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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 164

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  3. Capítulo 164 - 164 Assessor Secreto 164 Assessor Secreto O asilo havia se
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164: Assessor Secreto 164: Assessor Secreto O asilo havia se transformado em nada menos do que um inferno, todo o pessoal restante sendo trazido e forçado a se curvar diante dos dois diabos. Eles tremiam e choravam em silêncio, amaldiçoando a si mesmos por terem trabalhado ali. Damien e Ronan olhavam para os funcionários ajoelhados à sua frente, cada pessoa parecendo suspeita de alguma forma ou de outra.

“Então, as câmeras de CCTV foram destruídas assim, sem mais nem menos?” Damien interrogou o carcereiro que quase fazia xixi nas calças. Quando ele não respondeu, Ronan moveu a arma da testa do homem para a boca dele, segurando firmemente seu queixo e a enfiando na boca dele.

“Quem continuar mentindo para nós, vai comer uma bala em seguida,” avisou o príncipe da máfia italiana, seu olhar assassino fazendo todos tremerem no lugar.

“Confie em mim!” O carcereiro murmurou, suas palavras mal podendo ser entendidas com a arma em sua boca.

“Não estamos mentindo, senhor!” Murmurou um dos funcionários, ousando se levantar e correr até eles. Um dos homens de Damien traduziu o que ela disse e Damien fixou seu olhar na jovem mulher que correu para o lado do carcereiro.

“Assim como vocês, eles apenas vieram, destruíram tudo e a arrastaram para fora. Eles tinham rifles maiores e até bombas para nos explodir se não a mandássemos embora.” A jovem mulher continuou, a cena da noite passada ainda fresca em sua mente. “Por favor, deixem meu papa.” Ela gritou em voz alta, juntando as mãos e curvando-se diante deles.

“Si-sim, senhor!” Outro entrou na conversa, juntando um pouco de coragem. “Eles pareciam homens do don Vicente Lobo.”

O nome alertou tanto Damien quanto Ronan que trocaram olhares entre si, até seu capanga que havia traduzido parecia chocado. Ronan tirou a arma e chutou o carcereiro para longe, sua atenção se fixando no homem que falou mais cedo. Damien gesticulou com sua arma para que ele se aproximasse e o homem se levantou antes de correr até lá.

“Eles todos usam um emblema no ombro e eu vi de perto. Era o emblema da organização Lobo!”

“E o que mais você sabe?” Damien perguntou, tentando reunir mais informações.

“Livana estava sendo monitorada por alguém influente. Todos nós sabíamos disso e fomos ameaçados para não falar sobre isso fora daqui pelos superiores. Acreditávamos que ela devia ser alguém próxima a políticos, mas parecia que os Lobos estavam cuidando dela.” O jovem homem, Nikolo, compartilhou tudo, sem medo de perder o emprego, já que Livana já havia sido levada. Ele sempre observou ela de longe e sentia um pouco de pena, sabendo como ela era secretamente torturada pelos funcionários até mesmo ali dentro.

“Os oficiais que cuidavam dela foram embora com eles. E eu acho que todos eles eram parte dos Lobos.” As sobrancelhas de Damien se franziram enquanto seu subordinado terminava de traduzir as palavras do homem.

“Eles falaram em levá-la para outro lugar. Mas se ela causasse algum problema, eles receberam ordens para matá-la e jogá-la fora. Acho que eles estão navegando pelo porto marítimo.” Nikolo acrescentou, tendo ouvido de perto, já que ele era o primeiro cativo deles.

“E se você estiver mentindo?” Damien perguntou, olhando para as balas em sua arma. “E se você for parte deles e foi deixado aqui para nos distrair na direção errada?”

Nikolo estremeceu enquanto o tradutor terminava seu trabalho. “Le-leve-me com vocês. Se eu tiver mentido, vocês podem me matar imediatamente.” Nikolo respondeu com a voz trêmula, seus olhos brilhando com uma mistura de apreensão e honestidade.

Quando os dois diabos não se abalaram, ainda sem confiar neles, o pobre homem suspirou. Sim, ele podia entender a posição deles. Respirando fundo, ele acrescentou, “Somos ensinados que todos os pacientes são importantes para nós e para vê-los como nossa família, senhor. Eu juro pela minha mãe que não quero nenhum mal para Livana. Só espero que ela possa viver como todo ser humano merece nesta terra.”

Damien ergueu uma sobrancelha enquanto Jimmy terminava sua tradução. Até os olhos de Ronan brilharam surpresos, sentindo a honestidade na voz de Nikolo.

“Certo. Vamos levá-lo conosco.” Ronan declarou, fazendo todos os outros suspirarem aliviados. Eles apenas esperavam deixar este lugar e nunca mais voltar, se possível.

Jimmy agarrou Nikolo e o arrastou para fora. Damien olhou para os outros, seus olhos fixos no carcereiro e sua filha antes de sair, seguido por Ronan. Sua equipe também libertou o pessoal das salas de controle, correndo para a próxima tarefa.

O sol já havia subido, seus raios afiados os cumprimentando enquanto todos caminhavam para fora. Damien sentiu seu telefone vibrando incessantemente e o tirou. Ele soltou um suspiro frustrado ao ver que era Evelyn. Cortando a ligação, Damien focou em sua equipe. Mas o telefone de Ronan começou a tocar e percebendo que era Evelyn novamente, ele desligou. O que eles deveriam dizer a ela? Eles haviam falhado em sua missão e sua mãe poderia morrer em breve novamente.

