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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 167

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167: Derramando a Verdade 167: Derramando a Verdade [No dia seguinte]
O dia passou num borrão, todos esperando Gracia acordar logo. Evelyn não tinha saído do hospital e Zevian tentou convencê-la, mas desistiu entendendo muito bem seus sentimentos. Rita tinha trazido Kiana à noite, cujo entusiasmo e positividade de que sua avó precisava de seu sono de beleza e acordaria logo manteve todos um pouco aliviados.

Kiana abriu a bebida energética que os homens de Damien haviam dado a ela. Colocando um canudo nela, ela primeiro deu um gole para verificar se estava boa e murmurou em aprovação. Virando-se para Evelyn, ela ergueu a garrafa e exigiu, “Mamãe, beba isso!”

Evelyn sorriu e balançou a cabeça. “Não, querida. Estou bem!” Devolvendo a garrafa, ela acrescentou, “Você que deveria beber.”

Kiana estreitou os olhos e, com um resmungo, se levantou, certificando-se de que parecia maior que Evelyn. Colocando a mão sobre o ombro de sua Mamãe, a pequena acrescentou, “Você vai parecer assim na frente da vovó? Ela ficará triste ao te ver tão pálida.”

Com um beicinho, Kiana continuou, “Ela vai me culpar e ao estúpido do Papai por não termos cuidado bem de você.” Passando a garrafa, ela piscou inocentemente e acrescentou, “Por favor~”
Evelyn desistiu diante da fofura dela e pegou a garrafa. Enquanto começava a bebê-la, Kiana resplandeceu com um sorriso, recebendo o sinal positivo de todos ao seu redor. Sentando ao lado de sua Mamãe no banco, ela balançou as pernas no ar e esperou pacientemente pela Vovó acordar.

“Ela é uma criança tão adorável!” Derek não pôde deixar de elogiar Kiana, lembrando-se de seu filho birrento que tinha quase a mesma idade.

“Yeah!” Rita concordou com um sorriso, orgulhosa por ser sua melhor amiga. Desde o passeio no parque de diversões, elas haviam se ligado muito bem e Kiana contava a todos que ela era sua melhor amiga, mesmo com a grande diferença de idade, e isso a fazia feliz.

Foi então que Damien e Zevian voltaram para o corredor. Ronan decidiu descansar, já que também tinha sofrido alguns ferimentos menores. Kiana pulou do banco e correu para o pai.

“Papai!!!” Zevian a pegou em seus braços com um sorriso.

“Olha!” Kiana olhou na direção de Evelyn e sussurrou, “Eu fiz a Mamãe beber o suco.”

O sorriso de Zevian se alargou e Damien sorriu também, bagunçando o cabelo da pequena diabinha. “Bom trabalho!” Eles a elogiaram juntos.

Evelyn os notou e se levantou rapidamente, seu coração antecipando alguma notícia sobre sua mãe. “O que está demorando tanto? Ela realmente está fora de perigo?” ela perguntou a Damien.

“Ela está bem, Evelyn.” Damien repetiu pela milionésima vez hoje. Colocando a mão em seu braço, ele acrescentou, “O corpo dela está fraco e precisa de muito descanso. Ela vai acordar em mais algumas horas. Mas…”

“Mas o quê?” Evelyn perguntou com uma carranca.

Damien olhou para seu amigo que suspirou e deu um passo à frente, se aproximando de Evelyn. Damien se retraiu, deixando Zevian fazer o trabalho de convencimento.

“Precisamos ir para a Cidade Vespera.” Zevian declarou fazendo tanto Evelyn quanto Kiana olharem para ele chocadas.

“Não! Não vamos embora sem a vovó!” Kiana rebateu, lançando um olhar fulminante ao pai.

Zevian suspirou e segurou a mão de Evelyn. Acalmando o dorso de sua mão com o polegar, ele acrescentou, “O Tio Theodore pode se meter em problemas se ficarmos por muito tempo. Temos uma audiência no tribunal em breve e também precisamos nos preparar para isso.”

Evelyn apertou os lábios, sentindo-se dividida. Era verdade, sair do caso de Annabelle era importante. E descobrir o que aconteceu com ela era mais importante. Eles não podiam ignorá-la só porque ela estava morta agora. Se não fosse por ela ter entrado em suas vidas, ela nunca poderia ter sido capaz de encontrar sua mãe novamente.

“Não se preocupe. Eu estarei aqui para cuidar dela.” Damien disse em um tom sério. “E Ronan vai ficar por alguns dias antes de voltar para sua base.” Ele disse, já que o cara tinha ficado mais tempo do que o necessário apenas por Evelyn.

Evelyn assentiu entendendo seu ponto de vista. Embora esperasse que ele viajasse com eles para Vespera por Annabelle, isso o afastaria de seu avô. Mas ela poderia lutar sozinha e trazer justiça para Annabelle para mostrar gratidão por tudo que ele tinha feito por ela até agora.

“Nós vamos embora depois de encontrá-lo,” Evelyn respondeu e olhou para Zevian. Ele não se opôs e concordou com um aceno.

Ronan queria se redimir por não ter tomado uma posição em favor dela no caso de Annabelle, não aceitando a verdade na frente de William e ele já tinha feito mais do que o suficiente por ela. Sem a sua ajuda, Damien poderia ter levado mais de algumas semanas para chegar a este ponto e eles precisavam ser gratos pela sua ajuda.

“O voo é em algumas horas,” Damien murmurou, olhando para o horário. “Podemos todos almoçar juntos uma vez.”

