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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 162

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162: Fingindo Estar Doente 162: Fingindo Estar Doente “Sim, Mãe!” Evelyn assentiu, um sorriso se formando em seu rosto. Enxugando as lágrimas, ela segurou sua mão e acrescentou, “Sou eu! Sua Bunny…”

Um lampejo de tristeza atravessou o rosto de Gracia antes dela rir alto. “Bunny? Bunbiyo boo boo!” ela começou a gritar alto, confundindo Evelyn e Rita.

“Hahaha! Bunny bunbiyo boo~” Gracia deu um passo para trás, rindo alto e dançando animadamente.

“Você me reconhece, não é?” Evelyn insistiu, sem entender se sua mente estava pregando truques emocionais e Gracia estava simplesmente repetindo a palavra *Bunny*. Pânico encheu seu coração quando Gracia deu um tapa na mão que ela segurava. Evelyn tentou segurá-la novamente, mas Gracia se afastou, estreitando os olhos para ela.

“Mãe… por favor… você sabe que sou eu!” Evelyn implorou, lágrimas escorrendo por suas bochechas. Sua intuição gritava que Gracia a havia reconhecido — a suavidade em sua voz quando ela chamou de Bunny era muito familiar.

“Senhora…” Rita deu um passo à frente, impedindo que Evelyn pressionasse Gracia ainda mais, sabendo que isso poderia levar a um desastre. Os médicos haviam avisado contra agravá-la, pois isso poderia alarmar a equipe de controle.

“Eu acho que ela estava apenas repetindo o que você disse, Senhora. Vamos sair daqui,” Rita disse novamente, agarrando o braço de Evelyn enquanto ela tentava alcançar Gracia mais uma vez.

“Não, Rita!” Evelyn retrucou, desvencilhando-se dela. Avançando, ela segurou Gracia novamente, mas, para seu horror, os olhos da mulher se arregalaram de frustração.

“Senhora… ela pode machucar—” Rita não teve a chance de terminar quando Gracia atacou Evelyn, arranhando seu rosto com suas unhas anti-higiênicas.

“Argh,” Evelyn gemeu, cambaleando para trás enquanto as unhas deixavam marcas em suas bochechas. Rita imediatamente avançou, protegendo-a com seu corpo.

“Hisssss~” Gracia sibilou, recuando sob o olhar severo de Rita. Seus olhos olharam para Evelyn, amolecendo com um toque de preocupação antes dela subir na cama. Parada na frente da câmera, ela começou a fazer caretas, gritar e chorar, ignorando completamente as duas mulheres.

Evelyn olhou para as costas dela, sua figura pequena gravada em sua mente, e as lágrimas continuaram inundando de seus olhos. Seu coração doía insuportavelmente, seu peito apertava com dor, tornando sufocante respirar enquanto ela lentamente assimilava o fato de que Gracia não a havia realmente reconhecido. Sua mãe não havia reconhecido sua Bunny.

“Vamos. Ela pode fazer algo e alertar seus controladores,” Rita sugeriu, envolvendo seus braços firmemente ao redor de Evelyn. Quando Evelyn não se moveu, seus olhos lacrimosos fixos em Gracia, Rita a virou à força.

Ouvindo um barulho vindo de dentro, a zeladora rapidamente abriu o portão de correr antes de destrancar a porta de ferro. “Nossa senhora!” a mulher de meia-idade exclamou, vendo os arranhões no rosto de Evelyn.

“Eu te disse! Ela é um caso perdido,” ela resmungou para Rita, tendo estado em seu lugar várias vezes. Gracia era difícil de lidar para qualquer um, e interagir com ela era um risco constante. A zeladora não entendia por que essa paciente não havia sido transferida para um centro de categoria superior depois de mais de uma década.

“Obrigada pela sua ajuda. Você será paga mais tarde,” Rita respondeu, guiando Evelyn para longe.

