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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 198

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198: Convidados Adoráveis -1 198: Convidados Adoráveis -1 Sofia caiu, seu corpo batendo contra as rochas, o impacto sacudindo e causando dor. Ela estava sem noção, tremendo, sem ter certeza do que havia acontecido. Foi então que ela percebeu que uma corda estava amarrada em sua cintura todo esse tempo. Ela havia ficado tão assustada e em pânico com a visão de Ronan que falhou em notar mais cedo. A textura áspera da corda mordia sua pele, mas era a única coisa que a impedia de despencar para a morte.

Um suspiro de alívio escapou de sua boca enquanto alguém começava a puxá-la para cima. Felizmente, ela ainda não havia morrido, mas o que a esperava no topo não a deixava desfrutar de sua estreita fuga da morte. Seu corpo estava machucado e dolorido, ela respirava com sopros irregulares enquanto era içada de volta. O medo ainda se agarrava a ela, fazendo seu coração bater descontroladamente.

Assim que chegou à beira do precipício, os homens de Ronan a ajudaram e a puxaram para fora. Avery mal conseguia segurar seu risinho quando Sofia rolou no chão, sentando-se e ofegante por ar. A mulher outrora orgulhosa agora se desmanchava como um filhote abandonado, e Avery mal podia esperar para ver o que Ronan faria com ela. Ele era um chefão da máfia por um motivo!

“Traga água para ela”, Ronan sugeriu aos seus homens. Sua voz era tão gentil e amável, mas estava impregnada de um tom narcisista. Sofia o encarou, respirando pesadamente. Ronan sorriu docemente para ela, pacientemente esperando que ela se acalmasse para poder desferir outro golpe.

Os homens a ajudaram a se livrar das cordas amarradas nela, e Sofia pegou a água, bebendo como se estivesse com sede há décadas. Ela tossiu alto, limpando a boca antes de beber novamente. Ela estava desesperada e assustada, tremendo e sacudindo, seu corpo ainda se recuperando do choque e do medo.

“Vá devagar. Não quero que morra tão cedo”, comentou Ronan com o mesmo sorriso doce. Sofia mostrou desprezo pelo comentário dele e jogou a garrafa de lado. Ela queria fugir, mas tinha quase certeza de que seria trazida de volta aqui, condenada a ser torturada mais.

Ela ainda tentou se levantar, mas no momento em que o fez, dois seguranças a seguraram, imobilizando suas mãos.

“Deixem-me, idiotas!” Sofia gritou alto, chutando as pernas no ar. Ela fervia em raiva para Ronan, que estava sorrindo, seus olhos então caindo sobre Evelyn encostada em seu carro. Era tudo por causa dela!

“Qual é a pressa, senhora Wright?” Ronan murmurou, se aproximando e acariciando suas bochechas como se lidasse com uma criança fazendo birra.

Sofia cerrou os dentes, quase com vontade de cuspir nele, mas se conteve. Ele poderia simplesmente prolongar sua data de morte se ela provocasse ainda mais a sua raiva.

“Apenas um lembrete para tentar fugir”, continuou Ronan, o tom de sua voz caindo seriamente baixo. “Mesmo que você fuja, eu vou caçar você e trazê-la de volta.”

“Você sabe quem está ao meu lado?” Sofia ousou fazer falsas afirmações, pensando que isso poderia ajudá-la. Mas sua pergunta só fez Ronan rir alto, a voz fria ecoando pelo lugar.

“Está falando de seu amante?” Ronan perguntou em tom de zombaria. Quando Sofia apenas o encarou, ele continuou, “Ele não cortou todos os laços com você ontem?”

A expressão de Sofia empalideceu, seus olhos se arregalaram de horror. Como ele sabia? Eles estavam rastreando seu telefone? O sorriso confiante de Ronan respondeu todas as suas perguntas, confirmando que ela estava presa de todas as maneiras possíveis. Mas suas próximas palavras a chocaram ainda mais.

“Mas eu acho que ele fez isso há muito tempo, quando você o mandou embora para a Arábia”, murmurou Ronan, pegando seu telefone. “Ele até encontrou uma garota bonita na organização dos Lobos e parece estar se divertindo muito com ela.”

“Qu… o quê…” As palavras de Sofia se prenderam em sua garganta enquanto Ronan mostrava fotos de Maverick brincando com uma jovem. Ele deslizou e um vídeo deles se pegando apareceu, anestesiando seus sentidos. A última esperança de que Maverick ainda estava bravo, que ele voltaria para ela pelo menos por causa de Elias, se despedaçou completamente. Seu coração se esmagou em mil pedaços quando ela olhou para a garota, percebendo que todos os esforços que ela havia despendido para fazê-lo chegar onde chegou foram em vão.

“Eu acho que nem posso culpá-lo. Você só o tratou como um peão todos esses anos, e ele cansou dessa merda”, continuou Ronan, esfregando sal em suas feridas. Com um sorriso, ele acrescentou, “Estou feliz que ele seguiu em frente e encontrou uma mulher melhor.”