Evelyn concordou com um pequeno sorriso. De qualquer forma, ela o convidaria e a Benjamin novamente assim que Gracia voltasse, para mostrar sua gratidão pela ajuda deles, mas um brinde pequeno não faria mal agora. Afinal de contas, eles haviam lutado quase uma guerra para trazer Gracia de volta.

“A gente vai comemorar?” Kiana perguntou confusa, tentando entender a conversa dos adultos. Quando Damien assentiu com um sorriso, ela bateu palmas animada. “Oba! Vamos lá! Vamos lá!”

Todos sorriram com sua energia contagiante. Após uma pequena conversa com Jimmy e Derek, eles todos voltaram para a mansão.

————
[Cidade Vespera]
Os próximos dias passaram muito rapidamente para todos. Enquanto Sophia estava ocupada tentando encontrar Annabelle, acreditando nas mentiras de Evelyn, Lucius tentava tirar a verdade da empregada, Brienna. Ela continuava reivindicando que era Elias, ele era o principal culpado, mas algo parecia estranho em sua história.

Avery e Evelyn estacionaram em frente ao outro calabouço secreto de Damien que ficava nos arredores da cidade, tendo sido solicitadas a ir até lá pois a empregada havia confessado que finalmente diria a verdade. Rita as guiou para dentro do local escondido, passando por uma série de corredores até chegarem a uma sala.

Os guardas abriram a porta e elas entraram para ver Brienna amarrada a uma cadeira, com uma lâmpada balançando sobre sua cabeça. À sua frente, Lucius estava sentado com uma expressão sombria, as pernas cruzadas casualmente enquanto ele se inclinava para trás, tendo pausado o interrogatório.

“Chefe!” Rita o cumprimentou com uma voz alegre.

Lucius virou e sorriu para Rita, antes de acenar para as duas mulheres. Avery agarrou a mão de Evelyn, sentindo o olhar dele demorar mais do que o necessário. Parecia que seu filho Yael já tinha contado sobre suas habilidades de cupido e ela apenas esperava que ele não cortasse seu pescoço por ter concordado com o pedido de Kiana em encontrar um novo amor.

Lucius desviou o olhar e virou-se para Brienna. “Ela está aqui.” Ele declarou, já que a empregada havia pedido para contar tudo somente na frente de Evelyn.

Brianna olhou para cima, seu rosto pálido e coberto de hematomas. Evelyn sentiu uma pontada de culpa, pois ela não tinha sido mais do que um bode expiatório para Sophia, mas era culpa de Brienna também por ser teimosa e testar a paciência de todos.

“Prometa-me que eu não serei morta,” Brianna pediu a Evelyn, compartilhando seu medo. Ela estava retardando isso, bastante certa de que seria morta uma vez que revelasse a verdade.

Evelyn cruzou os braços, pensando nisso por um tempo antes de responder, “Você será entregue ao tribunal.”

Até Lucius ficou surpreso com sua decisão, mas achou justo enquanto ela continuava, “Se você é verdadeiramente inocente como afirma, então deixaremos o juiz decidir seu destino.”

Brienna encontrou uma nova esperança nas palavras dela. Sim, sofrer na cadeia pelo resto do tempo era melhor do que viver com a culpa. Isso a consumiria viva e nunca a deixaria em paz, mesmo que esses diabos a mandassem para longe para começar uma nova vida.

Tomando um fôlego profundo, ela começou, “Naquela noite…”

Evelyn e Avery se aproximaram dela, enquanto Lucius se virou para seus homens. Eles rapidamente começaram a gravação, mantendo evidências caso a empregada mudasse seu depoimento no futuro.

“Annabelle, Elias e Sophia estavam discutindo sobre alguma coisa.” Brianna estremeceu, lembrando-se dos detalhes arrepiantes que estavam presos em sua mente como um pesadelo. “Annabelle segurava um telefone que a mãe e o filho estavam tentando arrancar. Ela ameaçava mostrar ao William se Sophia não cumprisse seus termos.”

Evelyn tentou imaginar a cena, as grandes escadas da mansão Wright vindo à sua mente. Mas uma carranca surgiu em seus lábios, perguntando-se o que Annabelle tinha contra Elias. Se fosse algo relacionado apenas a Sophia, ele não teria reagido tanto quanto pretendia não gostar de sua mãe após saber sobre seus jogos malignos.

“Eles começaram a lutar, a coisa piorou tanto que até eu pude ouvir da cozinha,” Brienna adicionou, pois havia ficado para terminar de limpar. “E quando saí, vi Elias empurrando Annabelle. Ela perdeu o equilíbrio e tropeçou, rolando escada abaixo.”

Evelyn não pôde deixar de lembrar do mesmo golpe que Annabelle havia usado durante a festa da Corporação Wright para derrubá-la. Sua atuação havia forçado Viktor a romper seu noivado. Era ironicamente triste que Annabelle tinha morrido exatamente da mesma maneira.

“Então, foi assim que ela morreu,” Avery murmurou, concluindo. E Elias para se salvar, deixou sua mãe manipular sua mente e usar Evelyn. Tudo fazia sentido, mas Brienna balançou a cabeça.

“Não, não foi quando ela morreu.” As palavras dela fizeram todos franzirem a testa. Tomando um fôlego profundo, ela continuou, “Ela poderia ter sido salva se tivesse sido levada imediatamente ao hospital. Se não pelo bebê em seu útero, pelo menos Annabelle poderia ter sido salva aquela noite.”

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