A zeladora sorriu enquanto elas saíam e, trancando as correntes dos portões, assobiou de volta para seu escritório. Seus filhos adorariam os grandes presentes que ela levaria para casa com esse dinheiro extra.

Dentro da cela, Gracia parou quando o silêncio se fez lá fora. Ela olhou para a porta, a cena anterior se repetindo em sua mente. Lágrimas se formaram em seus olhos castanhos profundos, seus lábios tremendo enquanto ela tentava suprimir os gritos ameaçadores de escapar.

A luz do CCTV piscou de volta, indicada pelo ponto vermelho monitorando-a de perto. Gracia voltou ao seu comportamento usual, fazendo caretas para a câmera, gritando e xingando como fazia todos os dias.

—
Evelyn foi escoltada para fora do prédio antigo junto com a equipe do médico. Os homens de Damien a levaram para um carro, enquanto os médicos de fato e sua equipe entraram em outro veículo, seguindo a mesma rota antes de se separarem em um beco distante.

O trio esperou impacientemente em um posto de gasolina próximo. Quando um carro familiar chegou, eles rapidamente se endireitaram, avançando enquanto o motorista parava à frente deles. Rita desceu primeiro, ajudando uma Evelyn atordoada a sair do carro.

“O que aconteceu?” Damien perguntou à sua equipe, que começou a detalhar os eventos cena por cena. Ronan se aproximou, absorvendo cada detalhe cuidadosamente.

Mas Zevian não precisava de explicação para adivinhar que sua missão havia falhado. Gracia não havia reagido positivamente a Evelyn. A expressão dela era suficiente, e ele a envolveu em seus braços, puxando-a para um abraço apertado.

Evelyn agarrou a parte de trás do casaco dele fortemente, suas lágrimas liberando-se. Zevian acariciou suas costas, deixando-a despejar a tristeza sufocante.

“Ela não me reconheceu, Ian,” Evelyn murmurou suavemente, sua voz mal acima de um sussurro. Seus gritos aumentaram, crus e dolorosos, fazendo todos sentirem por ela.

Rita quase chorou também, e Damien esfregou suas costas, transmitindo silenciosamente seu orgulho no esforço dela. Ronan observou o colapso de Evelyn, seus punhos se fechando apertadamente em seus bolsos. Relacionamentos eram coisas tão merdas, ele pensou, transformando qualquer um em fraco e miserável, especialmente laços muito profundos para serem descritos com meras palavras.

“Organize um voo para esta noite,” Damien ordenou à sua equipe. Não fazia sentido manter Evelyn aqui mais. Eles esperavam que trazer Kiana pudesse desencadear a recuperação de Gracia ao lembrá-la de sua filha de seis anos. Mas parecia que Gracia havia sido torturada ao ponto de perder até mesmo sua própria identidade.

Evelyn pausou seu choro nas palavras de Damien. Olhando em sua direção, ela implorou, “Posso tentar mais uma vez?” Algo acendeu em seu coração, instando-a a não desistir ainda.

“Nós não vamos desistir dela, Eva,” Zevian murmurou, entendendo seus medos. “Eles a trarão de volta para nós eventualmente. Ir lá novamente pode arriscar não apenas sua vida, mas a dela também. Não podemos nos dar ao luxo.”

Damien e Ronan assentiram em concordância. Se envolvessem Evelyn novamente, seus supervisores poderiam ficar suspeitos, escalando a situação para níveis perigosos.

“Ela voltará segura, eu prometo,” Zevian disse firmemente, segurando sua mão apertadamente.

Evelyn olhou para Damien e Ronan em busca de confirmação, e eles assentiram. Eles fariam tudo ao seu alcance para manter Gracia segura e ajudá-la a se recuperar o suficiente para interagir normalmente.

