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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 157

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157: Desejo do Cupido 157: Desejo do Cupido Elias olhou para Evelyn horrorizado, um calafrio percorrendo sua espinha. Então, Annabelle ainda estava viva? Mas como?

Zevian também olhou para sua esposa confuso. Não havia como Annabelle ainda estar viva. Eles já haviam confirmado isso várias vezes. Seus lábios lentamente se curvaram em um sorriso sutil, entendendo o que Evelyn estava tentando fazer. Um brilho perigoso iluminou seus olhos. Ela estava distraindo-os para um beco sem saída, fazendo-os correr atrás de pistas falsas enquanto cavavam mais fundo no que quer que Sophia tivesse espalhado nesta família.

Elias encarou sua irmã, seu rosto empalidecendo, suas mãos tremendo levemente como se quisesse fazer algo — qualquer coisa — mas sentiu sua garganta secar.

“Que besteira você está falando?” Ele fulminou, sua frustração misturada com medo. Ela deveria estar enganando ele! Ele tinha certeza, mas suas próximas palavras fizeram com que ele duvidasse seriamente.

Evelyn ficou em silêncio por alguns segundos torturantes antes de inclinar levemente a cabeça, sua voz suavizando, enganosamente gentil. “Ouvi dizer que a Família Igor tinha retomado sua filha e substituído seu corpo por outra pessoa. Quero dizer, com dinheiro e poder, você sabe que eles poderiam claramente pagar por uma cirurgia plástica em um corpo morto… Fazê-lo parecer semelhante a Annabelle, certo?”

Quando Elias empalideceu ainda mais, Evelyn acrescentou, “Laila ainda está se recuperando daquela queda. E os Igores estão fazendo todo o esforço para descobrir quem causou tal dano a seu corpo. Mas como você e sua mãe são inocentes, não há nada com o que se preocupar, Eli.”

Um vestígio de terror cruzou os olhos de Elias. Ele engoliu em seco, um tremor sutil em sua voz. “Você está blefando.”

Evelyn deixou o momento pairar, observando-o se mover desconfortavelmente. “Estou?” ela perguntou com um leve encolher de ombros. Bem, Ronan Igor, meu cliente e amigo próximo, parecia… furioso, na verdade, quando ele compareceu ao grandioso ‘funeral’ que você organizou para Annabelle. Tentei consolá-lo, mas ele parecia a própria morte naquele dia, Eli.”

O horror de Elias estava agora aparente. Sophia havia mencionado como Evelyn havia se apressado até um estranho e feito perguntas absurdas sobre Annabelle, mas ele não havia antecipado que isso fosse realmente verdade!

“Prepare-se, Eli,” continuou Evelyn, seu olhar direto, inabalável. “Você pode vê-la novamente mais cedo do que espera.”

E então Evelyn se levantou para sair, pausando apenas o tempo suficiente para que suas últimas palavras cortassem fundo. “Se eu fosse você, eu me apressaria e terminaria o serviço desta vez. Imagine como William ficaria decepcionado se soubesse que sua ‘verdadeira filha’ era uma fraude trazida por sua mãe.”

“Seu lugar nesta família desapareceria em um instante.”

O rosto de Elias esvaziou de cor, e Evelyn quase sentiu pena dele. “Melhor ligar para sua mãe,” ela acrescentou com um sorriso leve. Tenho certeza de que ela terá ideias.”

Com isso, ela se virou e foi embora, seguida por Avery e Zevian.

Enquanto Evelyn saía, Avery correu para alcançá-la, olhando para ela com olhos cheios de admiração. “Evelyn, o que… o que foi *isso*?” ela sussurrou, mal conseguindo conter sua admiração.

Os lábios de Evelyn se curvaram em um pequeno sorriso, um orgulho não dito em seus olhos. “Apenas um pequeno desvio. Até Sophia perceber que era tudo mentira, já teremos nosso líder.”

O rosto de Avery se suavizou com admiração, e sem pensar duas vezes, ela puxou Evelyn para um rápido e caloroso abraço. Evelyn riu baixinho, abraçando a amiga de volta antes de se dirigirem à entrada da masmorra de Damien. Rita e John já estavam lá, esperando para se juntarem a elas.

—
Masmorra de Damien.

Ao entrarem na sala de reuniões, os três homens lá dentro estavam tensos, a impaciência clara em seus rostos. Eles se viraram quando Evelyn, Avery, Rita e John entraram, e Lucius foi o primeiro a quebrar o silêncio.

“O que aconteceu?” ele perguntou, sua voz baixa, tingida com uma mistura de curiosidade e preocupação.

Avery soltou um suspiro suave, e com um rápido olhar para Evelyn em busca de aprovação, ela relatou todo o encontro, detalhando como Evelyn habilmente tecera uma história para desviar Elias. Quando ela terminou, Damien cruzou os braços, seus lábios curvando-se em um sorriso de aprovação.

“Parece que você se tornou tão perversa quanto seu marido,” ele comentou, dando a Evelyn um olhar que continha tanto diversão quanto admiração.

Evelyn riu, compartilhando um olhar cúmplice com Zevian, cuja expressão refletia orgulho e um toque de diversão.

O olhar de Damien se tornou sério enquanto ele se dirigia ao grupo. “Mas isso é apenas um começo. Se vamos trazer tudo isso à luz, precisamos cavar mais fundo — descobrir o que realmente aconteceu com Gracia vinte anos atrás. É lá que as respostas estão.”

