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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 169

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  3. Capítulo 169 - 169 Evelyn Era Inocente 169 Evelyn Era Inocente Elias que
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169: Evelyn Era Inocente 169: Evelyn Era Inocente Elias que tentava parecer calmo, de repente começou a suar frio, seu rosto pálido pior que um fantasma. Ela não se suicidou? Como eles poderiam trazê-la aqui? Ele olhou para sua irmã antes de seus olhos caírem sobre Zevian e seu advogado Lucius. Qualquer coisa era possível com a ajuda desta família da máfia.

O advogado adversário olhou para a empregada com igual choque. Ele se virou para Sofia, que afirmara com ousadia que ela estava morta e que ele não precisava se preocupar com sua ética moral. Contanto que ele garantisse que Evelyn fosse considerada a criminosa, ele seria bem pago. Mas agora ele se arrependia de ter lutado por Annabelle, sabendo exatamente dos homens influentes que estavam com Evelyn agora.

Brianna não se atreveu a levantar a cabeça e caminhou até o lado de Evelyn. Lucius pediu para que ela fosse ao púlpito e ela seguiu, seu corpo tremendo de medo. Não eram os juízes ou a punição que a assustavam, mas Sofia sentada à sua frente na mesa. Essa mulher era uma psicopata e ninguém conseguiria adivinhar que novo truque ela usaria para se salvar.

“O que está acontecendo aqui?” O juiz quebrou o silêncio e os murmúrios no tribunal. Alguns repórteres que haviam recebido permissão rapidamente digitavam as notícias de última hora, garantindo que seus canais as entregassem primeiro.

“Senhor Lucius, poderia explicar?” O juiz perguntou a Lucius, uma carranca profunda marcando seu rosto. Ficou claro que eles haviam forjado a morte da empregada e isso era contra as leis, algo que poderia colocar Evelyn sob escrutínio.

“Primeiramente, gostaria de pedir desculpas ao tribunal por mentir sobre a morte dela, Vossa Excelência.” Lucius abaixou a cabeça, e Evelyn percebeu que ele estava mais composto do que Damien. Eles ambos combinavam as diferenças que talvez fossem a razão de Damien, mesmo após a morte de sua irmã, ter pedido a Lucius para permanecer com a família Valenti.

“Dado o quão sério era este caso, pensamos que a vida dela estava em perigo, já que ela era nossa única suspeita. Teriam havido tentativas de assassiná-la, assim como Annabelle foi morta, daí forjamos a morte dela e a levamos para uma prisão muito mais segura.” Lucius explicou em tom sério. Sofia cerrava os dentes, excessivamente alegre e sem suspeitar da morte de Brianna na prisão. Ela simplesmente acreditava que a pobre mulher deve ter caído em sua manipulação e chantagem.

“Mas ainda é contra a lei!” O advogado de Sofia defendeu, levantando-se. Olhando para o juiz, ele continuou, “Eles tentaram nos fazer de tolos, Vossa Excelência.”

“Não todos, apenas você, Sr. Shaw.” Lucius respondeu calmamente, um pequeno sorriso no rosto. Tirando a carta de permissão oficial, assinada pelo diretor do departamento de polícia, ele continuou, “Informamos os policiais e eles permitiram.”

O juiz pegou a carta que foi passada e a leu. Os oficiais haviam assinado e selado, não deixando espaço para mais acusações. Com a ajuda de Theodore, isso foi muito fácil! Por mais que ele odiasse digerir isso, já que haviam conseguido permissão, precisavam tratá-la como uma pequena infração pagável.

“Se me permite continuar,” Lucius disse, chamando a atenção de todos novamente. O juiz suspirou e assentiu, enquanto os repórteres digitavam rapidamente. Agora, estava tudo nas mãos da empregada! O que ela dissesse se tornaria a verdade por enquanto, já que ela já havia aceitado matar Annabelle sob as ordens de Evelyn em seu primeiro depoimento.

Brianna apertou o púlpito de madeira com força, seu coração batendo descontroladamente. Lucius se aproximou e o pessoal do tribunal veio para tomar seu juramento primeiro. Uma vez feito, ele se aproximou e exigiu, “Então, nos diga o que exatamente aconteceu naquela noite, Brianna.”