Respirando fundo e tremulamente, Evelyn assentiu, abandonando a ideia. Ela fechou os olhos e enterrou a cabeça no peito de Zevian novamente, mal segurando as novas lágrimas. Enquanto Gracia estivesse viva, ela faria tudo para ajudá-la a lembrar de seus momentos preciosos. Mesmo que ela tivesse que viajar o mundo para encontrar os melhores médicos, ela estava pronta! Mas por enquanto, lidar com o caso de Annabelle era mais urgente.

“Nós vamos resolver isso. Confie em mim,” Zevian murmurou, beijando o topo da cabeça dela. Evelyn assentiu, grata por sua força.

—
“Mas a gente não pode ficar mais um dia?” Kiana resmungou para o daddy. Suas férias mal haviam começado, e agora eles estavam partindo.

“Sua mommy tem batalhas importantes para lutar, Kia,” Zevian respondeu, cobrindo Kiana com uma jaqueta. Ele a pegou e caminhou em direção ao jato enquanto Rita e Evelyn se dirigiam ao banheiro. Damien e Ronan estavam ocupados planejando, deixando apenas seus homens para se despedir.

“Mas e a Vovó? Ela não vem conosco?” Quando Zevian negou com a cabeça, a menina fez beicinho. “Mas eu queria vê-la uma vez.”

Zevian sorriu pedindo desculpas, entrando no jato. Eles se acomodaram, e alguns minutos depois, as mulheres se juntaram a eles, com John logo atrás.

“Então eu não vou pra escola!” Kiana declarou com um beicinho. Sua rebelião trouxe um sorriso ao rosto de Evelyn enquanto ela tomava o assento ao lado deles. Rita, sentada na frente, escutava as reclamações da menina.

“Por que?” Zevian perguntou com uma carranca. “Vamos chegar à noite, e não tem motivo para você faltar à escola.”

Kiana piscou inocentemente, depois começou a tossir alto. Quando seus pais não caíram na história, ela espirrou e murmurou, “Eu… Eu acho que estou doente. Acho que vou pegar febre logo.”

Zevian sorriu enquanto Evelyn balançava a cabeça, familiarizada com essa encenação. Rita, presenciando isso pela primeira vez, riu.

“Até eu fingia estar doente para faltar à escola,” Rita admitiu, aliviando o clima. “Uma vez, eu até fingi cair da escada para evitar um teste de matemática.”

“Certo? Matemática é tão difícil,” Kiana respondeu imediatamente, franzindo a testa. Ela mordeu a língua, percebendo que havia saído do personagem.

Sua expressão fofa fez todos rirem, e Evelyn beliscou seu nariz brincalhona. Mas de repente, as palavras de Rita ecoaram em sua mente, e seus olhos se arregalaram em realização.

“Nós… nós não podemos ir, Ian!” Evelyn se levantou de seu assento, surpreendendo a todos. “Pare o jato! Agora!” ela instou John, que franziu o cenho com sua súbita explosão.

“O que aconteceu, Eva?” Zevian perguntou, segurando sua mão. Até Kiana olhou para sua mommy preocupada, notando o quão pálida ela havia ficado.

“E se a mãe está apenas fingindo estar doente?” Evelyn disparou, sua mente relembrando como Gracia havia a chamado de Bunny. Quando Zevian piscou confuso, Evelyn apressou-se em explicar, “Ian, ela me chamou de Bunny antes de enlouquecer. E foi exatamente como ela me chamava quando eu era criança. Eu sei de cor, não posso estar errada em reconhecê-lo! Ela pode estar fingindo para evitar as pessoas ao redor! Precisamos voltar!”

Todos ficaram em silêncio, processando suas palavras.

“Eva…” Zevian começou, sentindo que suas emoções estavam por trás de tais pensamentos.

“Ela não está doente!” Evelyn insistiu novamente, não desistindo. “Ela só está tentando manter-se viva fingindo ter enlouquecido, assim como eles querem que ela esteja.”

As palavras de Evelyn atingiram todos como um raio. Sim, isso também poderia ser o caso! Rita pensou, relembrando como a expressão de Gracia havia mudado por um segundo efêmero esta manhã.

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