A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 175
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175: Ele Era a Força Dela 175: Ele Era a Força Dela O coração de Evelyn afundou ao ver o rosto pálido de Gracia, seu corpo imóvel. Pânico irrompeu por suas veias, sua respiração ofegante de medo. “Mãe!” ela clamou, batendo nas bochechas de Gracia urgentemente, suas mãos tremendo. “Mãe, acorda!”
A voz dela trincou de desespero enquanto ela sacudia Gracia suavemente, depois com firmeza, esperando provocar uma resposta. A frieza da pele de Gracia mandou calafrios pela espinha de Evelyn. Seu peito elevou-se enquanto o temor começava a se instalar em seu estômago.
“Rita! Rita!” Evelyn gritou, sua voz ecoando no quarto enquanto ela lutava para levantar Gracia na cama. Lágrimas turvaram sua visão, mas ela continuou, sua determinação inabalável apesar de seu crescente medo. “Mãe, por favor!” ela sussurrou, com a voz rompendo enquanto espalhava água no rosto de Gracia.
Rita irrompeu no quarto, seu rosto marcado de preocupação ao ver Evelyn agachada ao lado de Gracia, seu pânico palpável.
“O que aconteceu?” Rita ofegou, correndo para a cama.
“Ela não está acordando! Chame a enfermeira agora!” Evelyn ordenou, sua voz tremendo mas firme. Rita não perdeu nem um segundo, tirando seu telefone para fazer a ligação.
Kiana agitou-se em seu sono, seu pequeno corpo mexendo-se sob as cobertas. Ela esfregou os olhos sonolenta antes de virar para encontrar Gracia ao seu lado. Sua jovem mente demorou um momento para processar a cena, mas quando viu Evelyn tentando freneticamente acordar Gracia, sua sonolência evaporou.
“Vovó?” Kiana sussurrou, sua voz tremendo enquanto ela se arrastava para mais perto. Seus olhos arregalados refletiam o pânico de Evelyn.
As lágrimas de Evelyn transbordaram, sua voz embargada continuava a chamar, “Mãe, acorda! Por favor, Mãe!”
O peso do medo dela pressionou-a, apertando seu peito em um abraço implacável. Memórias do passado inundaram sua mente — a impotência que sentira quando perdeu a mãe antes. A ideia de perdê-la novamente era insuportável.
Kiana imitou as ações de Evelyn, agarrando a mão de Gracia e esfregando-a gentilmente. “Vovó, acorda. Por favor,” ela implorou, sua voz pequena rompendo a tensão do quarto.
Finalmente, um murmúrio fraco escapou dos lábios de Gracia, suas pálpebras tremendo fracamente. Evelyn parou, sua respiração suspensa enquanto observava o peito de Gracia subir e descer. Alívio banhou-a, embora suas lágrimas não parassem.
“Mãe!” Evelyn exclamou, agarrando a mão de Gracia firmemente.
“Eu… eu estou bem,” Gracia sussurrou, sua voz mal audível. Seus olhos abriram levemente, um sorriso fraco adornando seus lábios enquanto tentava tranquilizar sua filha e neta.
Kiana suspirou aliviada, aproximando-se de Gracia enquanto ela se agarrava a sua mão. “Vovó, você me assustou,” disse ela, ainda com a voz trêmula.
Rita entregou a Gracia um copo d’água, que ela aceitou com mãos trêmulas. “Beba isto,” Rita incentivou suavemente.
Minutos depois, o Doutor Wismay chegou, seguido de perto por Zevian e Damien. Suas expressões eram uma mistura de preocupação e urgência.
“Doutor,” Evelyn saudou, correndo em direção a ele.
Wismay deu-lhe um pequeno aceno, seu foco mudando para Gracia imediatamente. “Como ela está agora?”
“Ela está acordada,” respondeu a enfermeira de plantão rapidamente, afastando-se para dar espaço ao médico. “Os sinais vitais dela estão bons, eu o chamei porque eles estavam preocupados.”
Wismay acenou e fez sinal para a enfermeira auxiliá-lo, já com as mãos movendo-se para checar o pulso de Gracia. A tensão no quarto era palpável, cada ruído pequeno amplificado no silêncio. Evelyn não conseguia parar de lançar olhares furtivos para Zevian, que lhe deu um aceno sutil de tranquilidade.
Após alguns minutos de exame e conversa quieta com a enfermeira, Wismay se endireitou, seu olhar pousando no grupo. “Ela está bem,” ele anunciou, sua voz firme e estável. “Parece que ela desmaiou devido ao choque, mas os sinais vitais dela estão estáveis. Apenas certifiquem-se de que ela descanse bastante e evite qualquer estresse.”
