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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 20

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  3. Capítulo 20 - 20 Um Ladrão 20 Um Ladrão Por quê Evelyn perguntou
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20: Um Ladrão 20: Um Ladrão “Por quê?” Evelyn perguntou inocentemente, virando-se para encontrar seus olhos. Ela desfez o coque, deixando suas ondas castanhas escuras caírem antes de lentamente puxá-las todas para o lado esquerdo.

Esse era o ponto fraco de Zevian. Ele sempre perdia quando ela fazia isso para provocá-lo. Evelyn piscou inocentemente enquanto o rosto dele endurecia em frustração. É assim que me tortura, sua idiota! ela gritava em sua cabeça, sua expressão totalmente vitoriosa.

“Espere,” Evelyn ofegou, fingindo surpresa. “Você tem medo de se apaixonar por mim novamente?” Quando os olhos de Zevian se estreitaram, ela continuou, “Ou preocupado que alguém possa gostar tanto quanto você?”

Zevian não achou nada engraçado que ela estivesse zombando dele, jogando de volta suas exatas palavras. “Ambos!” ele respondeu no mesmo tom que ela usara naquela manhã. Ele não se importava se ela pensasse que ele estava agindo de maneira absurda ou que ele não tinha o direito de sentir ciúmes, já que estavam em um relacionamento falso. Tudo o que ele se importava era em garantir que ninguém mais a visse com aquele vestido, especialmente aquele príncipe da máfia italiana!

Evelyn não conseguiu se segurar por mais tempo e riu, achando sua expressão séria fofa. “Então definitivamente vou usar,” ela respondeu ousadamente, fazendo o rosto de Zevian escurecer de raiva.

Jogando o cabelo para trás, Evelyn virou-se para sair e trocar de roupa. Mas antes que ela pudesse entrar no vestiário, a grande mão de Zevian agarrou seu pulso e puxou-a de volta com tanta força que ela colidiu com seu peito.

“E eu definitivamente não vou deixar você usar,” Zevian retrucou, a possessividade em sua voz deixando Evelyn fraca nos joelhos. Havia algo em seus olhos desafiadores e aquela voz rouca que sempre a deixava sem fôlego, o que ele sabia melhor do que ninguém.

Quando Evelyn lutava para se libertar, Zevian a segurou mais forte. Sua mão pousou rapidamente em suas costas, a sensação fresca de suas pontas dos dedos incendiando todo o seu corpo. Borboletas revoloteavam em seu estômago, sua face lentamente traía sua fachada de raiva, forçando-a a tentar escapar novamente. Mas suas tentativas inúteis só o faziam puxá-la ainda mais para perto, causando algo inconfundivelmente duro contra seu abdômen inferior.

Evelyn inalou uma respiração forte, uma onda de eletricidade percorrendo todos os cantos de seu corpo. Suas bochechas adquiriram um tom insano de vermelho à medida que se pressionava ainda mais, e até Zevian percebeu o que acabava de acontecer. A tensão entre eles se intensificou, seus olhos se encontrando em choque e algo mais profundo.

“Por favor, me solte!” Evelyn murmurou, baixando os olhos enquanto o desejo de se enterrar crescia forte dentro dela. Suas mãos, que estavam segurando sua camiseta preta, se soltaram, e ela o empurrou levemente para longe. A raiva anterior de Zevian derreteu, e ele lentamente deu um passo para trás, sentindo-se culpado por deixar as coisas escalarem dessa forma.

Uma vez que encontrou um espaço, Evelyn correu rapidamente para o vestiário como uma coelhinha. Entrando no banheiro anexo, ela fechou a porta e se apoiou contra ela, ofegante. Seu corpo estava em um estranho e incendiário alto, e ela não esperava que o pequeno acidente tivesse tanto efeito sobre ela.

“O que você está fazendo aqui?” Avery perguntou, voltando à sala. Zevian, que havia entrado sorrateiramente assim que a viu sair, balançou a cabeça e saiu.

Avery piscou em confusão, sua atenção se voltando para o banheiro onde ouviu sua amiga gritando e xingando a si mesma. Balançando a cabeça, ela supôs que Zevian poderia tê-la irritado novamente e pegou seu laptop para enviar alguns arquivos para sua assistente. Este casal estava discutindo mais do que ela havia antecipado, deixando-a ansiosa sobre o futuro deles. Mal sabia ela que essas não eram apenas discussões normais, mas as pontes feitas de memórias antigas que estavam lentamente os aproximando.

