A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 151
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- Capítulo 151 - 151 Trapaceiro 151 Trapaceiro Mais tarde naquela noite Kiana
151: Trapaceiro! 151: Trapaceiro! Mais tarde naquela noite, Kiana parecia a mais feliz, dando gritinhos e correndo para a cozinha para verificar se o jantar estava pronto. Já fazia muito tempo desde que ela havia comido com sua mamãe, e a ideia de ouvir novamente contos de fadas e abraçá-la antes de adormecerem juntas a animava muito.
Evelyn sorriu ao observar Kiana da sala de jantar. Lucius e Damien haviam saído mais cedo, com Yael, filho de Lucius, esperando por eles para jantar em casa. Enquanto isso, Avery ainda tinha coisas para resolver em sua empresa. Com o novo escândalo de Grace, sua empresa estava perdendo ações e clientes, o que significava que ela precisava trabalhar durante a noite por alguns dias.
Evelyn havia pedido a Ronan e Carson para ficarem para jantar, mas eles recusaram, e Zevian não teve coragem de insistir. Ele os acompanhou alegremente, deixando apenas o trio para ter seu momento feliz em família.
“Mamãe! Mamãe!” Kiana correu de volta para o salão de jantar. Evelyn a pegou e a fez sentar em seu colo, trazendo um enorme sorriso ao rosto da filha. “Agatha disse que o jantar estará pronto logo. Vamos esperar um pouco.”
Evelyn assentiu em resposta. Ajustando seus rabo de cavalo, perguntou, “Você não está comendo bem, Kia?” Kiana parecia ter perdido um pouco de peso, e embora Evelyn não duvidasse dos cuidados de Rosalind, sabia que a arteira devia estar comendo conforme seus desejos.
“Não tinha o mesmo gosto sem você,” Kiana respondeu com um bico. Aproximando-se, ela abraçou sua mamãe apertado, fazendo uma encenação, embora duvidasse que fosse enganá-la.
“Ah, que conveniente.” Evelyn sorriu, balançando a cabeça. “Agora que estou de volta, até os legumes devem parecer gostosos, certo? Teremos muita salada a partir de amanhã,” ela acrescentou, fazendo os olhos de Kiana se arregalarem de horror.
“Sem legumes, por favor!” Kiana resmungou, fazendo bico para sua mamãe. Quando Evelyn balançou a cabeça, a menininha tentou negociar. “Ok. Mas sem cenouras, por favor! Eu como todo o resto. Prometo de mindinho!”
“Mas as cenouras são boas para sua saúde.”
“Mas elas têm gosto ruim,” Kiana argumentou, resmungando e balançando a cabeça. Ela se lembrou do gosto e tremeu levemente. “Eu posso comer só uma? Okiee?” Kiana perguntou, fazendo Evelyn sorrir.
Evelyn percebeu o quanto tinha sentido falta deste pequeno ursinho fofo. Por causa da diferença de fuso horário, elas mal conseguiam conversar diariamente, e ela tinha medo de mexer com as emoções dela. Se Kiana sentisse mais saudades, ela tinha certeza de que a pequena ursinha teria aprontado para voar até ela.
“Papai e eu compramos alguns lanches para você em Motendoro. Você pode compartilhá-los com seus amigos na escola,” Evelyn disse com um sorriso, suas palavras fazendo os olhos de Kiana brilharem de emoção.
“Lanches?” Quando Evelyn assentiu em confirmação, Kiana a abraçou apertado. “Oba! Obrigada, Mamãe! Você é a melhor!” Evelyn sorriu calorosamente e abraçou Kiana de volta, mas a pequena diabinha percebeu algo. Ela franziu a testa em confusão e quebrou o abraço, tentando lembrar o que sua mamãe acabara de mencionar.
“Você e o Papai?” Kiana perguntou, com as sobrancelhas franzidas em confusão. Olhando para cima, ela continuou, “Ele veio te ver escondido?!”
Evelyn mordeu a língua, percebendo seu erro, e seu silêncio fez Kiana estreitar os olhos, olhando com suspeita.
“Ele tinha um trabalho e voou…”
“Então ele foi te ver?! Sem me contar?!” Kiana resmungou, interrompendo Evelyn. Seu rostinho inchado de irritação, e ela cruzou os braços contra o peito. “Hmph! Trapaceiro, trapaceiro, vou colocar fogo nas calças dele!” a pássaro irritado adicionou, bufando alto.
“Quem te enganou?” Zevian, que acabara de entrar, perguntou confuso. Ele sorriu para sua esposa e filha, mas desapareceu quando Evelyn pediu desculpas baixinho.
