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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 158

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158: Um Escudo Perfeito 158: Um Escudo Perfeito O fôlego de Evelyn engasgou, seu coração acelerando descontroladamente. Ela fechou os olhos, seu corpo esquentando com suas palavras, o desejo cru e a intensidade em seu tom enviando arrepios pela sua espinha. Ela podia sentir o pulso do seu coração acelerar, mas ela lutava contra isso, lutando para manter algum semblante de controle.

Um sorriso irônico curvou os lábios de Zevian enquanto observava sua reação, apreciando cada pedacinho dela. O jeito que ela engasgou, a maneira como seu corpo respondia a ele, era o suficiente para excitá-lo. Seu coração batia com uma fome que correspondia à dela, mas ele podia ver o esgotamento em seus olhos que o reteve.

O esgotamento mental pelo qual Evelyn tinha passado hoje, nos últimos dias, ela precisava de descanso e de um sono profundo para sair disso.

Estendendo a mão, Zevian gentilmente beijou sua testa, seus lábios demorando-se por um momento a mais. “Vamos dormir por esta noite,” ele murmurou, sua voz suave, mas firme. “Ainda temos muitos dias pela frente.”

Evelyn corou levemente com suas palavras, seu coração se aquecendo com sua consideração. Zevian a puxou para mais perto, e ela repousou sua cabeça em seu peito, suspirando profundamente. E ali, no calor de seu abraço, ela sentiu um fugaz senso de paz.

Mas não durou muito, já que sua mente rapidamente recapitulava tudo que tinha acontecido nos últimos dias. Cada dia parecia um escândalo. Uma nova reviravolta batia à porta de suas vidas, e justo quando pensavam que poderiam finalmente superá-la, Elias lhe dava um golpe final.

Seu coração doía ao recordar seu comportamento, a rudeza em seu tom, a arrogância em seu rosto.

“Não consigo acreditar nas palavras de Eli,” Evelyn sussurrou, sua voz embargada de emoção. “Sua repentina mudança de coração, o jeito como ele falou comigo… não faz sentido.”

Os dedos de Zevian gentilmente passavam por seu cabelo enquanto ele deslizava a mão pelas suas costas, acariciando-a gentilmente para confortá-la.

“Mesmo que ele esteja fingindo, ele não pode te derrubar por suas necessidades egoístas,” ele disse suavemente, sua voz cheia de frustração. Ele mal se controlou para não socar aquele cara, quase certo de que seria usado para cavar mais sujeira sobre Evelyn.

Evelyn assentiu com um suspiro, embora seu peito ainda se sentisse pesado. A dor era profunda, o golpe da traição fresco e cru, latejando em sua mente apenas pensamentos dele.

“Parece que ele simplesmente… virou-se contra mim,” Evelyn continuou, sua voz tremendo. “Ele fez parecer que tudo era minha culpa, como se eu fosse a causadora de todos esses problemas. Diferente de todos esses anos.” Seu coração se apertou dolorosamente na memória das acusações de Elias.

Zevian beijou sua testa, sua expressão se suavizando com entendimento. “Você não merece isso, Eva. Você não fez nada além de amá-lo todos esses anos.” Sua voz era calmante, mas a raiva em seus olhos traía a profundidade de seus sentimentos.

“Você poderia facilmente ter implicado com ele pelo que a mãe dele fez com você. Mas você não fez… E ele deveria ao menos ter isso em mente.”

“Eu simplesmente… não o entendo mais,” Evelyn sussurrou, sua voz quebrando levemente enquanto lágrimas se formavam no canto de seus olhos. Ela se sentia deslizando ainda mais para o abismo de confusão e dor.

A mão de Zevian apertou a dela enquanto a puxava ainda mais para perto, envolvendo-a em seu abraço. “Vamos descobrir isso, eu prometo.” Ele sussurrou as palavras, mas havia certeza em sua voz. Ele faria o possível para sair dessa bagunça. Não importava o que fosse necessário!

Eles ficaram em silêncio por alguns momentos, apenas ouvindo o som da respiração um do outro, o único conforto que podiam encontrar no caos que os cercava.

Zevian quebrou o silêncio depois de um tempo, sua voz leve e brincalhona enquanto mudava o clima. “O que você acha de nos afastarmos de tudo isso por um tempo? Tirarmos um dia só para nós?”

Evelyn sorriu levemente, a ideia de escapar do peso de tudo por um momento trazendo-lhe um alívio muito necessário. “Isso parece perfeito,” ela respondeu suavemente, sentindo seu corpo relaxar contra ele. “Só você e eu… sem drama. Sem esquemas. Ninguém mais.”

Zevian sorriu enquanto beijava o topo de sua cabeça, sua voz um murmúrio baixo. “E sem terceira roda também!”

Evelyn riu e assentiu em resposta. E com isso, eles lentamente adormeceram, emaranhados nos braços um do outro, encontrando paz no silêncio da noite.

—
De volta à Mansão Wright
Elias andava de um lado para o outro no escuro, o corredor ao redor dele estranhamente silencioso. Seus passos ecoavam, cada um pesado com o peso de seu grande erro. Sua mente corria, revirando a conversa com Evelyn novamente e novamente, tentando fazer sentido dela. Mas quanto mais ele pensava sobre isso, menos ele entendia.

Como Annabelle ainda poderia estar viva? Sua mãe tinha certeza de que ela estava morta e enterrada de vez.