Todos aguardavam a resposta de Brianna, o silêncio se estendendo por alguns segundos frustrantes. A mão de Evelyn encontrou a de Zevian e ela a apertou com força, esperando finalmente ver Sofia pagar por seus crimes.

O velho juiz observou que Brianna estava tensa, seu olhar se desviando para Evelyn e depois para a madrasta de Annabelle, cuja expressão havia mudado desde que essa empregada entrou no tribunal. Ajustando seus óculos, ele a tranquilizou, “Não há necessidade de temer por ninguém, jovem senhora. Ninguém vai lhe fazer mal.”

Brianna riu internamente de suas palavras. Se ela não contasse a verdade, os amigos da máfia de Evelyn a matariam e, se contasse a verdade, eles poderiam apenas adiar para outra audiência e até lá, ela não tinha certeza se Sofia a deixaria viver.

“Sim, Brianna!” De repente a voz de Sofia ecoou na sala. Todos se viraram para ela ao ver a mulher se levantando, lágrimas escorrendo pelos olhos. Quando Brianna finalmente a olhou, ela continuou, “Perdemos nossa querida filha por sua causa! Por favor, não faça mais justiça a ela. Diga quem mandou você fazer isso!”

Evelyn soltou uma risada alta ao ato de Sofia. Os repórteres não deixaram de anotar enquanto Elias sentia sua cabeça latejar, um pouco irritado que sua mãe estava exagerando novamente. Mas ele se sentou rigidamente, bem ciente de que ela estava fazendo tudo isso para salvá-lo, para encobrir seu pecado de matar Annabelle!

Brianna tremia até o âmago, arrepios percorrendo sua espinha. Ela lembrou da chantagem final de Sofia, onde seus pais poderiam se tornar alvos e sofrer por seus erros. Sim, ela nunca se importou com eles, mas eles ainda eram seus pais, seu sangue e ela precisava protegê-los, ao menos senão ela mesma.

“Fale, Brianna.” Lucius instou, sua voz levemente tingida de irritação.

Os lábios de Brianna tremiam, e seu olhar ia e vinha entre Lucius e Sofia. O ar estava denso com tensão, каждая секунда его молчания нестерпимо длилась.

“Eu…” ela começou, sua voz mal audível. Os repórteres se inclinavam para frente, seus dedos pairando sobre os teclados, prontos para quebrar a história do século.

“Fale claramente!” O advogado de Sofia, Sr. Shaw, estalou, embora sua voz carregasse um toque de desespero.

Brianna estremeceu, agarrando as bordas do púlpito mais forte. Suas unhas cravavam na madeira, traindo a tempestade de emoções que ela mal conseguia segurar. Finalmente, ela exalou trêmula, suas palavras saindo atropeladas.

“A morte de Annabelle… não foi por causa de Evelyn,” ela disse, sua voz tremendo mas clara o suficiente para todos ouvirem. Suspiros ecoaram pelo tribunal, e o juiz bateu seu martelo para acalmar os murmúrios.

“Explique-se,” Lucius pressionou, seu tom calmo mas insistente, seu olhar fixo em Brianna com uma intensidade silenciosa.

Brianna hesitou, seus olhos piscando em direção a Sofia. O rosto da mulher, antes lacrimoso e triste, agora torcido em uma máscara de fúria. Foi passageiro, mas Brianna o pegou — um aviso silencioso.

Lágrimas encheram os olhos de Brianna enquanto ela cerrava os punhos com força. “Fui eu… toda eu,” ela confessou, sua voz quebrando. “Ninguém me disse para fazer isso. Ninguém me mandou.”

As sobrancelhas de Evelyn se franziram, sua mão apertando o braço de Zevian. “O que ela está dizendo?” Evelyn sussurrou, incredulidade espessa em sua voz.

A cabeça de Brianna pendia baixa enquanto ela continuava, sua voz crescendo, desesperada para ser ouvida. “A morte de Annabelle… eu planejei tudo. Como estava escrito naquela nota, foi meu feito. Ninguém mais é responsável.” Seus joelhos tremiam, e ela segurava o púlpito como se fosse a única coisa que a mantivesse de pé.

“Sou culpada! Punam-me! Matem-me por meu crime, Vossa Excelência!”

Seus gritos preencheram o tribunal, e por um momento, houve apenas silêncio. Lucius piscou, atônito. Ele se virou para Evelyn, cujo choque espelhava o dele. Do outro lado, Sofia soltou um suspiro quase inaudível de alívio, sua expressão suavizando.