“Você! Você é o trapaceiro!” Kiana respondeu, apontando o dedo para Zevian. Quando ele franziu a testa, ela continuou, “Eu sabia por que a Tia Avy me fez dormir cedo aquela noite! Ela também é uma trapaceira!”
Zevian percebeu o que deve ter acontecido e sorriu, para desagrado de Kiana. Bem, ela sempre o irritava, então era justo que ficasse com ciúmes e raiva dessa vez. Ele pensou, ignorando seu pedido de desculpas, e sentou-se ao lado de Evelyn.
“Peça desculpas antes que ela coloque fogo nas suas calças,” Evelyn murmurou para seu marido. Kiana era capaz disso se alguém a irritasse. Afinal, ela era sua filha.
“Eu a desafio a tentar,” Zevian respondeu, brincando com ela. Mas suas palavras fizeram o rosto de Kiana ficar vermelho de raiva, e ela cerrou os dentes. Claro! Ele veria o que ela poderia fazer em breve!
“Você vai dormir no quarto de hóspedes pelos próximos 10 dias,” Kiana declarou, surpreendendo seus pais. Enquanto Evelyn apertava os lábios, segurando uma risada, o sorriso de Zevian desapareceu, substituído por uma carranca.
“O quê?!” ele franziu a testa, virando-se para sua filha.
“Você não tem permissão para entrar no nosso quarto até eu permitir,” Kiana respondeu em um tom frio. Ela lançou um olhar severo para seu pai antes de se virar, olhando para frente. “Se não gostar, fique à vontade para ir dormir nas ruas. Não nos importamos!” ela acrescentou, fazendo Evelyn cair na gargalhada.
“Não, eu não vou!” Zevian respondeu, puxando outra briga com sua filha sobre Evelyn.
“Tudo bem! Vamos brigar depois,” Evelyn interrompeu-os, vendo Agatha caminhar em direção à mesa com as outras empregadas. Com um sorriso, ela coaxou a menininha em seus braços, “Posso te alimentar, bebê?”
Kiana gostou muito da ideia, sua raiva desaparecendo. Com um sorriso brilhante, ela assentiu, “Sim, Mamãe!”
Zevian e Kiana continuaram se encarando durante o jantar. Felizmente, quando terminaram, Zevian recebeu uma ligação, obrigando-o a ir para seu escritório. Vendo sua mamãe tomar um banho, Kiana rapidamente empurrou uma mesa e subiu nela para trancar a porta do quarto. Ela olhou ao redor, e empurrando outra cadeira para bloquear a porta, a menininha limpou as mãos e sorriu vitoriosa.
“Papai inútil não vai conseguir entrar!” ela riu, colocando as mãos orgulhosamente na cintura.
Evelyn, que acabara de sair do quarto, olhou para a entrada, seus olhos se arregalando de surpresa. Ela caiu na gargalhada ao ver as cadeiras guardando a porta, antes de sorrir para Kiana, que havia se virado ao ouvir sua voz.
“Mamãe!!” Kiana correu para Evelyn. Abraçando suas pernas, ela sorriu, “É hora da história!”
“Sim, vamos.” Evelyn assentiu com um sorriso. Pegando-a no colo, ela caminhou até a cama e a deitou no colchão macio. Olhando uma última vez para a porta e sentindo pena do pobre marido, ela pegou um livro na gaveta.
“Eu senti tanto a sua falta!” Kiana confessou com um bico. Aconchegando-se mais perto, ela se agarrou a Evelyn firmemente, enrolando sua pequena perna ao redor de seu estômago.
Evelyn abraçou Kiana firmemente e respondeu, “Eu também senti sua falta, querida.” Ela beijou o topo de sua cabeça, e Kiana se aproximou para dar um beijinho em sua bochecha.
“Hehe, vamos começar.” Kiana exclamou alegremente, ansiosa para ouvir novas histórias. Sua avó também lhe contava histórias todas as noites, mas sua mamãe as fazia soar ainda mais emocionantes, levando-a a mundos dos sonhos.
“Sim. Vamos terminar logo.” Evelyn respondeu com um sorriso. Folheando páginas, ela adicionou, “Você precisa ir para a escola amanhã.”
A menção da escola fez o sorriso de Kiana vacilar, substituído por um tipo de medo. “Hmm.” Ela assentiu, segurando a blusa de Evelyn. Havia um problema na escola, e ela não tinha certeza se precisava contar à sua mamãe. Ela já estava sendo intimidada por garotos maus, e a menininha não queria sobrecarregá-la mais.