Seu coração batia em seu peito enquanto o medo o dominava. Ele não conseguia tirar a imagem de Annabelle, suas últimas palavras, e a maneira como ela ousadamente declarou que ele morreria um dia também, assim como ela. E então, o quadro anterior de Evelyn apareceu depois disso, seu sorriso sabendo enquanto ela se afastava. Parecia que ela estava no controle de tudo, como se soubesse algo que não deveria. E esse pensamento o aterrorizava.

De repente, o som de passos apressados chegou aos seus ouvidos, e Elias virou-se rapidamente, seu olhar se fixando na figura correndo em sua direção. Sofia apressou-se, sua expressão tensa com preocupação. Sem dizer uma palavra, ela jogou sua bolsa de lado e o puxou para um abraço apertado.

“O que aconteceu, querido?” Sofia perguntou, sua voz cheia de preocupação. “Você me chamou para voltar correndo e disse que era muito urgente.”

Elias havia a chamado com uma voz tão desesperada que ela pegou o primeiro voo de volta para cá, deixando William sob a vigilância de seus homens.

Elias balançou a cabeça, ainda incerto de como explicar o turbilhão dentro dele. Sua mãe tinha sido seu alicerce nesse caos, mas agora ele não conseguia evitar duvidar de tudo que ela já havia lhe dito. A culpa, o medo — era avassalador.

“Vamos conversar lá em cima,” Elias disse e a levou para o andar de cima, sua mente acelerada, incerto do que dizer. Assim que entraram em seu quarto, ele rapidamente pegou o gravador de voz que havia secretamente colocado sob a mesa durante sua conversa com Evelyn mais cedo, conforme suas ordens.

Sofia se acomodou no sofá, seus olhos observando-o cautelosamente enquanto ele apertava play. O som da voz calma e confiante de Evelyn encheu a sala, e Sofia ouviu atentamente, suas sobrancelhas se franzindo enquanto cada ameaça de Evelyn se desenrolava.

Quando a gravação terminou, Elias se virou para sua mãe, seu rosto pálido de preocupação. “Mana está apenas blefando, certo?” ele perguntou, sua voz carregada de dúvida. Seu bravata anterior, a arrogância que havia colorido tão confiantemente suas interações com Evelyn, havia desaparecido agora. Foi substituído por vulnerabilidade, pelo medo de perder tudo.

Sofia ficou parada por alguns segundos sufocantes, repassando a gravação em sua mente. Ela conhecia Evelyn há mais de duas décadas, e sempre podia dizer quando a pequena mulher estava mentindo ou escondendo algo. Evelyn não era amadora quando se tratava de enganar, assim como ela, mas havia algo em seu tom—algo demasiadamente genuíno sobre sua ameaça em relação à morte de Annabelle.

Sofia soltou um longo suspiro, balançando a cabeça. “Por mais que eu a conheça, ela não mentiria sobre alguém tão importante,” ela disse, sua voz baixa e preenchida com uma certeza arrepiante.

O fato de Annabelle ser a filha perdida do líder da máfia a assustava profundamente. Ela deveria ter feito uma verificação de antecedentes clara antes de trazer Laila para cá. Ela pensou, amaldiçoando Maverick em sua cabeça, que agora estava vagando pela Arábia, tentando escapar dos espiões de Damien.

O coração de Elias saltou uma batida, seu medo escalando com suas palavras. “O que fazemos agora?” ele perguntou, sua voz quase um sussurro.

O olhar de Sofia se fixou no dele, sua expressão endurecendo em resolução. “Continuamos com o meu plano, Eli. Ninguém será capaz de pegar você se continuarmos usando Evelyn. Ela será nosso escudo perfeito.”

Elias hesitou, sua culpa o roendo. “Mas… e se ela descobrir? E se ela ver através de nós?”

Sofia suspirou e respondeu, sua voz se tornando firme. “Ela te ama muito e entenderá suas razões, Eli. Vocês são irmãos. Passar por dor um pelo outro não é uma grande coisa. Evelyn entenderá isso.”

Ela segurou seu rosto com ambas as mãos, seus olhos frios como gelo. “Confie na sua mãe pelo menos uma vez, tá bom? Talvez eu tenha sido má em trazer Annabelle para derrubar Evelyn, mas é tudo por você, Elias. Eu posso ir a qualquer comprimento para manter você seguro. E confie em mim, você estará seguro enquanto for um Wright.”

Suas palavras afundaram profundamente em sua mente, e Elias sentiu o peso delas se assentar em seu peito. Ele não tinha mais certeza, o medo dominando sua mente. Ele estava preso na teia dela, incapaz de escapar, muito envolvido nos segredos da família para poder deixar.

“Você entendeu?” Sofia perguntou, seus olhos brilhando com frieza.

Elias baixou o olhar, sua mente girando. A memória da morte de Annabelle permanecia no fundo de sua mente, causando-lhe arrepios de terror. Ele lentamente assentiu, soltando um suspiro pesado.

Sofia sorriu, puxando-o para um abraço novamente. Um sorriso de triunfo baixo brincava em seu rosto. Enquanto ele estivesse sob seu controle, enquanto William estivesse enrolado em seu dedo, Evelyn não poderia fazer nada.

Mas Sofia não percebeu que havia alguém que abalaria William… Alguém que ficaria ao lado de Evelyn e Damien já havia encontrado ela.

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