Um suspiro coletivo de alívio passou pelo quarto. Evelyn sentiu seus ombros relaxarem um pouco, embora a culpa que a roía recusasse-se a partir.
Enquanto acompanhavam Wismay para fora, Evelyn murmurou, “Me desculpe.” Sua voz estava quase inaudível, mas o peso do seu arrependimento era inequívoco. “É minha culpa. Eu não deveria ter trazido à tona aquele assunto.”
Zevian, que vinha observando em silêncio, aproximou-se e passou um braço em volta do ombro dela. “Não é sua culpa,” ele disse suavemente.
Mas Evelyn balançou a cabeça, baixando o olhar. A culpa era avassaladora demais para ser descartada tão facilmente.
Wismay parou junto à porta, com um olhar pensativo. “Evelyn, a verdade teria vindo à tona eventualmente. Às vezes, é melhor enfrentar esses momentos de frente do que deixá-los persistir. Você não fez nada de errado.”
Evelyn olhou para cima, seus olhos nublados de dúvida.
O médico acrescentou gentilmente, “Só seja cuidadosa da próxima vez. Se ela perguntar de novo, tome um momento para avaliar as emoções dela e transmita as coisas de uma forma que ela possa lidar.”
Zevian deu um aceno grato ao médico, e Damien acompanhou Wismay para fora, trocando algumas palavras enquanto desapareciam pelo corredor. Zevian então conduziu Evelyn de volta para o quarto, seu toque a ancorando enquanto retornavam ao lado da cama de Gracia.
O olhar de Gracia suavizou-se ao vê-los. “Evelyn,” ela chamou suavemente.
Evelyn imediatamente aproximou-se, sentando-se ao lado de sua mãe. Gracia estendeu a mão, puxando-a para um abraço gentil. “Isso deve ter te assustado. Me desculpe,” ela murmurou, sua voz tingida de remorso.
Evelyn balançou a cabeça, um suspiro escapando dos seus lábios. “Eu só estou feliz que você esteja bem, Mãe.”
Kiana, que havia estado sentada quieta no canto, soltou um suspiro aliviado próprio. “Vovó, não nos assuste assim de novo,” ela disse com um beicinho, ganhando uma risada suave de Gracia.
Zevian sorriu para a cena e bagunçou os cabelos de Kiana. “Vamos, princesa. Vamos dar a sua mãe e vovó algum tempo para conversar.”
Kiana hesitou por um momento, mas eventualmente concordou, permitindo que Zevian a guiasse para fora do quarto. Rita seguiu logo depois, deixando as duas mulheres a sós.
Evelyn levantou-se do lugar, pronta para sair também. “Vou deixar você descansar, Mãe. Podemos conversar depois—”
“Espera,” Gracia interrompeu, sua mão alcançando Evelyn. Seu aperto era fraco, mas firme o suficiente para parar a filha em seu caminho. “Me conte tudo, Bunny. Por favor.”
Evelyn congelou, seu coração afundando. “Não hoje à noite, Mãe. Eu explicarei tudo em outro momento,” ela respondeu gentilmente, colocando sua outra mão sobre a de Gracia.
Gracia suspirou e concordou, antes de deitar-se na cama. Evelyn sentou-se ao lado dela e esperou até que pegasse no sono. Uma vez em sono profundo, ela pediu à enfermeira que cuidasse por um tempo antes de sair.
Zevian, que estava colocando Kiana para dormir, ouviu a porta abrir e Evelyn entrou. “Ela está dormindo?” ele perguntou, levantando-se da cama.
Evelyn murmurou e aproximou-se para abraçá-lo fortemente. Zevian envolveu seus braços ao redor dela, deixando o calor afastar suas preocupações. Ela deve ter se assustado ao ver Gracia desmaiar e isso também apertou seu coração.
Eles ficaram assim por um tempo antes de Zevian alcançar, afastando uma mecha de cabelo do rosto dela. “Você parece exausta,” ele murmurou, olhando nos olhos dela.
“Eu estou bem,” Evelyn respondeu, embora seu rosto a traísse para parecer bem.
Zevian sorriu. “Você é ruim em mentir, Sra. Reign.”
Evelyn sorriu e descansou a cabeça em seu peito novamente. Ela se aconchegou mais perto, tomando toda a força que precisava para os próximos dias. Com ele ao seu lado, ela tinha certeza de que poderia lidar com tudo, incluindo o confronto com Sophia.