.

Sofia virou-se e correu para a porta, mas no meio do caminho, ela sentiu sua cabeça tonta e desmaiou, desabando no chão.

“Sofia!” William exclamou e imediatamente correu para o lado dela. Levantando-a, ele bateu em suas bochechas e tentou acordá-la, “Sofia!”

“Eu vou chamar o médico!” Evelyn declarou, e com a anuência de William, ela tirou seu celular, discando para o médico da família.

Gracia observou enquanto William levava Sofia para seu quarto com a ajuda dos funcionários, um sorriso se formando em seus lábios. Avery se agarrou ao seu braço e murmurou: “Ela não vai esperar essa surpresa.” Gracia concordou com a cabeça.

Sofia acordou, confusa e ainda fraca. Ela piscou os olhos, tentando focar no ambiente ao redor. Ela já estava no inferno? Mas à medida que sua visão clareava, ela percebeu que ainda estava em seu quarto. Um suspiro escapou de seus lábios, e então ela notou as pessoas ao redor dela.

“Como você está se sentindo, Sra. Wright?” O médico de sua família a cumprimentou, e até William, sentado ao lado dela, se aproximou, segurando sua mão.

“Fi… bem…” Sofia respondeu, seus olhos fixados em Ronan e Evelyn parados em frente à cama.

“Me diga o que aconteceu desde ontem, Sra. Wright,” o médico perguntou novamente, fazendo-a virar-se para ele. Quando seus olhares se encontraram, ele acrescentou: “Não precisa ter medo. Nos diga tudo, por favor.”

Sofia franziu a testa, confusa. O que estava acontecendo aqui? Eles revelaram tudo? Não parecia, considerando como William estava sentado bem ao lado dela. Ela então olhou para a expressão de Evelyn, como se ela tivesse perdido. Aquela era uma expressão familiar. Será que William percebeu o que ela fez? Será que ele a repreendeu?

“Diga-nos, Sophie,” a voz de William a tirou de seus pensamentos. Quando ela olhou para ele, ele apertou firmemente sua mão e pediu: “Não esconda nada de mim. Prometo não duvidar de você.”

Sofia percebeu que ele poderia estar certo. Então, ele ainda ficaria ao lado dela! Parecia encontrar um oásis após infinitas torturas no deserto. Sentando-se, ela assentiu e decidiu revelar tudo.

“Ele… ele me pendurou em um penhasco ontem à noite,” Sofia disse em voz alta, apontando seu dedo para Ronan. Virando-se para Evelyn, ela continuou: “Eu não sei o que ela disse a ele. Todos eles tentaram me matar ontem à noite, William.”

Quando a expressão de William mudou para uma de incredulidade, ela continuou: “Eu juro que não estou mentindo! Você pode checar a câmera do painel do meu carro. Está tudo gravado lá. Tenho certeza disso!”

Evelyn conteve sua zombaria. Será que ela realmente achava que deixariam pistas para trás?

“Confia em mim. Por favor!” Sofia continuou, puxando a mão de William.

William trocou um olhar com o médico e assentiu em resposta. “Tudo bem. Eu vou cuidar disso,” ele murmurou, confundindo Sofia. Por que ele não estava irritado? Por que ele não estava batendo neles?

William levantou-se da cama e ajudou-a a deitar-se novamente. “Você precisa descansar. Eu voltarei mais tarde,” ele murmurou, aconchegando-a no cobertor como se ela estivesse doente. Não, ele estava agindo como se ela estivesse ficando louca.

“Vamos falar lá fora,” o médico disse. William suspirou e seguiu-o para fora. Evelyn e Ronan sorriram para Sofia antes de saírem. Evelyn agiu como se estivesse fechando a porta, mas a deixou um pouco entreaberta, garantindo que Sofia ouvisse tudo.

“Eu estava certo, Sr. Wright. Vendo as alucinações dela, tontura e outros sintomas, ela parece ter sido afetada negativamente pelo retorno de Gracia,” o médico falou, sua voz estranhamente alta e muito clara. Com um suspiro, ele continuou: “Ela precisa de ajuda psiquiátrica. Se você agora ignorar ou adiar, não acho que alguém será capaz de ajudá-la a se recuperar completamente.”

“Mas doutor…”

“Ele está certo. Eu vi muitos casos assim, Sr. Wright,” Ronan interrompeu William, suas palavras fizeram Sofia sentar-se na cama. Que bobagem eles estavam falando?

“Trate-a antes que ela fique completamente louca,” Evelyn juntou-se a própria posição. “Eu não quero que a Mãe seja culpada depois por sua condição,” ela acrescentou, soando bastante séria.

Louca? Que diabos! Sofia jogou para longe o cobertor, levantando-se da cama, mas as próximas palavras de William a fizeram parar em choque.

“Tudo bem. Por favor, sugira um bom médico.” Ele respondeu com um suspiro resignado.

“Certo.” O médico assentiu e acrescentou: “Eu também vou procurar um bom hospital psiquiátrico. Há algumas instituições particulares que a tratarão discretamente.”

Sofia sentou-se de volta na cama, seu rosto em branco de choque. Estariam eles a enviando para celas psiquiátricas? Assim como a que ela havia mantido Gracia todos esses anos?

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