—–
A festa de casamento chegou bem rapidamente, com Evelyn passando o dia todo com sua sogra na Mansão Reign. Rosalind havia trazido os melhores especialistas para prepará-la para a grande noite, não deixando escapar nenhum detalhe. Até Avery a forçou a fazer todas as massagens, cuidados com a pele e tratamentos de beleza enquanto corria pela mansão fazendo todos os arranjos.

“Nossa,” Kiana, que estava acompanhando Evelyn, exclamou assim que a maquiadora deu o toque final. Chegando perto de Evelyn, ela sorriu e exclamou, “Você está mágica, Mamãe!”

Até a equipe que ajudava Evelyn riu do elogio fofo da menina, e Evelyn se abaixou para beijar a garotinha. “E você também, querida,” ela respondeu, ajustando o pingente de coração rosa no vestido de Kiana.

“Meu Deus!” Rosalind exclamou ao entrar na sala, acompanhada por alguém que parecia ser sua réplica.

Evelyn parecia régia em seu vestido feito sob medida, de cetim elástico marfim. Ele tinha um corpete embutido que se ajustava ao corpo, acentuando sua figura superior. O design justíssimo e sem mangas do vestido destacava seus ombros e braços elegantes, enquanto a saia drapeada e que arrastava pelo chão adicionava um toque de elegância dramática. Com o cabelo estilizado em um coque, ela combinou o vestido com uma pulseira de diamantes no pulso e um colar combinando, cintilando suavemente contra sua pele.

“Você está linda, Evelyn. Se ao menos pudéssemos fazer o casamento novamente,” Rosalind elogiou, sentindo que seu traje merecia isso. Virando-se para a mulher ao lado dela, disse, “Esta é minha filha, Natalie.”

“Prazer em conhecê-la, Evelyn. Pode me chamar de Nat ou Lia para abreviar.” Natalie deu um passo à frente e a cumprimentou com beijinhos no ar. Ela estava encantada em ver Evelyn, o primeiro e talvez único amor da vida do seu irmãozinho.

“O prazer é meu, Nat,” Evelyn respondeu com um sorriso doce. Natalie Grey era bem conhecida em sua sociedade, principalmente por não conseguir conceber em quase oito anos de casamento. Mas o que mais importava para Evelyn era o marido dela, Dominic Grey, irmão de Katherine.

“E estes foram enviados especialmente pelo meu irmão,” Natalie disse, tirando uma caixa de sapatos da bolsa em suas mãos. Brandon a entregou com a notícia de que Zevian tinha ficado preso em uma emergência internacional e chegaria um pouco atrasado para a festa.

Os olhos de Evelyn se iluminaram ao ver um par de tênis, um pequeno sorriso se espalhando em seus lábios. Ela odiava usar saltos, especialmente com vestidos enormes como o que usava naquela noite, e Zevian parecia se lembrar disso. Embora eles não tivessem falado ou se visto desde o acidente da última noite, seu pequeno gesto aqueceu seu coração, aliviando ligeiramente a tensão sobre como enfrentá-lo naquela noite.

Vestindo os tênis, ela sorriu para a dupla mãe-filha que não a provocou. Todos nesta casa, até mesmo os trabalhadores, pareciam realmente gostar dela, exceto por Jonathan.

“Vamos ver os arranjos uma vez,” Rosalind sugeriu. Evelyn, com um sorriso, saiu com Kiana sendo carregada por Natalie.

Os convidados começaram a chegar um a um à medida que o relógio marcava sete horas, e Evelyn não pôde deixar de se sentir ansiosa. Apesar de toda a família Reign estar com ela, ela ainda não conseguia acalmar seus nervos, esperando que Zevian chegasse logo.

“Evelyn Wright!” Uma voz familiar chegou aos seus ouvidos. Assim que Evelyn se virou, seus olhos se arregalaram de surpresa. Desculpando-se de Natalie, ela rapidamente correu na direção do homem, fazendo até Kiana franzir a testa.

“Estou atrasado?” A voz de Zevian veio de trás de Natalie, que sorriu ao ver que ele havia vestido um terno de três peças preto, combinado com uma camisa branca por dentro. Kiana rapidamente pulou em seus braços antes de apontar na direção onde sua mamãe correu.

Uma carranca apareceu nos lábios de Kiana enquanto Evelyn abraçava o homem fortemente, sua risada seguinte a fazendo cerrar os dentes. O homem não parou por aí; ele ajustou o cabelo de Evelyn, sua expressão gentil e calorosa.

Olhando para Zevian, que estava inexpressivo, a menininha resmungou, “Alguém está roubando a Mamãe de nós, Papai! Vamos lá bater neles!”

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