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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 155

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155: Sangue é mais Espesso -2 155: Sangue é mais Espesso -2 “É esse o seu irmão?” Ronan perguntou, quebrando o silêncio que se instalara na sala. Ele olhou para Damien, que assentiu com um suspiro, fazendo Ronan e Carson franzirem o cenho profundamente. Eles sempre ouviram coisas boas sobre esse jovem, então o que havia mudado?

Evelyn rapidamente reproduziu o vídeo, e seu coração se partiu novamente ao ver Elias aparecer na tela. Era compreensível que Vincent dissesse tais coisas — amaldiçoar e insultá-la por perder seu filho não nascido. Mas Elias? Seu irmãozinho?

“Ele sabe tudo sobre Annabelle, não é?” Damien perguntou a Zevian. Seu amigo tinha mencionado como Evelyn teve que revelar tudo a Elias no hospital quando William foi internado. E nem mesmo ele conseguia entender essa mudança drástica no único membro da família que Evelyn tinha.

Zevian assentiu lentamente com um suspiro. Ele estendeu a mão e gentilmente esfregou as costas de Evelyn, tentando ajudá-la a lidar com a traição.

“O que diabos há de errado com ele?!” Avery resmungou, virando-se para passar a mão pelos cabelos, com a outra mão na cintura em frustração. A Família Wright estava ficando cada dia mais estranhamente sinistra, e Evelyn estava passando por tudo isso sem sequer fazer parte disso inicialmente. O destino estava jogando um jogo cruel com ela!

“Sofia… Sofia deve estar chantageando ele com alguma coisa,” Evelyn murmurou, sua voz mal acima de um sussurro. Ela olhou para Zevian com esperança, mas sua expressão duvidosa destruiu todas as suas ilusões.

“Vamos perguntar a ele!” Avery sugeriu, não encontrando um motivo válido para o comportamento de Elias. Ele tinha sido o melhor irmão para Evelyn — muitas vezes, ela mesma invejara o vínculo deles — e vê-lo atacar Evelyn agora não parecia certo.

“Sim!” Evelyn assentiu firmemente. Passando o tablet, ela se virou para sair, mas Zevian segurou seu braço.

“Agora não é a hora certa, Eva,” Zevian disse, contra a ideia de encontrar qualquer membro da família Wright. Eles poderiam distorcer isso em algo que pudessem usar contra Evelyn no tribunal. Embora a carta de confissão da empregada fosse suficiente e seu tio Theodore facilmente os manteria longe de todos os problemas, eles ainda não podiam correr riscos.

“Não posso ficar quieta, Ian!” Evelyn retrucou, lágrimas formando-se nos cantos dos olhos. “Não me importo com o que William pensa de mim. Não me importo se ele começar a me odiar novamente; estou acostumada. Mas Eli…” Ela hesitou, a voz tremendo levemente de medo. Se Sofia havia manipulado ele, ela precisava esclarecer isso antes que fosse tarde demais.

Elias era sua única família, o macaquinho que ela criou todos esses anos. E perdê-lo… Não, ela não aguentaria se ele começasse a odiá-la também.

Entendendo as preocupações de Zevian, Avery deu um passo à frente e sugeriu, “Eu vou com ela. Vamos evitar a mídia.”

Rita mancou para frente e assentiu. “Vamos acompanhá-los, Chefe,” ela declarou, virando-se para John, que estava pronto para acompanhar sua Chefe Lady.

Zevian suspirou suavemente e assentiu. “Tudo bem. Eu irei com você,” ele declarou. Acontecesse o que acontecesse, ele não deixaria ela enfrentar isso sozinha.

Damien e Ronan recuaram, dando espaço ao casal para sair. Damien olhou para Rita, que lhe assegurou com um aceno. Se houvesse alguma confusão, ela precisava alertá-lo imediatamente para que sua equipe pudesse sair do esconderijo para protegê-los.

Zevian acompanhou Evelyn para fora, com Avery seguindo de perto. Rita e John foram com o assistente do Damien para reunir algumas armas, enquanto os três chefes da máfia olhavam para Brianna.

“O que devemos fazer com ela?” Lucius se perguntou, sentindo que ela não era mais útil. Ela já estava morta para o mundo exterior; seu funeral já havia sido realizado pelos pais, então eles não precisavam cumprir sua promessa. Afinal, ela nunca deveria ter se metido com Evelyn em primeiro lugar.

“Vamos mantê-la viva. Ela pode ser útil no futuro,” Damien sugeriu, pensando em Sofia. Eles precisavam de tantas provas e pontos fracos quanto possível para derrubá-la. Sofia parecia ter algum poder maior se estava casualmente matando pessoas. Isso também poderia levá-los a descobrir como ela estava envolvida no assassinato de Gracia.

De repente, as palavras da antiga empregada do avô de Evelyn, Mariam, ecoaram na mente de Damien, assim como a maneira como tudo sobre a morte de Gracia foi apagado como se nunca tivesse acontecido. Virando-se para Ronan, ele falou em italiano, “Preciso da sua ajuda.”

As sobrancelhas de Ronan se ergueram antes de ele assentir em resposta. Por Evelyn, ele faria qualquer coisa, contanto que Annabelle não fosse mencionada novamente. Seu avô poderia matá-lo se ele acidentalmente revelasse ao mundo que ela era sua irmã por parte de pai. Era cruel, e algo que Laila nunca mereceu, mas era assim que sua família funcionava todos esses anos. Um deslize e todo o bando de Igores os devoraria vivos.

—
O coração de Evelyn trovejou mais alto quando chegaram à mansão Wright. Para surpresa deles, a segurança nos portões não os impediu de entrar. Era como se estivessem esperando por ela chegar, e as sobrancelhas de Zevian se franziram em confusão.

Evelyn segurou sua mão, apertando-a firmemente enquanto o carro lentamente se aproximava do grandioso edifício. Quanto mais ela tentava fugir dessa família, mais ela se enredava em sua bagunça. Era como se ela estivesse amarrada a eles por um fio, um que ainda não estava pronto para quebrar, embora Gracia não estivesse mais lá para segurá-lo.

“Sem guarda-costas,” um dos guardas na porta da frente declarou, impedindo Rita e John. Olhando para Evelyn, ele continuou, “Apenas membros da família são permitidos, senhora.”

Rita queria discutir, sua mão instintivamente alcançando o pistola escondida na cintura, mas John a impediu. Ele a forçou a recuar e respondeu, “Mas estaremos bem aqui.”

O guarda não se importou e deu espaço para os dois ficarem ao lado dele. Elias havia ordenado que garantissem que nenhuma arma entrasse na casa, e os outros três não pareciam estar carregando nada.

Evelyn entrou, o silêncio sinistro no hall os recebendo. Uma empregada os acompanhou até um sofá, e assim que se acomodaram, ela foi chamar o atual chefe da casa, Elias Wright.

Poucos minutos depois, Elias fez sua entrada, descendo as grandes escadas no centro da sala, ainda usando o mesmo terno preto que usara durante a coletiva de imprensa.

“Mana!” ele falou em seu tom usual, mas Zevian conseguia captar o sarcasmo. Até Avery franziu a testa diante de sua expressão escura e zombeteira. Por que ele de repente parecia uma versão masculina de Sofia?

“Eli, o que está acontecendo?” Evelyn perguntou, sua voz carregada de frustração.

Elias arqueou uma sobrancelha, um sorriso divertido se espalhando pelos seus lábios. Estendendo a mão, ele se sentou no sofá oposto a eles, cruzando as pernas com arrogância. “Oh, está tudo ótimo, se você me perguntar.”

Avery rangeu

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