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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 176

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  3. Capítulo 176 - 176 Quem É Ela 176 Quem É Ela No dia seguinte Evelyn acordou
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176: Quem É Ela? 176: Quem É Ela? No dia seguinte, Evelyn acordou mais cedo que o habitual. Certificando-se de dar uma olhada em Gracia à sua direita, ela saiu da cama para se arrumar. Já que Zevian parece ter participado de reuniões na noite passada, ela não o perturbou nem a Kiana e dirigiu-se à cozinha. Pegando os ingredientes, ela começou a preparar o café da manhã para sua mãe enquanto os chefs faziam para todos os outros.

Assim que Evelyn terminou, ela levou a bandeja para o quarto de Gracia. Ela já estava acordada e estava em frente à penteadeira, arrumando-se.

“Você deveria ter dormido mais”, Evelyn repreendeu com um biquinho. Colocando a bandeja na mesa de centro, ela caminhou até Gracia e ambas envolveram-se em um abraço.

“Eu descansei o bastante, não se preocupe,” Gracia respondeu com um sorriso. Ela acariciou a cabeça da filha, ambas aproveitando o momento por um tempo.

Evelyn quebrou o abraço e, virando-se para a mesa, disse com um sorriso, “Eu fiz o café da manhã para você.”

O sorriso de Gracia se alargou, seu rosto irradiando excitação. A pequena coelhinha que costumava correr ao seu redor na cozinha agora estava fazendo refeições para ela. Isso trouxe lágrimas aos seus olhos, uma mistura de felicidade e amargura apertando seu coração.

“Vem. Vai esfriar,” murmurou Evelyn e levou Gracia até o sofá.

Ela gentilmente ajudou sua mãe a se acomodar, antes de trazer a bandeja para mais perto. A bandeja estava cuidadosamente arrumada com uma tigela de mingau de aveia coberta com frutas vermelhas frescas, uma omelete fofa de vegetais e um copo de suco de laranja espremido na hora.

Gracia pegou a colher e provou primeiro o mingau. Ela acenou aprovando antes de cortar a omelete e dar uma mordida. “Hmm, está bom!” ela disse, trazendo um sorriso ao rosto de Evelyn.

Evelyn observou os olhos de sua mãe brilharem de alegria enquanto ela desfrutava do café da manhã, seu coração cheio de alegria. Ambas aproveitaram o momento em silêncio, com a mente girando em torno da conversa da noite anterior.

Alguns minutos depois, uma empregada entrou, trazendo um conjunto de café recém-preparado e um bule de chá de ervas.

“Obrigada,” Evelyn aceitou o café antes da empregada encher uma xícara de chá para Gracia.

Depois que a empregada saiu, Gracia olhou para sua filha, esperando que ela começasse, mas Evelyn estava em silêncio. Ambas tomaram suas bebidas, sem se atrever a falar primeiro.

Tomando um fôlego profundo, Gracia colocou a xícara de lado e virou-se para Evelyn. “Me conte tudo, querida.”

Evelyn parecia perturbada, um suspiro escapando de seus lábios. Contornando as bordas da xícara de café, ela respondeu, “Vamos conversar quando você estiver melhor.”

Mas Gracia sacudiu a cabeça teimosamente. “Por favor, querida. Vou ficar inquieta até saber de tudo.”

Gracia podia entender sua ansiedade e, considerando como ela tinha reagido na noite passada, Evelyn devia estar com medo de trazer qualquer coisa do passado. Mas ela tinha endurecido o coração e precisava saber o que aconteceu em suas vidas na ausência dela. Quanto mais ela pensava, um sentimento perturbador gritava que sua filha tinha passado por coisa pior.

Evelyn hesitou, sua mente acelerada. Ela olhou para a enfermeira que ainda estava de pé perto da porta, que acabara de entrar para verificar Gracia. Rita havia seguido também e, entendendo-a, ela acenou antes de sair para dar privacidade a elas.

