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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 197

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197: Um Encontro no Penhasco -2 197: Um Encontro no Penhasco -2 “Você está planejando matá-la?” Avery perguntou, ainda em choque. Que boa ação estariam fazendo pendurados na beira do penhasco?

Ronan balançou a cabeça, recostando-se no sofá com um sorriso. Ele deu outro gole no café, deixando todos curiosos e impacientes. De repente, um brilho mortal apareceu em seus olhos, e ele respondeu, “Não tem graça matá-la. Eu quero que ela sinta exatamente o que Annabelle passou naquela noite.”

Evelyn respirou fundo, decepcionada e frustrada evidentes em sua expressão. A perda de Annabelle era uma ferida que nunca cicatrizava completamente. Eles só conheciam a parte da empregada na história, e era enfurecedor que não pudessem obter mais dela, do que exatamente forçou Sofia a matar seu peão.

“Ouvi dizer que Damien vai se juntar a nós amanhã,” as palavras de Ronan tiraram Evelyn de seus pensamentos. Olhando para ele, ela acenou com um sorriso. Ele tinha enviado uma mensagem sobre seu retorno, resmungando sobre como eles não podiam se divertir sem ele. Sofia também tinha dado trabalho a ele nos últimos meses, fazendo sua cabeça ferver, e ele queria retribuir.

“Acho que todos vocês terão uma ótima semana pela frente,” Benjamin comentou em sua língua. Olhando para os jovens, ele se lamentou, “Pena que minha saúde não me permite juntar-me a vocês.”

Avery sorriu, achando-o bastante cativante. “Não se preocupe, Sr. Igor. Eu me certificarei de atualizá-lo todos os dias,” ela respondeu, iluminando o rosto do velho homem.

“Mesmo?” Quando Avery assentiu, Benjamin riu alto. “Isso é ótimo! Vou investir mais na sua empresa.”

Todos riram alto, o cômodo se enchendo de calor e camaradagem. Evelyn trocou um sorriso com Ronan, animada com o que ele estava planejando para Sofia. Eles gostavam de conversar entre si, principalmente sobre os futuros planos da AWE e empreendimentos comerciais. A conversa fluía sem esforço, seus objetivos e sonhos compartilhados criando um laço de respeito mútuo.

Após uma hora, Avery e Evelyn decidiram partir, pois ainda tinham reuniões alinhadas para o dia. Benjamin também decidiu se preparar para um passeio pela cidade. Ronan acompanhou as senhoras até a saída.

“Nos veremos à noite,” Avery disse animadamente com um sorriso.

Ronan acenou e com um sorriso, acrescentou, “Certifique-se de não se atrasar.”

As senhoras saíram da casa com os seguranças e Rita rapidamente seguiu atrás delas.

—
[Mansão Wright]
Sofia rapidamente terminou de enfiar dinheiro em sua bolsa. Maverick tinha revirado a cidade inteira a noite toda, e Elias não foi encontrado em lugar algum. Ela não podia apenas sentar e esperar que eles o encontrassem, então decidiu ir ao encontro da pessoa que a ajudaria.

“Para onde você está indo?” A voz de William a assustou. Ele já não tinha ido para o escritório? Por que estava de volta?

Virando-se, ela deu um sorriso doce e respondeu, “Já que Graça voltou, decidi visitar algumas ONGs. Precisávamos comemorar ajudando os necessitados, certo?”

William lançou um olhar para o dinheiro espalhado pela cama antes de olhar para Sofia. Um sorriso iluminou seu rosto cansado, e ele assentiu em resposta. Como poderia Gracia suspeitar de uma mulher tão bondosa como Sofia? Ele pensou, caindo em mais uma armadilha.

“Pergunte à minha assistente se precisar de mais dinheiro,” William murmurou, caminhando até o criado-mudo para pegar o telefone que havia esquecido de levar antes.

Sofia acenou com um sorriso para ele, e assim que ele saiu, ela suspirou alto. Pegando todo o dinheiro em sua bolsa, ela rapidamente discou o número de alguém e desceu as escadas.

