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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 185

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185: Finalizando as Coisas de uma Maneira Melhor 185: Finalizando as Coisas de uma Maneira Melhor Evelyn recusou a chamada, colocando o telefone no silencioso. Ela estava com raiva, magoada e, o mais importante, decepcionada com ele. Qualquer que fosse a razão, Elias nunca deveria ter permitido que sua mãe brincasse com a vida de Annabelle. O fato de ele fazer parte disso tornava tudo ainda mais insuportável.

“Pegue,” Gracia sugeriu, o coração batendo dolorosamente no peito. Sofia havia deixado tantas feridas abertas nela—tanto físicas quanto emocionais—que qualquer pessoa relacionada a ela apenas reabria aquelas cicatrizes, trazendo de volta todas as memórias e dor.

Evelyn olhou para sua mãe preocupada, notando como ela parecia prestes a desabar. Gentilmente, segurou sua mão, oferecendo apoio silencioso. Gracia respirou fundo de maneira tremida e forçou um sorriso, tentando assegurar à filha que estava bem. Mas quando o telefone tocou novamente, Evelyn gemeu frustrada e colocou a chamada no viva-voz.

“O que você quer?” Evelyn questionou, sua voz mais fria do que Elias estava acostumado a ouvir ao longo desses anos.

Houve um longo silêncio do outro lado antes de Elias finalmente falar. “Já que tudo está resolvido agora, você não deveria tentar nada engraçado.” Ele soou tão rude e despreocupado como quando Evelyn o confrontou em busca de respostas naquele dia.

“Você está me ameaçando para me manter calada?” Evelyn zombou alto, seu tom transbordando de escárnio. “Vocês todos mataram Annabelle, Elias. Você não tem direito de agir tão poderoso assim!”

“Nós não a matamos, Evelyn,” Elias retrucou, usando deliberadamente seu nome completo para provocá-la. Rangeu os dentes, e acrescentou, “Foi a empregada que a empurrou. Tanto nós quanto você somos inocentes nesse assunto. O tribunal já não deu o seu veredito?!”

Evelyn passou a mão pelo cabelo, sua raiva transbordando. Pelo amor de Deus, eles tinham assassinado uma menina inocente e nem sequer se sentiam culpados por isso. Mas, de novo, o que ela poderia esperar do filho de Sofia?

Gracia se aproximou e deu um tapinha em seu ombro, pedindo silenciosamente para ela se manter calma. Não importava o quanto tentassem provocá-la, Evelyn sabia que manter a compostura era a única maneira de assumir o controle da situação.

“Repetir mentiras várias e várias vezes não vai mudar a verdade, querido meio-irmão,” Evelyn disse, respirando fundo para se acalmar. Sua voz se tornou áspera. “E eu não me importo mais com você. Annabelle não era minha amiga, e também nunca me tratou tão bem para que eu buscasse justiça por ela. Então, pare de me arrastar para essa confusão!”

O tom de Evelyn era contundente, e Elias apertou os punhos, massageando a têmpora com frustração. Mas suas próximas palavras fizeram ele congelar, um arrepio descendo pela sua espinha.

“Mas isso não vai ser o caso para Ronan Igor. Ele não vai descansar até que sua irmã encontre paz. Então, vai dizer à sua mãe e ao amante secreto dela para reunir todo o poder do mundo—eles vão precisar para enfrentá-lo.”

A menção de Maverick fez Elias tremer, vergonha beliscando sua pele. Ele tentou se confortar com o pensamento de que, contanto que Evelyn não descobrisse o seu segredo e já não mais se preocupasse com ele, tudo continuaria sob controle.

“Não se preocupe conosco. Sabemos como nos proteger,” Elias respondeu incisivamente.

“Bom para você,” Evelyn arrancou quase imediatamente antes de encerrar a chamada. Murmurando uma sequência de maldições, ela se aconchegou no abraço confortante de Gracia.

“Não desperdice sua energia com eles. Eles não valem a pena,” Gracia murmurou, esfregando suas costas calmamente. Evelyn suspirou, deixando a mágica de sua mãe afastar a frustração que a consumia.

Do outro lado, Elias encarava o telefone, suas emoções mal contidas. Lágrimas brotavam em seus olhos, e ele murmurou, “Me desculpe, mana.” Ele agarrou seu cabelo, lutando contra a culpa esmagadora de desempenhar o papel que sua mãe queria dele—um irmão perverso que parecia indiferente ao sofrimento de sua irmã.

Olhando para o telefone reserva ao seu lado, Elias sentiu uma onda de nojo de si mesmo. Tudo o que ele fazia era por Evelyn, para pôr um fim a esse drama familiar complicado. Ele estava preparado para aceitar esse destino mesmo que significasse que sua vida seria arruinada, mesmo que significasse ser jogado para as ruas.

Envolvendo o telefone em um saco plástico, ele desceu as escadas. William estava sentado no sofá, sua expressão sombria, como tinha estado desde a morte de Annabelle.

“Você vai sair?” William perguntou, notando a roupa casual de Elias. Quando Elias assentiu, William continuou, “Você pode ir falar com ela?”

Elias leu a dor e a culpa na voz de seu pai, cruas e sem filtros. William estava falando sobre Evelyn, e Elias não conseguia se obrigar a ajudar. Sua mãe estava lá fora fazendo o papel de santa, fazendo trabalhos de caridade em nome de Annabelle, e Elias se perguntou se esse era o momento certo para contar ao pai que Annabelle nunca tinha sido sua filha. William não merecia essa dor—ou a crescente distância de Evelyn.

“Ela deve odiar você também por não ter acreditado nela,” William disse com um suspiro, sua voz tingida de arrependimento. Ele queria se desculpar, admitir seus erros e procurar perdão, mesmo que não o merecesse.

