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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 187

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  3. Capítulo 187 - 187 Um Presente Melhor 187 Um Presente Melhor Evelyn olhou
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187: Um Presente Melhor 187: Um Presente Melhor Evelyn olhou para o telefone com teclado desgastado que a equipe de Lucius havia recuperado. Lucius lhe entregou um par de luvas, e ela as colocou antes de pegar cuidadosamente o dispositivo dele.

Seus olhos examinaram o telefone, sua superfície arranhada e desbotada devido aos anos de uso. Ela pressionou o botão de ligar, e a tela piscou, mostrando um jogo de cobrinha que parecia se mover sozinho, seguido por um forte bip. Ela tentou desbloquear o telefone, mas nada funcionou.

“Quem quer que seja, modificou o sistema do telefone para sua vantagem”, explicou um dos especialistas técnicos, seu tom carregado de frustração. “É quase impossível extrair dados sem acionar seus mecanismos de segurança.”

O coração de Evelyn afundou com as palavras. “Então, não há como rastrear o dono?” ela perguntou, sua voz firme apesar da tempestade que se formava dentro dela.

Lucius suspirou e balançou a cabeça. “Talvez tivéssemos uma chance se tivéssemos interceptado o telefone antes de ser deixado aqui. Mas agora que foi abandonado, é efetivamente um beco sem saída.”

O olhar penetrante de Zevian varreu a área. “E quanto à cobertura de CCTV? Há alguma chance de pegar a pessoa que o deixou aqui?”

“Infelizmente, há pouca ou nenhuma vigilância nesta parte da cidade”, respondeu Lucius, sua expressão sombria. “Mesmo que houvesse, as chances de identificar alguém tão cauteloso são mínimas.”

O aperto de Evelyn no telefone se intensificou enquanto ela soltava um suspiro pesado. Ela pressionou o botão de ligar novamente, esperando por uma descoberta. Desta vez, a tela piscou e uma mensagem começou a se digitar.

“Há uma mensagem”, murmurou Evelyn, sua voz mal audível sobre a tensão que crepitava no ar. Todos se aglomeraram ao redor dela, sua curiosidade despertada.

Lucius leu em voz alta enquanto as palavras apareciam na tela: “Pare de procurar por mim. Em vez disso, use seu tempo para protegê-la. Eu não quero que ela morra novamente.”

O peito de Evelyn se apertou com o aviso enigmático. Era uma ameaça ou alguém estava realmente tentando ajudar? Sua mente corria, dividida entre o ceticismo e um tênue lampejo de esperança.

Outra linha de texto apareceu: “E eu não quero causar mal a ela! Eu estava apenas tentando me proteger ao avisá-los.”

As sobrancelhas de Lucius se franziram enquanto ele lia as palavras. “Quem quer que seja, está jogando um jogo instável”, disse ele, seu tom cortante. “Parecem conflitantes, como se estivessem tentando decidir se nos ajudam ou nos atrapalham.”

A mão de Evelyn tremeu levemente enquanto desligava o telefone, a mensagem repetindo-se em sua mente. Ela devolveu o telefone a Lucius, seus pensamentos nublados de preocupação. “Por favor, tente encontrá-los. Precisamos de respostas”, disse ela firmemente.

“Faremos nosso melhor”, assegurou Lucius. Ele acenou para sua equipe, que começou a preparar o telefone para análise mais aprofundada.

Zevian se aproximou, sua presença a ancorando. Seu braço envolveu seus ombros, seu toque quente e firme. “Ninguém vai alcançá-la”, disse ele, sua voz calma, mas resoluta. “Não se preocupe.”

Suas palavras funcionaram como um bálsamo, aliviando parte da tensão que a havia dominado. Evelyn assentiu, um pequeno sorriso surgindo em seus lábios. “Obrigada”, ela murmurou.

Lucius os acompanhou até o carro. Antes de partir, Zevian a puxou para um abraço caloroso, segurando-a perto como se para protegê-la da tempestade ao redor deles.

“Voltarei tarde esta noite”, ele disse, sua voz suave, mas firme. “Não me espere.”

