A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 165
- Home
- A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso
- Capítulo 165 - 165 Envenenado 165 Envenenado Sim chefe Eu ouvi com meus
165: Envenenado 165: Envenenado “Sim, chefe! Eu ouvi com meus próprios ouvidos!” A confirmação de Rita fez Ronan e Damien trocarem olhares desconfiados.
“Certo. Passe isso para a Michelle. Peça para a equipe de TI me dar detalhes o mais rápido possível!” Damien ordenou, antes de terminar a ligação.
“Pode ser uma armadilha também,” murmurou Canon, e Damien concordou com ele. Os controladores de Gracia poderiam ter sido alertados e devem ter enviado a localização falsa para atraí-los para longe, enquanto a transportavam com segurança por outro caminho.
“Derek!” Damien chamou, e o líder pausou a atribuição de tarefas e caminhou até ele. Carson também correu para perto ao ver a expressão de Ronan se escurecer, com um toque de leve preocupação.
“Alguém ligou para a Evelyn e deixou uma dica.” Damien se dirigiu aos dois líderes. “Eles sugerem que ela está sendo transportada pelo porto de Ameranda.”
“Mas isso é longe daqui,” murmurou Derek, franzindo a testa em confusão. “Mesmo que eles tenham se mudado cedo pela manhã, levaria pelo menos até a noite para chegar lá.”
“E conseguiremos chegar antes deles?” perguntou Ronan, tentando calcular a distância.
Derek assentiu firmemente. “Se o tempo não mudar, podemos chegar em Ameranda mais rápido. Mas não acho que chegaremos antes do pôr do sol.”
Damien suspirou suavemente, coçando as sobrancelhas. “Ligue para todos os bandidos locais que você conhece em Ameranda, peça-lhes para monitorar discretamente o porto. E se a encontrarem, peça para atacarem imediatamente.” Ele ordenou.
Derek assentiu e caminhou até seus homens, explicando as mudanças no plano. Levando os melhores de sua equipe e também alguns homens de Ronan, ele voltou para Damien.
“Nós dois partiremos com a equipe enquanto você cuida da busca aqui, Derek. Leve todas as forças que precisar e garanta que nenhum lugar seja deixado de fora.” Damien instruiu Derek, que assentiu em resposta.
“Vamos.” Ronan assentiu e eles correram para o carro, com Jimmy na ligação para organizar o helicóptero militar que caberia a todos e também os alcançaria mais rápido. Todos esperavam que a dica fosse verdadeira, pois se não fosse, quem a enviou teria uma morte torturante com certeza.
Quando Damien e Ronan chegaram à entrada de Ameranda, já era tarde demais. O tempo havia mudado subitamente, fazendo com que voassem mais rápido no vento.
Ronan olhou para seu relógio que marcava quase sete da noite, todos igualmente tensos, pois não haviam recebido nenhuma informação de nenhum lado da busca.
“Quem foi designado para o porto?” perguntou Damien a Jimmy, que estava falando pelo walkie-talkie. Derek informou que eles não haviam encontrado nenhum vestígio de Gracia na cidade, enquanto a busca nos arredores ainda estava em andamento.
“Alguém entrou em contato pelo porto?” perguntou Jimmy em espanhol. Virando-se para Damien, ele balançou a cabeça fazendo o último suspirar alto.
“Espere, Bell está me ligando!” Derek ouviu pelo roger. Quando ele terminou a ligação do outro lado, ele conversou com Jimmy novamente. “Jimmy! Vocês precisam se apressar.”
Damien e Ronan franziram a testa, a tensão dentro do helicóptero subindo a novas alturas. Jimmy rapidamente passou o walkie-talkie para Damien, e Derek o informou.
“Não houve movimentos até então. Mas uma hora atrás, um navio de cargas moveu-se do porto. Eles não suspeitaram a princípio, mas alguém notou alguns homens do Lobo se afastando agora mesmo. Deve ser esse, já que estranhamente nenhum outro navio estava pronto para zarpar hoje.”
“Você pode localizar o navio?” Damien perguntou a Jimmy, que rapidamente perguntou aos pilotos.
“Ele diz que vai tentar!” Jimmy traduziu as palavras do piloto e Damien assentiu em resposta.
“Prepare toda a base. Venha rápido para cá, organize o melhor hospital e mantenha a força pronta.” Damien ordenou a Derek, sua voz cheia de urgência. “Precisamos salvá-la a todo custo.”
“Entendido!” Derek compreendeu e encerrou a conversa. Jimmy pegou o walkie-talkie, sua expressão levemente tensa, já que os Lobos eram monstros. Mas com os dois dos mais top chefes da máfia mundial em seu grupo, ele sabia que isso seria um sucesso. Ele apenas esperava que Gracia estivesse viva até a chegada.
Logo, os dois helicópteros rugiram sobre o porto, seus holofotes cortando o céu escuro. Os pilotos habilmente manobraram sobre a água, vasculhando por sinais de movimento. No meio das ondas, um grande navio surgia à distância, sua silhueta nítida contra o céu crepuscular.
“Lá está ele!” A voz do piloto chiou pelo headset. Virando-se, ele declarou, “Nós o localizamos!”
Damien se levantou do assento, já colocando sua guarda. Verificando suas armas, ele ordenou, “Preparem-se para o desembarque.”
O piloto transmitiu ordens para o próximo lote de helicópteros, garantindo que estivessem prontos para seguir. A equipe se preparou, verificando armas e garantindo suas posições. O helicóptero pairou sobre o navio e, com precisão ágil, cordas foram lançadas. Um a um, os homens vestidos de preto deslizaram para baixo, pousando silenciosamente no deck.
