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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 18

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  3. Capítulo 18 - 18 Paquera Ardente 18 Paquera Ardente Os olhos de Avery se
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18: Paquera Ardente 18: Paquera Ardente Os olhos de Avery se arregalaram em choque, e Evelyn espelhou sua surpresa, não esperando que a garotinha rebelasse. Elas trocaram olhares antes de Avery cair na risada, achando o nariz vermelho de Elaine reminiscente de um palhaço.

“Você! Como se atreve?!” Elaine ferveu, limpando seu rosto. Ela levantou a mão para bater em Kiana, mas de repente um trambolho se colocou entre elas. A grande mão de John segurou firmemente o pequeno pulso dela. Ele tinha corrido ao ouvir a comoção e empurrado Elaine com força, fazendo-a recuar.

“Vou te processar, Evelyn! Só aguarde e verá,” Elaine rugiu, espiando por trás da imponente silhueta de John.

“Bem, tecnicamente, você deveria processar a Kiana,” Avery comentou, cruzando os braços. Apontando para o CCTV, ela continuou, “Foi ela quem te machucou, então tente processar a preciosa filha de Zevian.”

Os amigos de Elaine ficaram atrás dela, com as bocas abertas em choque. Kiana Reign sempre foi mantida fora dos holofotes, então muitos não a tinham visto antes. Agora que a viram, não puderam deixar de lembrar de Katherine, a falecida esposa de Zevian, que tinha os mesmos olhos azuis que Kiana.

Elaine cerrou os dentes e, encarando Evelyn, virou-se para ir embora. Mesmo que seu pai possuísse um escritório de advocacia, ele não era poderoso o suficiente para processar a princesa da Família Reign; ninguém nesta cidade tinha tanta coragem.

“Vamos,” Avery disse, observando a multidão dentro da loja testemunhando a cena. Evelyn assentiu, e John rapidamente as escoltou até o Maybach.

O silêncio preencheu o carro enquanto John dirigia em direção à casa deles. Evelyn tentava pensar em como fazer Kiana perceber que ela estava errada. Olhando para a garotinha ao seu lado, ela começou, “Mesmo que sua intenção fosse correta, você não pode simplesmente jogar coisas em alguém, Kiana.”

“Mas ela estava te chamando de malvada!” Kiana resmungou como qualquer criança mimada de quatro anos faria, seu bico fazendo Evelyn sorrir.

“Eu sei que ouvir palavras ruins te deixa irritada, mas você não pode machucar alguém assim,” Evelyn disse, seu tom manso, mas firme. Quando Avery, no banco do passageiro, se virou e concordou, ela perguntou, “Isso não te torna também uma valentona?”

Kiana bufou, cruzando os braços. Embora soubesse que Evelyn estava certa, ela ainda não conseguia aceitar. Evelyn acariciou sua cabeça e continuou, “Deixe-me te ensinar um truque. Se alguém te chama de nomes ruins e você sente vontade de machucá-los, conte até dez na sua cabeça e sorria para eles. Acredite, um sorriso é a melhor arma para atirar em monstros.”

“Sério?” Kiana perguntou, maravilhada ao aprender algo novo. Evelyn assentiu, acariciando a cabeça da garotinha.

“Sim. E se alguém tentar te machucar—digamos que te empurre ou bata em você—então você tem todo o direito de se defender. Já que te atacaram primeiro, isso não te torna uma valentona.” Evelyn fez questão de acrescentar, fazendo Avery sorrir.

Com um pequeno sorriso, Evelyn continuou, “Então imagine que Avery te chama de malvada, o que você faria?” Ela olhou para Avery, que concordou e entrou na brincadeira. O trio começou a praticar, com Avery tentando instigar a garotinha, e após algumas vezes, Kiana conseguiu lidar com isso.

John não pôde deixar de admirar a cena, e Evelyn agradeceu ao seu chefe por escolher a mulher certa para ser a mãe de sua pequena diabinha.

—–
Os próximos dias passaram voando com todos concentrados em seus trabalhos. Enquanto Zevian se isolava frequentemente em seu escritório ou biblioteca, Evelyn e Avery estavam ocupadas com os projetos futuros da companhia, prestando pouca atenção às acusações online.

Agatha não pôde deixar de admirar como Evelyn sempre fazia tempo para Kiana todos os dias, desde levá-la à escola e preparar as refeições até ouvir as histórias escolares da garotinha todas as noites. Elas haviam se tornado muito próximas, algo que até Zevian havia notado e apreciado muito.

“Sim, antecipe as reuniões de hoje. E também verifique todos os preparativos para a festa de amanhã novamente,” Zevian ordenou a Brandon pelo telefone enquanto corria em sua esteira. Após terminar mais algumas rodadas de exercícios, ele decidiu se arrumar para o escritório.