Evelyn olhou para ele, seus olhos cheios de preocupação e afeto. “Tudo bem. Mas cuide-se”, ela respondeu, encostando-se em seu peito uma última vez antes de relutantemente se afastar.

Zevian deu um beijo gentil em sua testa. “Eu vou. Descanse.”

Com um último olhar, ele observou enquanto Rita levava Evelyn para o carro que a levaria de volta ao escritório. A viagem foi silenciosa, Evelyn perdida em pensamentos enquanto os eventos se repetiam em sua mente. Rita ocasionalmente a observava pelo espelho retrovisor, percebendo sua inquietação, mas escolhendo dar-lhe espaço.

——
Quando chegaram ao escritório, Evelyn entrou, endireitando a postura como se estivesse despejando o peso de suas preocupações. Ao entrar, Gracia correu em sua direção e a envolveu em um abraço apertado.

“Não aguentei esperar”, Gracia admitiu, sua voz tremendo de emoção. “Avery já me mostrou o projeto Felizes Lares.”

A ansiedade anterior de Evelyn se desfez enquanto ela abraçava sua mãe de volta. As lágrimas de Gracia molharam seu ombro, mas Evelyn não se importou. “Obrigada”, Gracia sussurrou, sua voz carregada de gratidão. “Isso significa mais para mim do que consigo expressar em palavras.”

“Foi tudo ideia do seu genro”, Evelyn disse com um sorriso suave, dando crédito onde era devido. Ela gentilmente enxugou as lágrimas de Gracia. “Você deveria agradecê-lo adequadamente.”

Avery se juntou a elas, seu sorriso tão amplo quanto sempre. “Sim, tia! Ele é o investidor e o cérebro por trás de tudo”, ela acrescentou. “Você deveria presenteá-lo com algo grande para mostrar sua gratidão.”

As sobrancelhas de Evelyn se franziram enquanto ela cruzava os braços. “Por que ela deveria presenteá-lo com alguma coisa?” ela perguntou, seu tom brincalhão. Jogando o cabelo sobre o ombro, ela adicionou, “Ela já deu a ele o melhor presente: sua filha linda e inteligente. Certo, mãe?”

Gracia explodiu em risos, concordando. “Você está absolutamente certa”, disse ela, beijando a mão de Evelyn. “Mas ainda vou esperar pelo meu presente.”

“Que presente?” Avery perguntou, sua curiosidade despertada.

O sorriso de Gracia se ampliou enquanto ela respondia, “Um neto.”

As bochechas de Evelyn coraram de vermelho enquanto Avery assobiava provocadoramente. “Oh, oh!” Avery disse, sua risada enchendo a sala. “Vou reservar um sobrinho, Evy! Serei sua madrinha.”

“Sim, um neto seria melhor!” Gracia acrescentou, entrando na brincadeira.

Evelyn enterrou o rosto nas mãos, seu constrangimento evidente. “Mãe!” ela resmungou, fazendo as mulheres rirem ainda mais.

A provocação brincalhona continuou enquanto elas se sentavam para o almoço, a atmosfera leve e cheia de calor. Eles discutiram o projeto e compartilharam histórias, a risada e a conversa afastando Evelyn de seus pensamentos depressivos.

—
Mais tarde naquela noite, Gracia sentou na cama com a cabeça de Evelyn em seu colo. Sua outra mão acariciava suavemente o cabelo de Kiana enquanto a menininha dormia tranquila ao lado delas. Eles passaram a noite juntas, ouvindo o relato animado de Kiana sobre seu dia, jogando jogos e desfrutando de um jantar aconchegante no jardim.

Evelyn olhou para o relógio, sua frustração aumentando à medida que os minutos passavam. Ela havia sentido muita falta de Zevian durante o dia, e sua impaciência crescia a cada segundo que passava.

“Vou embora agora,” Evelyn disse, sentando-se. “Você deveria descansar cedo.”

Gracia balançou a cabeça com um pequeno sorriso. “Deixe-me fazer-lhe companhia até ele chegar,” ela provocou. “Caso contrário, você acabará apenas encarando o relógio e resmungando.”