“Senhora! Seu café!” O mordomo veio com uma xícara de café recém-preparado.

Sofia hesitou por um instante, mas decidiu bebê-lo primeiro. Ela tinha um longo dia pela frente e não podia sair correndo com essa dor de cabeça latejante. Deixando a bolsa de lado, ela sentou-se no sofá e pegou a xícara.

“O que devemos preparar para o almoço?” O mordomo perguntou, certificando-se de ficar até que ela bebesse o último gole da xícara.

“William provavelmente não vai voltar, então não se incomode,” Sofia ordenou, seus olhos concentrados na tela do telefone. O café estava revigorante, e ela o apreciava, dando um pouco de paz à sua mente.

“Oh, e quanto ao jantar? Devo preparar algo simples?” O mordomo perguntou novamente. Sofia murmurou em resposta, seus olhos ainda fixos no telefone.

Assim que Sofia terminou o café, ela o colocou na mesa e saiu apressada. O mordomo sorriu para suas costas desaparecendo e tirou seu telefone para informar que sua tarefa estava completa.

Sofia rapidamente dirigiu para fora da mansão apenas para ficar presa no trânsito. Ela olhava impaciente para os carros enfileirados à sua frente, buzinando e xingando baixo. Sua ansiedade e frustração eram palpáveis, seus dedos tamborilavam nervosamente no volante. A cidade parecia conspirar contra ela, cada semáforo vermelho e veículo se movendo lentamente aumentando seu estresse crescente.

“Deve ser pela falta de sono,” Sofia murmurou, esfregando os olhos. Sua visão começou a embaçar, e sua mente sentiu-se tonta. O mundo ao seu redor começou a girar, as cores e formas se misturando numa confusão desorientadora. Ela tentou afastar a tonteira, mas a vertigem só se intensificava.

Os carros atrás dela buzinavam alto, motoristas xingando e gritando para ela se mover, mas ela não acordava. O dono do carro atrás desceu e caminhou até a porta dela, seus olhos se arregalando em horror ao ver a motorista imóvel no banco.

“Merda!” Tirando seu telefone, ele rapidamente discou para uma ambulância e a relatou. Nos próximos segundos, ela estranhamente apareceu para pegar o paciente.

—
Algumas horas mais tarde, Sofia lentamente abriu os olhos, sentindo uma lufada de vento frio varrer sobre ela. Suas mãos estavam amarradas a algo duro e áspero. Ela piscou algumas vezes para limpar sua visão embaçada. À medida que ganhava clareza, seus olhos quase saltaram para fora em choque.

Por que ela estava vendo o pôr do sol tão de perto?

Ela olhou para baixo, e um grito saiu da sua boca. “O que… que diabos!” ela xingou, percebendo que estava pendurada na beira de um penhasco, com as mãos amarradas a um pequeno galho.

Ela se desesperou, apavorada, enquanto olhava para as árvores grossas abaixo, sem conseguir ver o chão. Estava escuro e sinistro, e se ela escorregasse, com certeza acabaria no inferno. A vista era aterrorizante, o abismo abaixo parecendo puxá-la, o vento uivando ao seu redor, fazendo o galho balançar perigosamente.

“Belas vistas, não é?” Uma voz fria interrompeu seus pensamentos, e Sofia olhou para cima, um grito saindo da sua boca.

Ronan sorriu com a reação dela, caminhando ainda mais perto e pisando um pouco no galho. “Minha equipe teve um trabalho realmente duro para encontrar este local,” ele continuou, seus olhos fixados no sol se pondo à frente deles. O céu estava pintado de tons de laranja e rosa, pássaros voando ao longe, um belo contraste com o horror que Sofia estava experienciando.

“Fui bem específico sobre como eu queria vê-la, e por sorte, eles encontraram este local perfeito e um galho perfeito para amarrá-la,” Ronan acrescentou, sua voz gentil enviando calafrios pela espinha dela.

“Me puxe para cima!” Sofia resmungou enquanto uma onda de vento a atingia, fazendo seu corpo balançar no ar como um pano torcido pendurado em uma corda.