Enquanto na sala de jantar, Evelyn, que havia acabado de acordar depois de passar a noite toda trabalhando em seus designs de interiores, esticou os braços e o pescoço. Avery tinha lhe dado o dia de folga e saído cedo para uma visita a campo, dando-lhe o dia inteiro para passar com Kiana, que ainda estava dormindo.

Um sorriso surgia em seus lábios enquanto ela planejava o doce sábado em sua mente. Ela encheu um copo de água e tomou alguns goles. Mas quando seus olhos pousaram em seu marido, seminu e usando apenas calças, ela se engasgou com a água.

Dando tapinhas na cabeça, Evelyn rapidamente virou-se, ciente de que Zevian a tinha visto. Antes que pudesse escapar, ele apareceu bem ao lado dela, dando-lhe exatamente o que sua mente travessa desejava—uma visão completa e mais próxima de seu corpo.

“Bom dia,” Zevian cumprimentou, com um sorriso brincalhão nos lábios.

Evelyn tentou se recompor, mas suas bochechas a traíram com um rubor profundo. “Bom dia,” ela respondeu, sua voz um pouco trêmula.

“Não vai ao escritório hoje?” Zevian perguntou, colocando o agasalho em suas mãos sobre a mesa e enchendo um copo de água. Ele começou a bebê-la, seus movimentos deliberadamente lentos, e Evelyn não pôde deixar de observar. Esse homem fazia jus à expressão “armadilha de sede”!

A boca de Evelyn secou e ela engoliu, seus olhos fixos em seu corpo. Ela admirava a forma como seu peito largo se expandia com cada respiração, músculos definidos e fortes. Seu olhar vagou para baixo, traçando os contornos de seus abdominais esculpidos, contando cada um deles em sua mente.

“Gostando da vista?”

Evelyn, subconscientemente, murmurou em resposta, seus olhos demorando-se logo acima de sua cintura. A linha de suas calças estava provocativamente baixa, sua mente gritava para vagar ainda mais para baixo, a curiosidade e o desejo tomando conta de sua sanidade.

Zevian riu, sua voz tirando Evelyn de seu transe. Suas bochechas coraram, e ela desviou o olhar, sentindo o calor do constrangimento percorrendo cada uma de suas veias. O sorriso de Zevian dizia que ele sabia exatamente o que tinha feito com ela, e o brilho travesso em seus olhos apenas fazia seu rubor se aprofundar, e ela apertou os dentes, percebendo que tinha caído novamente em sua armadilha provocante.

Embora Zevian e Evelyn raramente tivessem tempo para sentar e conversar nos últimos dias, eles ainda trocavam provocações de vez em quando, com Zevian principalmente tirando sarro de sua esposa. Agora, parecia que ele estava levando isso para outro nível. Flertando usando seu corpo incrivelmente atraente!

Evelyn olhou para ele, tentando manter sua compostura. “Eu sei que é verão, mas você pode simplesmente não andar pela casa sem camisa?” ela retrucou.

Ela o tinha visto assim algumas vezes, principalmente depois de terminar seu exercício, e ele precisava parar com isso, agora que uma mulher adulta estava morando em sua casa!

Zevian sorriu para seu rosto inchado de fofura. Colocando o copo, ele de repente apareceu na frente dela, fazendo-a ofegar e bater na mesa atrás dela.

As mãos dela agarraram firmemente as bordas, seu coração acelerando como um cavalo selvagem. Agora que eles estavam quase olho no olho, ela não pôde deixar de ser intoxicada pelo seu cheiro, o aroma de grãos de café frescos com um toque de sândalo. Parecia que ele ainda estava usando o mesmo sabonete.

“Por quê?” Zevian perguntou, sua voz baixa, porém bastante grave.

“Você tem medo de se apaixonar por mim novamente?” Ele provocou, aproximando-se ainda mais e colocando sua mão sobre a dela na mesa de jantar. “Ou receosa de que alguém mais goste tanto quanto você gostou?” ele adicionou, referindo-se às empregadas escondidas que estavam observando-os sorrateiramente, que até Evelyn havia notado mais cedo quando ele apareceu sem camisa.

“Ambos!” Evelyn exclamou, seu toque extraindo a verdade dela. Quando o sorriso de Zevian se alargou, ela imediatamente se arrependeu, seu corpo inteiro queimando de calor enquanto seus joelhos enfraqueciam com suas carícias leves nas costas de sua mão.

“Então deixe-me facilitar para você,” Zevian murmurou, sua voz um sussurro sedutor.

Seus olhos se encontraram, a surpresa nos olhos castanhos de Evelyn refletindo a escuridão no olhar de Zevian. Ao se inclinar para mais perto, ela fechou os olhos, seu coração batendo mais alto, a respiração suspensa na antecipação de sentir seus lábios. Beijá-lo novamente!

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