Evelyn riu, recostando-se na presença reconfortante de sua mãe. Após alguns minutos, o som de passos alcançou seus ouvidos. Zevian entrou no quarto, tendo ouvido do mordomo que sua esposa estava aqui.

“Ian!” Evelyn se levantou da cama e caminhou até ele. “Você já jantou?” Ela perguntou, seu bico fazendo-o sorrir.

“Sim.” Ele respondeu, antes de cumprimentar Gracia com um aceno. “Ela está dormindo?” Ele perguntou, virando-se para sua filha que estava roncando alto, agarrada ao seu coelho de pelúcia.

Gracia assentiu com um sorriso. Caminhando até mais perto, ela o abraçou, surpreendendo Zevian. Ele olhou para Evelyn que sorriu, recuando e dando espaço para os dois se relacionarem.

“Obrigada, querido.” Gracia murmurou, quebrando o abraço. “Aquele projeto significou muito para mim.” ela acrescentou, fazendo Zevian esboçar um pequeno sorriso.

“Você deveria estar agradecendo a Eva.” Ele respondeu, virando-se para Evelyn. Se ela não tivesse se lembrado e compartilhado com ele, isso nunca teria acontecido.

Gracia sorriu com o gesto, como se fosse reconfortante ver que ele se importava e amava sua filha tanto, mais do que ela. “Bem, espero receber uma surpresa ainda maior em breve.” ela brincou, fazendo Evelyn fazer um leve bico.

“Mãe!” Ela resmungou, fazendo Gracia rir alto.

“Tudo bem. Já está tarde. Vocês deveriam ir descansar.” Gracia disse com um sorriso. Trocando um abraço caloroso, Evelyn saiu com Zevian para o quarto deles.

Uma vez que Zevian terminou de tomar banho, ele rapidamente se juntou a Evelyn na cama. Evelyn se aconchegou mais perto do peito dele, seus braços envolvendo firmemente sua cintura. O ritmo constante de seu coração era reconfortante, e por um breve momento, ela se esqueceu do caos do dia. Os dedos de Zevian gentilmente pentearam seu cabelo, seu toque quente e tranquilizador enquanto a puxava mais para perto.

“Que surpresa ela estava falando?” A voz profunda de Zevian quebrou o silêncio, cheia de curiosidade.

Evelyn congelou momentaneamente, suas bochechas aquecendo enquanto as palavras se repetiam em sua mente. Ela hesitou, debatendo se deveria contar a ele ou simplesmente ignorar, mas o aperto gentil de seus braços a incentivou a falar.

“Ela quer outro neto em breve,” Evelyn finalmente confessou, sua voz mal audível. Seu olhar baixou para suas mãos enquanto ela mexia com a camisa dele.

A risada de Zevian irrompeu, rica e sonora, ecoando no quarto silencioso. O rubor de Evelyn se aprofundou enquanto ela lhe dava um tapa leve no peito.

“Não tem graça,” ela resmungou, seu bico fazendo-o sorrir mais ainda.

“Na verdade, é uma ideia maravilhosa,” Zevian respondeu, seu tom se suavizando enquanto ele ajeitava uma mecha de cabelo dela atrás da orelha. “E algo que podemos realmente considerar.”

Evelyn revirou os olhos, mas não conseguiu suprimir o sorriso que puxava seus lábios. Com um suspiro, ela respondeu suavemente, “Tudo que eu quero agora é por Sophia em pedaços.”

Zevian assentiu, seu polegar traçando círculos em seu braço. “A vingança é melhor servida fria, Eva,” ele murmurou, sua voz firme e calma. “Precisamos atingi-la quando ela estiver no auge da alegria, para fazer a queda ser ainda mais devastadora.”

Evelyn suspirou profundamente, sua cabeça descansando novamente em seu peito. Ela não podia discutir com ele. Mas o desejo de ver o império de Sophia desmoronar era avassalador. Ela mal podia esperar para vê-la se desfazer e apenas esperava que o mês passasse rapidamente.

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