“Você!” Sofia mostrou desprezo, sua raiva no auge. Sentia como se tivesse perdido tudo hoje, e suas palavras cortavam feridas mais profundas dentro dela. Era assim que todos se sentiam quando ela os maltratava? Era frustrantemente doloroso que ela se sentisse sem esperança e sozinha.

Ronan colocou seu telefone de volta no bolso. Tirando as chaves do carro dela, passou-as para ela. “Por hoje é o suficiente. Dirija com cuidado.”

Seus homens soltaram Sofia, que agarrou as chaves. Olhando para ele e para Evelyn mais uma vez, ela partiu em direção ao pequeno precipício onde seu carro estava estacionado.

“Até logo!” disse Evelyn a Sofia, acenando para ela, e todos caíram na risada.

Evelyn sorriu para Ronan, adorando cada pedaço de seu espetáculo. Aproximando-se deles, Ronan murmurou, “Devemos ir para um churrasco?”

“Sim!!” Avery bateu palmas animadamente, e o trio partiu em um carro, seguido por outros dois dos homens de Ronan.

—
No dia seguinte na mansão dos Wright, Sofia acordou ofegante, seu corpo ainda doendo pela tortura da noite anterior. As lembranças voltaram, tendo-a perturbado a noite inteira sob a forma dos piores pesadelos. E mesmo agora, estavam frescas e enviavam tremores por sua espinha. Ela rapidamente saiu da cama.

Pegando algumas roupas, ela começou a arrumar sua mala. Não! Ela não poderia apenas perder a esperança! Mexendo em seus armários, ela pegou todos os seus cartões e seu passaporte.

“Senhora”, o mordomo entrou no quarto, uma expressão de preocupação em seus lábios ao ver como Sofia se comportava. Ela estava empacotando coisas freneticamente, como se tivesse visto um pesadelo e quisesse fugir dele.

“Diga ao seu mestre que vou ver Elias. Tudo está ficando tão estressante, e eu preciso de um tempo sozinha”, Sofia falava atropeladamente, fechando a mala com o zíper.

“Mas…” O mordomo calou-se com o olhar fulminante dela. Ele não pôde deixar de ter pena de como ela parecia. “Você deveria pelo menos trocar de roupa”, ele sugeriu hesitante.

Sofia olhou para baixo e percebeu que ainda estava em sua camisola. Seus olhos então caíram em seu reflexo no espelho ao lado, seu cabelo um ninho de pássaros e a maquiagem borrada. Se alguém a visse nessa condição no aeroporto, definitivamente chamariam um hospital psiquiátrico.

“Prepare-me um banho!” ela exigiu, colocando a mala de lado.

O mordomo assentiu e sorriu. “São quase 12 horas, devo preparar um brunch para você?” Quando Sofia assentiu, sentada na cama, o mordomo deixou o quarto, fechando a porta atrás de si.

Chegando ao corredor, ele pegou seu telefone e enviou uma mensagem para alguém sobre o plano de fuga de Sofia. Quando a assistente de Ronan respondeu com um sinal de positivo, ele sorriu sem jeito e desceu.

—
Sofia se arrumou e desceu, arrastando sua mala consigo. Um franzido de desaprovação marcava seus lábios ao ver William ainda em casa. Não deveria ele estar no escritório, cuidando de seus negócios e pensando em sua amada Graça?

“Você vai a algum lugar?” William perguntou, ao ver sua mala.

“Ah, eu estava pensando em visitar Eli. Ele deve estar se sentindo sozinho e assustado”, Sofia mentiu, colocando um sorriso triste.

William suspirou em resposta e assentiu, fazendo com que ela suspirasse interiormente. Pelo menos, ele não a estava impedindo ou fazendo perguntas aleatórias. Mas suas próximas palavras a chocaram.

“Podemos visitá-lo amanhã. Veja na cozinha, teremos convidados para o almoço.”

“Convidados?” Sofia franziu a testa, sua mente fazendo uma suposição horrível. Para seu choque, um grupo entrou pela porta principal, parando seu coração por um breve momento.

“Oh, eles estão aqui!” William exclamou, levantando-se do sofá. Ele correu até lá, seus olhos nunca deixando Gracia entre o grupo.

Evelyn segurou a mão de sua mãe, assegurando que tudo ficaria ótimo a partir dali. Enquanto isso, Avery se certificou de capturar discretamente a reação de Sofia, segurando o riso enquanto olhava para Ronan como se ele fosse um fantasma.

William deu as boas-vindas a todos eles para dentro. Eles caminharam, e Ronan deu um passo à frente e estendeu a mão.

“Prazer em conhecê-la, senhora Wright”, disse ele com um sorriso doce, como se estivessem se encontrando pela primeira vez.

Ah, como teria sido bom se ela tivesse escorregado daquele penhasco na noite passada? Sofia pensou, lágrimas se formando nos cantos dos olhos.

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