“Você nunca confiou nela, papai. Se você tivesse—só uma vez—talvez ela teria considerado perdoar você,” Elias respondeu bruscamente. Se esse homem tolo não tivesse sido tão cegamente leal a Sofia e não tivesse tratado Evelyn como se ela não existisse, as coisas poderiam ter sido diferentes agora.

William suspirou pesadamente, enterrando o rosto nas mãos. Elias estava certo. Ele havia agido como se Evelyn não importasse todos esses anos, e agora, querer que ela se importasse com ele era absurdo.

“Eu vou sair agora. Tenho uma reunião nesta tarde,” Elias declarou. Com a concordância de William, ele saiu da casa.

———
Enquanto isso, na mansão Reign, Evelyn caminhava ansiosa pelo quarto. Avery havia concordado acidentalmente em dar a Gracia um tour pela AWE hoje e ela estava animada para isso, se preparando para sair de casa. Mas seria uma boa ideia? Ela não podia parar de se preocupar com a segurança dela.

[Tudo bem. Meu time vai acompanhar vocês. Além disso, Rita vai acompanhar outro segurança no carro de vocês.] Lucius respondeu a sua mensagem, fazendo-a suspirar aliviada. Rapidamente enviou uma mensagem para Zevian dizendo que eles estariam saindo, e foi se arrumar também.

Rita já estava no saguão, tendo uma conversa com Rosalind. Enquanto Evelyn descia com Gracia, ela sorriu feliz.

“Senhora!” Virando-se para Gracia, ela abaixou a cabeça, “Senhora Mais Velha!”

Evelyn e Gracia sorriram para a mulher mais jovem. Enquanto Evelyn havia escolhido uma camiseta casual solta combinando com um par de jeans azuis apertados, com o botão da gola aberto, Gracia estava vestida em um terno, um disfarce de que precisavam usar até o aniversário de Elias.

“Vamos. Eu já arrumei o carro,” Rita murmurou, animação transbordando em sua voz. Ela também queria visitar a empresa de sua estrela.

“Fiquem seguras.” Rosalind abraçou Evelyn antes de sorrir para Gracia. Ela saiu, despedindo-se delas enquanto o carro partia da mansão.

A viagem foi longa, quase três horas considerando o trânsito e também sua localização no coração da cidade. Gracia admirava as mudanças que Vespera tinha sofrido, relembrando os velhos tempos e as ruas que caminhara em sua juventude.

“Nossa. Os prédios são enormes aqui.” Até Rita admirava a cidade, sua primeira visita em anos.

“Tem um monte de bons restaurantes por aqui.” Evelyn explicou para as duas mulheres, tornando-se a guia delas. “Devo reservar um para o almoço?” ela se perguntou, e Rita assentiu timidamente.

“Certo, hora de ligar para meu chefe!” Evelyn brincou, discando o número de Avery. Ambas as mulheres riram alto de seu sorriso atrevido.

Depois de mais alguns minutos de viagem, elas finalmente chegaram à AWE. O prédio branco em si era uma maravilha, uma obra-prima arquitetônica de três andares que se erguia orgulhosamente entre os outros edifícios imponentes. A estrutura apresentava uma base triangular que gradualmente se transformava em uma forma mais arredondada à medida que subia, criando um contorno impressionante no horizonte da cidade.

Ao entrarem, os olhos de Rita se arregalaram de admiração com os belos interiores. O saguão era espaçoso, apresentando uma grande escada de madeira que subia em espiral graciosamente. No centro estava uma magnífica árvore, seus galhos adornados com luzinhas cintilantes, criando um ponto central hipnotizante. Esguichos de água borrifavam delicadamente ao redor da árvore, adicionando um toque de encantamento. O ar estava preenchido com o sutil aroma de jasmim, fazendo o lugar parecer ao mesmo tempo acolhedor e extraordinário.

“Senhora!” A mulher na recepção correu à vista de Grace, seus olhos caindo sobre o homem ao lado dela. Ela lembrou do anúncio anterior e prontamente cumprimentou Gracia, “Bem-vindo, Sr. Igor. É um prazer recebê-lo.”

Gracia sorriu de volta, ajustando sua máscara. O terno foi feito para ser um pouco folgado, dando-lhe a vibe de um jovem rapaz.

Foi então que Avery saiu correndo do elevador. Ela correu em direção a eles, seguida pela sua assistente.

“Au-” Quando Evelyn estreitou os olhos, ela rapidamente se corrigiu, “Quero dizer, Rodrick! É bom finalmente vê-lo.”

Gracia assentiu e sorriu para ela. Todos já estavam informados de que ele era um menino tímido e acharam extra simpático.

“Vamos.” Evelyn colocou uma mão nas costas de Gracia. E então, quando estavam prestes a sair, ouviram alguém gritar, Evelyn.

“Mana!”

Evelyn rangeu os dentes ao ouvir a voz. Se fosse alguns meses atrás, ela teria ficado encantada ao ouvir, mas não era mais o mesmo caso.

Virando-se, ela viu Elias correndo em direção a eles, colocando o doce falso de irmão que as pessoas conheciam.

“Por que diabos ele está aqui?” Avery murmurou baixinho.

Elias correu até eles, mas o sorriso em seu rosto vacilou ao ver um homem ao lado de Evelyn. “O que…” Ele abriu a boca para falar, mas não saiu nada, chocado.

Chegando mais perto, ele agarrou a mão de Evelyn de forma brusca, fazendo todos franzirem a testa. Puxando-a para perto, ele perguntou preocupado, “Por que diabos você o trouxe para fora?”

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