“Bem, bem. Olha só essa atitude.” Ronan clicou a língua, balançando a cabeça em decepção. Virando-se, ele se dirigiu a Evelyn, “Você tinha razão. Ela nunca mudaria, mesmo se déssemos a ela uma chance.”

Sofia tentou olhar para cima e avistou dois pares de pernas, definitivamente de mulheres, paradas mais afastadas. Ela rapidamente se deu conta de que devia ser Gracia e Evelyn e cerrou os dentes. Suas emoções eram um redemoinho de medo, raiva e desespero. Evelyn estava de braços cruzados, um sorriso satisfeito no rosto, apreciando o sofrimento de Sofia.

“Eu… Eu não empurrei sua irmã, Sr. Igor. Foi a empregada! Acredite em mim!” Sofia implorou desesperadamente, fazendo Avery zombar alto. Esta mulher ainda tinha a coragem de mentir mesmo à beira da morte.

“Mas você ordenou que ela empurrasse, não foi?” Evelyn perguntou, dando um passo à frente e parando ao lado de Ronan para que Sofia pudesse vê-la claramente.

Sofia lançou um olhar furioso para o maldito irritante. O galho balançou repentinamente por causa do vento, e ela deu um grito de horror. Olhando para cima em direção a Ronan, ela implorou, “Por favor! Por favor, não me mate! Eu farei qualquer coisa! Eu farei tudo o que você quiser, Sr. Igor. Por favor, me ajude!”

Ronan zombou de sua súplica. Em resposta, ele deu um passo à frente, pisando em uma das mãos dela, e Sofia gritou alto. Lágrimas se formavam no canto dos olhos dela enquanto ele pressionava forte, seus dedos prensados entre a textura do galho e seu sapato.

“Ela deve ter implorado do mesmo jeito, não é?” Ronan perguntou, sua voz baixando aterrorizante. Quando Sofia olhou para ele, ele continuou, “Ela deve ter chorado e implorado para você não matá-la.”

Sofia não tinha mais súplicas ou palavras. Estava assustada, tremendo sob a tortura, a dor excruciante a ponto de sentir vontade de simplesmente soltar o galho e pular. Mas esses bastardos amarraram suas mãos firmemente ao galho, impedindo-a de tentar qualquer coisa.

“Por favor… Por favor, não me mate!” Sofia continuou a implorar, sua voz alta e trêmula de terror. “Por favor, me poupe! Eu não quero morrer!” ela gritou com todas as suas forças, seus gritos uma melodia reconfortante para os ouvidos de Evelyn e Ronan.

“Já que você não ouviu os pedidos dela, por que eu deveria, Sra. Wright?” Ronan continuou, zombando dela enquanto Evelyn e Avery riam, aproveitando aquilo ao máximo.

O coração de Sofia disparou em seu peito. Ela estava condenada de verdade! Respirando fundo, ela se preparou para a morte. Mas de repente, Sofia sentiu Ronan tirar o pé, poupando seus dedos de mais tortura. Ela olhou para cima e piscou para afastar as lágrimas, confusa. Um lampejo de esperança encheu seu coração, pensando que ele havia decidido lhe dar uma chance. Um pequeno sorriso iluminou seu rosto enquanto Ronan agachava ao lado do galho. Sim, ele deve ter reconsiderado deixá-la ir!

Mas seus olhos se arregalaram de terror quando ele se aproximou ainda mais, um de seus homens lhe passando o machado. O pavor a invadiu novamente enquanto Ronan sorria para ela, quase siniestro como um diabo do inferno.

“Não… Não…” Sofia gritou alto, seu corpo tremendo de medo e pavor.

Os olhos de Ronan brilharam com uma maldade fria e calculista. “Adeus, Sra. Wright.” Com um movimento rápido, ele balançou o machado, cortando o galho com um único golpe.

O grito de Sofia ecoou ao redor, assustando até os pássaros, enquanto ela escorregava com os pedaços quebrados do galho, caindo no abismo abaixo.

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