Relutantemente, Evelyn colocou a xícara no chão e virou-se para sua mãe, o peso da conversa que estava por vir pressionando sobre ela.

Gracia segurou a mão de Evelyn firmemente, preparando-se para o que viria. Gracia se aproximou, sua expressão suave, mas insistente. “Comece pelo dia após a minha morte,” disse ela em voz baixa. “Eu mereço saber de tudo.”

Evelyn respirou fundo, seu peito apertando com as lembranças. As emoções que ela tentara suprimir por anos ameaçavam sobrecarregá-la. Mas os olhos determinados de sua mãe deram-lhe forças para falar.

Evelyn inalou profundamente e olhou para ela. “Ele não queria que você fosse afastada do salão funerário, então seu corpo falso foi trazido de volta à mansão para a despedida final,” ela começou, sua voz pouco acima de um sussurro. “A equipe de Damien descobriu que Sophia tinha feito um dublê que era idêntico a você. Todos os detalhes, sua tatuagem, suas marcas de nascença e cicatrizes eram os mesmos que ninguém suspeitou. Mais tarde, nós o enterramos na antiga propriedade.”

Os lábios de Gracia se apertaram em uma linha fina, seus olhos refletindo dor e raiva. Ela havia suspeitado tanto ao longo dos anos, certa de que seu captor havia planejado tudo minuciosamente, mas ouvir isso confirmado era uma ferida fresca.

“Depois disso, Sophia começou a gerenciar a empresa….” Evelyn continuou hesitantemente, “Ele não estava em condições de assumir, e até Nana confiou tudo a ela. Ele começou a me ressentir, a se afastar de mim. Nana foi a única que cuidou de mim…”

O peito de Gracia se apertou ao perceber como Evelyn se referia a William como ele. O dano à relação deles era evidente, sugerindo que estava arruinado além do reparo. Isso estraçalhou seu coração.

“Quando eu fiz doze anos, Nana também faleceu,” disse Evelyn, sua voz tremendo. “Sophia assumiu o controle por completo. Ela começou a me atacar abertamente, e Papai…” Sua voz falhou. “…ele só passou a me ressentir mais. Ele achava que eu estava me tornando uma malcriada.”

Os olhos de Gracia arderam com lágrimas não derramadas, mas ela ouviu em silêncio, segurando firmemente a mão de Evelyn.

“Alguns anos depois, Sophia anunciou que estava grávida do filho dele.” A voz de Evelyn quebrou, e ela fez uma pausa, dando tempo para Gracia processar a revelação.

“Qu- o quê?” Gracia ofegou, sua descrença misturada com uma onda de raiva. Aquela mulher — sua ex-amiga — tinha destruído sua família da maneira mais cruel possível.

“E eles se casaram,” Evelyn continuou, sua voz carregada de emoção. “Elias nasceu, e as coisas só pioraram.”

O coração de Gracia doeu, dividido entre tristeza e raiva. “Como ele pôde…” ela sussurrou, sua voz diminuindo.

“Não parou por aí,” disse Evelyn, seu tom tornando-se mais duro. “Sophia trouxe um ator e afirmou que eu não era sua filha verdadeira e que tinha sido trocada na maternidade.”

O fôlego de Gracia prendeu. “E ele acreditou?” O silêncio de Evelyn foi a resposta dela.

“Ele achava que Annabelle era sua filha verdadeira — a que você perdeu no acidente antes de me adotar.” A voz de Evelyn rachou sob o peso das memórias. “Ele achou que você havia me substituído por ela.”

Gracia não conseguiu segurar suas lágrimas por mais tempo, a traição cortando mais fundo do que ela pensava ser possível.

“E o que aconteceu depois disso?” Gracia finalmente perguntou, sua voz pouco acima de um sussurro.

Evelyn continuou, seu tom firme apesar da angústia em seus olhos. “Sophia continuou manipulando tudo. Ela arruinou meu noivado, me forçando a casar com o tio do meu ex-noivo. Mas Zevian me salvou.”