“Eles podem se mover à noite. E antes disso, precisamos encontrá-la.” Damien orientou sua equipe, com o chefe acenando em nome de todos os outros. “Envie homens para todos os portos desta cidade. Se não conseguirmos encontrá-la pela noite, vamos declarar guerra aos Lobos.”

O chefe da organização de Damien aqui, Derek, abriu a boca para dizer algo, mas a fechou ao ver a determinação de seu mestre. Até os homens de Ronan, que haviam se misturado como uma única equipe com os de Damien, estavam um pouco apreensivos. Mas, como seu chefe não se opunha, eles se prepararam para o pior.

“Eu preciso da Gracia viva a todo custo.” Damien declarou, seu tom alto e claro. “Então, certifiquem-se de procurar cada canto desta cidade.”

Derek assentiu antes de se virar para dividir os trinta homens em diferentes equipes. Eles precisavam de mais, então ele rapidamente ligou para Carson e Rita para arranjar mais pessoas. Gracia parecia ser alguém realmente importante e eles fariam o seu melhor para não decepcionar seu mestre.

———
[Enquanto isso, de volta à mansão]
“O que houve?” Evelyn perguntou ansiosa quando a expressão de Zevian mudou. Ele se virou para ela, seu telefone ainda pressionado à orelha enquanto Damien informava que Gracia estava desaparecida da cela.

“Me diga, Ian! O que houve?” Evelyn insistiu novamente, seu coração batendo forte contra seu peito. Até Kiana, que estava brincando com John, parou e caminhou até lá, segurando a mão da Mamãe que estava pálida e nervosa.

“Certo.” Zevian encerrou a ligação. Fechando os olhos, ele respirou fundo e a olhou. “Quando eles chegaram à cela dela…” Ele fez uma pausa, fazendo Evelyn antecipar o pior, e continuou, “Ela não estava lá.”

“O quê?” Até Rita não pôde evitar franzir a testa de choque. Eles haviam visitado ela apenas ontem, quase 24 horas atrás e agora ela havia desaparecido? Isso só piorava as coisas! Quem quer que a controlasse era mais forte do que eles haviam imaginado. Seus pensamentos se concentraram em uma pessoa que tinha tanto poder neste país, e se Damien tivesse que ir contra eles, haveria uma guerra sangrenta hoje com certeza.

Evelyn sentou em silêncio, seu coração apertando tanto que ela esqueceu de respirar. Kiana segurou firme em sua mão, tentando confortá-la, mas nada era suficiente para impedir sua Mamãe de romper em lágrimas.

“Devíamos ter agido rápido! Eu deveria ter levado ela comigo quando estive lá!” Evelyn murmurou, amaldiçoando a si mesma. Lágrimas escorreram por suas bochechas e Kiana imediatamente pulou sobre o sofá, sentando ao lado dela e enxugando-as.

Evelyn começou a se desfazer lentamente, seu corpo tremendo levemente enquanto se inclinava para a frente, suas mãos agarrando seu cabelo. Se alguma coisa acontecesse com ela, ela não conseguiria viver sem culpa ou se perdoar. Parecia que ela era a ceifadora da vida de sua mãe; sempre que se encontravam, isso só colocava a vida de Gracia em risco.

Zevian caminhou até ela e a puxou para um abraço. “Não se culpe, Eva.” Ele murmurou, seu coração doendo ao vê-la em tal estado. Quando ela se aconchegou em seu peito, soluçando suavemente, ele a assegurou, “Eles vão encontrá-la.”

Lágrimas se formaram nos olhos de Kiana ao ver sua Mamãe chorar tão mal. Ela imediatamente a abraçou do outro lado e murmurou, “Sim, Mamãe. O Tio Dam e Ron vão encontrá-la.” Passando a mão na cabeça de Evelyn, ela adicionou, “Eles são super espertos. Super, super fortes! Eles vão proteger a Vovó dos caras maus.”

A menininha sentiu suas próprias lágrimas escorrendo também quando Evelyn não parava de chorar e fungou suavemente, “Por favor, pare de chorar, Mamãe.”

Evelyn assentiu e rompeu o abraço. Ela se virou para Kiana, que estendeu a mão para enxugar suas lágrimas. A pequena ursinha tocou a testa da Mamãe com a dela, tentando confortá-la de todas as formas possíveis.

Zevian suspirou suavemente enquanto os soluços de Evelyn iam acalmando. Enquanto isso, Rita e John assistiam com sorrisos calorosos, seus corações derretendo com o amor de Kiana por sua mãe. Eles apenas esperavam que a equipe de Damien encontrasse Gracia rapidamente antes que algo pior acontecesse.

Foi então que o telefone de Evelyn de repente começou a tocar. Ela interrompeu o abraço e pegou o telefone da mesa. Uma expressão de dúvida em seus lábios ao ver que era um número desconhecido. Até as sobrancelhas de Zevian se franziram em confusão.

“Atenda,” ele disse, e Evelyn o fez, colocando no viva-voz.

[Porto Ameranda… É em uma cidade próxima de onde vocês estão. Salvem ela!] Alguém falou apressadamente do outro lado antes da chamada ser cortada abruptamente.

O coração de Evelyn bateu forte em seu peito, e ela se virou para Zevian em choque. Rita rapidamente discou o número de Damien, percebendo que era uma pista. Enquanto Zevian franzia a testa, olhando fixamente para a tela. A voz parecia familiar, mas o tom abafado tornava difícil reconhecer a pessoa. Quem era? E por que estavam tentando ajudá-los discretamente?

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