Eles se espalharam, misturando-se facilmente à escuridão do navio. Movendo-se furtivamente, eles checaram cada canto meticulosamente antes de se esconderem em pontos seguros.
Jimmy enviou um sinal indicando que estavam prontos. Damien lançou um olhar para Ronan, que estava abaixado atrás de um barril, e com seu aceno, ele iniciou o ataque. “Atirem!”
O silêncio do navio foi quebrado por rajadas de tiros. Os homens do Lobo, alertados para a presença deles, surgiram do interior do navio, armas em chamas.
“Estamos sendo atacados! Preparem as armas!” o chefe gritou em espanhol, sua cabeça careca brilhando de suor.
Damien mirou nele e atirou, mas o gigante se abaixou, atirando de volta. Ronan assumiu o comando, chamando a atenção para que Damien pudesse descer com os outros.
O convés se transformou em um campo de batalha caótico. Balas zuniam pelo ar, ricocheteando em superfícies metálicas e quebrando a paz do oceano. Os homens do Lobo, ferozes e implacáveis, lutavam com determinação sombria.
Damien e Ronan se moviam com precisão, seu treinamento evidente em cada passo calculado e tiro disparado. Quem quer que os mirasse, ou era atingido por tiros ou jogado nas águas para os tubarões se banquetarem.
No meio do caos, os olhos de Damien vasculharam por Gracia. O som dos tiros era ensurdecedor, mas ele permanecia focado. Ronan, igualmente decidido, cobria suas costas, seus movimentos perfeitamente sincronizados.
Os Lobos iam lentamente perdendo, seus números diminuindo. Ronan percebeu que sua equipe poderia lidar com o resto e correu até Damien. “Vamos entrar!” Ele sugeriu, atirando naquele que atacava e o matando no local.
Damien assentiu e, chutando outro perdedor, eles rapidamente partiram para procurar por Gracia. À medida que lutavam através do navio, mais homens bloqueavam seu caminho. Os homens do Lobo eram implacáveis, mas Damien e Ronan eram incansáveis. Eles avançaram, deixando corpos para trás.
Finalmente, eles chegaram à entrada dos níveis inferiores do navio. O som de choro e gritos ecoava pelo corredor estreito. Damien trocou um olhar sombrio com Ronan antes de eles arrombarem a porta, armas prontas.
Dentro, a cena era horrível. Dois homens batiam e chicoteavam em Gracia, seus rostos torcidos de frustração. Parecia que eles estavam tentando movê-la, mas ela se recusava teimosamente.
“Merda!” Um dos homens, alertado por sua presença, chutou Gracia forte no estômago, fazendo-a engatinhar para trás com medo.
A expressão de Damien escureceu. Ele atirou no joelho do homem, fazendo-o gritar de dor, depois atirou novamente, matando-o.
Outro homem atirou neles, mas os diabos desviaram facilmente. Em um movimento rápido, Ronan chutou a arma da mão dele.
“Merda!” O homem não teve tempo de fugir enquanto Damien levantava sua arma e atirava na testa dele. Os olhos do homem se arregalaram antes de seu corpo cair inerte. Gracia lutou para se sentar e engatinhou para trás em terror.
Gracia, sangrando e fraca, moveu-se para o canto, seu corpo tremendo. Seu rosto era um quadro de hematomas e cortes, seus olhos ocos e injetados de sangue. Seu cabelo, emaranhado com sujeira e sangue, grudava em seu couro cabeludo em tufos embaraçados. Ela usava um vestido de paciente esfarrapado, seu tecido outrora branco agora um cinza sujo, colado ao seu frágil corpo.
Os olhares mortais dos homens se suavizaram ao pousarem nela. Estava claro que ela tinha sido torturada e abusada. Damien correu para o lado dela, mas ela recuou, engatinhando e murmurando incoerentemente. Suas mãos tremiam incontrolavelmente, abraçando seus joelhos, seus olhos arregalados de horror.
“Mande o médico para o porão! Rápido!” Ronan ordenou, avançando para ajudar Damien a convencê-la.
Damien estendeu a mão, sua voz gentil apesar da urgência. “Não se preocupe, não vamos machucar você.”
Gracia recuou instintivamente, lágrimas grudando em suas bochechas ensanguentadas. Seus olhos permaneceram selvagens, sua mente perdida no trauma.
Ronan se ajoelhou ao lado de Damien, sua expressão suavizando. De repente, uma ideia o atingiu. “Somos amigos da Evelyn, Gracia. Estamos aqui para te salvar,” ele sussurrou.
A expressão de Gracia mudou para choque. Ela olhou para Ronan, ainda confusa. “Bunny?” ela sussurrou.
“Sim!” Damien assentiu, estendendo a mão novamente. “Somos amigos do seu Bunny.” Desta vez, Gracia não recuou.
Damien avançou, segurando sua forma trêmula enquanto ela desabava.
“Meu Bunny?” Gracia perguntou novamente, lágrimas escorrendo por suas bochechas. Quando Damien assentiu, seus lábios tremeram. Seu corpo estava fraco demais para aguentar o choque, fazendo com que ela desabasse em seus braços.
Sangue começou a jorrar de sua boca, e ela tossiu. Damien e Ronan trocaram olhares preocupados enquanto uma substância branca estranha escorria do canto de sua boca.
“Gracia!” Damien deu tapinhas em suas bochechas, Ronan igualmente tenso.
O médico correu com seus dois assistentes. “Eles devem ter dado veneno para ela,” ele disse, examinando-a. Sua expressão empalideceu. “Seu pulso está muito fraco. Talvez não possamos salvá-la.”