Elias se endireitou em sua cadeira, seu rosto pálido ganhando um tom de cor. Assim como sua mãe prometeu, tanto ele quanto sua irmã conseguiram escapar deste caso. Ao lado dele, os lábios de Sofia se curvaram sutilmente — um sorriso vitorioso que ela rapidamente disfarçou com uma expressão de tristeza.

O juiz pigarreou, seu martelo descendo agudamente. “Silêncio!” ele latiu, antes de voltar seu olhar severo para Brianna. “Senhorita Brianna, você está ciente das consequências desta confissão?”

“Sim!” Brianna gritou, soluçando incontrolavelmente. “Eu aceito tudo. Eu mereço ser punida! Eu mereço morrer pelo que fiz a Annabelle! Eu mereço isso por incriminar Evelyn que é inocente!”

Lucius, no entanto, estreitou os olhos. Algo estava errado. Por que Brianna de repente estava protegendo Sofia? Sua mente correu em busca de respostas, mas as próximas palavras do juiz interromperam seus pensamentos.

“O tribunal ouviu o suficiente por hoje,” o juiz declarou, seu tom final. “Senhorita Evelyn, você está oficialmente declarada inocente neste caso. Quanto à Senhorita Brianna, você será detida e deve garantir representação legal para a próxima audiência. Este tribunal está encerrado.”

O martelo desceu, selando o veredicto. Parecia que ele já estava preparado para dizer isso, já que era um aliado próximo de Sofia.

Evelyn ficou paralisada em seu assento, sua mente girando. Inocente. A palavra ecoava vazia em seus ouvidos. Mas a que custo?

À medida que o tribunal se esvaziava, Sofia não perdia tempo. Ela correu em direção a Evelyn, jogando seus braços ao redor dela em uma exibição exagerada de emoção. Câmeras clicavam furiosamente, repórteres disputando pelo ângulo perfeito.

“Sinto muito, Evelyn,” Sofia chorou alto, sua voz tremendo com falsa sinceridade. “Sinto muito por duvidarmos de você! Como você poderia matar alguém?! Temos vergonha de acreditar nas mentiras!”

Evelyn se enrijeceu, seu corpo inteiro recuando do toque de Sofia. “Saia de perto de mim,” ela sibilou, mas Sofia segurou mais forte.

“Não tínhamos ideia de que Brianna matou Annabelle e tentou envolvê-la nisso,” Sofia continuou, sua voz se elevando sobre a multidão. Repórteres rabiscavam furiosamente, capturando cada palavra.

A mão de Zevian alcançou a de Evelyn, seu aperto sutil a ancorando. “Não reaja,” ele murmurou, seu tom baixo.

Sofia se inclinou mais perto, sua voz abaixando para que apenas Evelyn pudesse ouvir. “Tente tudo em suas mãos, Evelyn. Mas você não será capaz de pisar em mim.”

Os olhos de Evelyn ardiam de fúria, mas ela se forçou a permanecer calma. Sofia recuou o suficiente para oferecer um sorriso sinistro. “Foi inteligente da sua parte me fazer acreditar que Annabelle não estava morta e procurar por ela enquanto você salvava essa empregada. Mas tudo foi em vão.”

Evelyn soltou um riso de desprezo, sua compostura escorregando. Ela empurrou Sofia para trás, quebrando o abraço forçado. “Bem, não exatamente,” ela disse, seu tom gelado.

O sorriso de Sofia vacilou. “Do que você está falando?”

Evelyn se aproximou, sua voz baixa, mas firme. “Vou garantir que você pague pelos seus pecados, Sofia.”

Sem mais um olhar, Evelyn virou e saiu do tribunal, sua cabeça erguida. Zevian e Lucius seguiram de perto, sua expressão sombria e indecifrável.

Os repórteres cercaram Sofia, mas ela ignorou suas perguntas, seus olhos se estreitando enquanto observava Evelyn desaparecer. Seu coração acelerava com sua confiança.

O que mais Evelyn poderia ter para provar seus pecados? Seus pensamentos giravam em torno de apenas um pensamento! Não, será que Maverick falhou de novo em seu trabalho? Será que ela descobriu Gracia?!

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