Os outros concordaram, e uma determinação sombria se estabeleceu sobre eles. Cada um deles sabia que qualquer escuridão que descobrissem os levaria mais perto da verdade. Não seria fácil, mas as peças estavam se encaixando.

Eles trocaram olhares, cada um concordando silenciosamente sobre a importância da missão à frente deles. Então, após um aceno final, eles se dispersaram, cada um indo para suas respectivas casas.

Ao chegar em casa, Evelyn sentiu o peso da tensão do dia começar a desaparecer, substituído por uma sensação de paz. Assim que entraram, uma voz familiar chamou com excitação incontida.

“Mamãe!”

Kiana correu em direção a eles, seus pequenos pés batendo no chão, seus braços se estendendo para um abraço. Evelyn se ajoelhou, pegando sua filha nos braços e a segurando firmemente. Naquele momento, todas as preocupações, todos os esquemas e todas as sombras pareciam derreter.

Evelyn riu enquanto Kiana a apertava mais forte. “Você sentiu nossa falta, ursinha?” ela perguntou, seu tom suave, seus olhos calorosos.

“O jantar está pronto, Senhora.” Agatha os cumprimentou. Evelyn passou Kiana para ela antes do trio ir se arrumar.

Enquanto se dirigiam para a sala de jantar, Kiana subiu em seu assento, já tagarelando, elevando o humor dos mais velhos. Ela habilmente evitou falar sobre o feio incidente de Lily, ciente de que seus pais se preocupariam sem motivo. E mais importante, ela tinha Yael ao seu lado agora, que a salvaria de todos os problemas.

“Então você quer que eu brinque de Cupido?” Avery riu alto enquanto Kiana propunha seu acordo. Evelyn riu quando sua filha assentiu, seu rosto sério. Isso a fez lembrar de como ela tinha brincado de cupido entre eles, aproximando-a de Zevian.

O jantar foi um evento descontraído e caloroso, cheio de risadas e conversas fáceis. Eles apreciaram as histórias de Kiana e seus planos de conseguir que Lucius se casasse com alguém, para que Yael também pudesse ter uma mãe legal.

Evelyn observou enquanto Zevian se inclinava, ouvindo atentamente Kiana, seus olhos suaves e desprotegidos. Era nesses momentos, cercada por sua família, que Evelyn se sentia verdadeiramente em paz. O resto do mundo desaparecia, deixando apenas o calor e o amor desse precioso e fugaz momento.

Assim que o jantar terminou, Kiana retornou ao quarto dos pais depois de fechar um acordo completo com sua tia. Evelyn ajudou-a a se preparar para dormir, carregando a pequena garota para a cama. Kiana se esticou, soltando um grande bocejo enquanto esfregava os olhos.

“Sem histórias hoje à noite. Vamos dormir,” Evelyn disse, puxando Kiana mais para perto.

A expressão de Kiana mudou, como se lembrasse de algo muito importante. Seus olhos se iluminaram com determinação, e ela agarrou seu travesseiro, apertando-o contra o peito.

“Na verdade… boa noite, Mamãe! Boa noite, Papai!” Ela beijou Evelyn na bochecha antes de se levantar, pronta para deixar o quarto inteiramente.

Evelyn trocou um olhar confuso com Zevian antes de chamar gentilmente, “Kiana, onde você está indo?”

Com uma expressão muito séria, Kiana cruzou os braços, seu olhar determinado. “Tia Avery disse que eu preciso dormir no meu quarto hoje à noite. Ela disse que isso ajudará vocês a me conseguir um irmãozinho mais rápido.”

Um leve rubor subiu às bochechas de Evelyn, e ela lançou um olhar um pouco envergonhado para Zevian, que apenas sorriu, claramente achando a situação divertida.

Kiana continuou, uma leve carranca em seu rosto enquanto tentava lembrar as palavras exatas de Avery. “Eu perguntei por que, mas ela disse que era algo sobre… ciência. E eu disse esquece. Ciência é demais para mim.”

Contendo uma risada, Evelyn lançou um olhar divertido para Zevian, grata por a falta geral de entusiasmo de Kiana pelos estudos tê-los poupado de mais perguntas.

“Boa noite, minha querida,” Evelyn disse calorosamente, observando enquanto Kiana trotava pelo corredor em direção ao quarto de Avery, onde ela certamente receberia suas amadas histórias de dormir e também tarefas de cupido.

Quando ela desapareceu pelo corredor, Evelyn se virou para Zevian, e a expressão em seus olhos mudou, suavizando ainda mais, intensa. Ele se aproximou, fazendo sua respiração prender. Seu olhar se fixou no dela, sua mão alcançando suavemente para afastar uma mecha de cabelo do seu rosto.

“Bem,” ele murmurou, sua voz baixa, provocante. “Parece que nossa filha tem alguns planos muito específicos para nós.”

O coração de Evelyn acelerou, suas bochechas corando enquanto ela encontrava seu olhar. A faísca familiar dançava em seus olhos, cheia de diversão e algo mais profundo, algo que fazia seu pulso acelerar.

Ele se inclinou, seus lábios roçando suavemente contra seu ouvido enquanto ele sussurrava, “Acho que é hora de realizarmos o desejo de nossa filha, Eva.”

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