Gracia acenou, grata pelo jovem que havia protegido sua filha. Mas o resto do relato de Evelyn era uma mistura de dor e esquemas.

“E agora?” Gracia perguntou, sua voz firme apesar do seu esgotamento. “Qual é o seu plano?”

Os lábios de Evelyn curvaram-se em um sorriso determinado e discreto. “O aniversário de Elias é no próximo mês. É o dia em que ele será oficialmente declarado CEO. Que melhor momento para derrubar Sophia?”

Os olhos de Gracia brilharam, a primeira centelha de excitação que ela sentiu em anos. “Sim,” ela disse, segurando firmemente a mão de Evelyn. “Vamos fazer isso.”

Ambas mãe e filha compartilharam uma troca silenciosa, sua resolução clara em seus sorrisos. Juntas, elas desmantelariam as mentiras e recuperariam o que lhes fora tirado.

———
Uma semana passou num borrão e finalmente era hora de voltar para casa. Considerando a segurança e a saúde de Gracia, elas haviam viajado apenas por alguns lugares e se divertido bastante.

Zevian e Kiana já haviam retornado no dia seguinte de seus passeios, então era apenas Gracia e Evelyn no avião. Damien havia retornado para Aracemia, prometendo voltar em breve, e as deixou sob a segurança de sua equipe.

“Chegamos!” Rita anunciou animadamente enquanto pousavam na terra de Vespera.

Gracia olhou pela janela, um arrepio percorrendo seu corpo. Ela havia sentido muita falta de seu lar e, retornando depois de tantos anos, era nostálgico mas doloroso.

“Por favor, coloque a máscara e o boné, Senhora.” Rita insistiu, de olho nas coisas na mesa de Gracia. Embora Gracia estivesse vestida como um homem e eles fossem passar por um portão privado, ainda era melhor ser precavida.

Gracia assentiu com um sorriso e Evelyn a ajudou a colocar o boné. Como ela tinha um corte de cabelo curto e corpo frágil, ninguém conseguiria adivinhar que era ela. A menos que Sophia tivesse visto suas fotos do asilo, ainda era irreconhecível.

“Vamos nos mover rapidamente!” O principal segurança deles instigou, tendo recebido ordens para realizar a saída rapidamente. Evelyn acenou com a cabeça e ajudou Gracia a sair, com Rita e outros guardas seguindo de perto.

Lucius já estava esperando por elas do lado de fora e se aproximou assim que elas desembarcaram do avião.

“Lucius!” Evelyn exclamou com um sorriso radiante. Elas trocaram um abraço antes dela se virar para apresentar Gracia.

“Oh, este deve ser o seu cliente, certo?” Lucius perguntou com interesse, encobrindo a história suavemente.

Evelyn acenou com a cabeça, sorrindo. “Sim. Conheça nosso mais novo cliente, Rodrick Igor.” ela mentiu, fazendo até mesmo Ritadinrir.

Lucius deu um sorrisinho e, guiando para o exterior, murmurou, “Vamos nos mover rapidamente.”

Evelyn acenou com a cabeça e segurando a mão de Gracia, ela o seguiu com um sorriso. Mas, justo quando elas estavam prestes a sair do aeroporto, alguém a pegou.

“Evelyn?”

Evelyn ouviu uma voz familiar e virou-se para a esquerda, confusa. Seus olhos se arregalaram de horror e ela instintivamente se colocou na frente de Gracia.

“O que diabos ela está fazendo aqui?” Rita resmungou, rangendo os dentes enquanto Sophia avançava em sua direção.

“Oh meu Deus! Que coincidência!” Sophia murmurou, ofegante.

Evelyn franziu a testa, percebendo que ela estava indo a algum lugar. Sophia sorriu calorosamente para ela, mas quando seus olhos se fixaram em alguém atrás de sua filha, vacilaram.

“Qu-quem é ela?” Sophia perguntou, sua voz rachando ligeiramente.

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