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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 147

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147: Ela Estava Condenada 147: Ela Estava Condenada No dia seguinte, Evelyn estava em frente aos grandes portões da Mansão Wright. Seguranças preenchiam toda a área, restringindo o acesso da mídia e qualquer coisa que pudesse perturbar a paz interior.

“Temos ordens estritas para não deixar você entrar,” declarou o pessoal de segurança, mantendo-se ereto. Ele olhou para dentro do carro e, ao reconhecer a equipe de Evelyn, recusou a entrada deles sem pensar duas vezes.

Felizmente, a mídia não conseguia ver através dos vidros escurecidos, descartando-os como apenas mais um amigo importante ou parente distante de William Wright.

“Mas você não pode impedir um policial de conduzir uma investigação,” respondeu Dravin do banco da frente, fazendo o homem franzir a testa em frustração.

“A família levou o corpo sem nos informar da intenção de dispensar uma autópsia. Temos todo o direito de saber antes que o corpo seja cremado,” continuou Dravin, tendo planejado a abordagem de antemão.

Embora Dravin não gostasse de tratar um suspeito com tanto consideração, Theodore e sua equipe insistiam que Evelyn era inocente e merecia a confiança deles. Wright era um político que nunca sujara as mãos apesar de inúmeras oportunidades, então a polícia decidiu ajudá-lo desta vez.

“Mas por que ela tem que entrar?” perguntou o segurança, ainda firme em recusar a entrada de Evelyn. Sofia cortaria os cabelos se permitissem que ela entrasse.

“Precisamos interrogá-la na frente da família da vítima,” Dravin raciocinou. Quando o homem ainda parecia não convencido, Dravin suspirou e olhou para Zevian, sinalizando que estava sem opções.

“Por favor… Não vou demorar muito.” Evelyn finalmente falou, suas palavras fazendo o segurança olhar para o banco de trás.

“Você me viu crescer, Travis,” ela acrescentou suavemente. Ele havia servido sua família por décadas, testemunhando suas dificuldades e vitórias, e talvez ainda tivesse um ponto fraco por ela.

Travis olhou para Evelyn, seus olhos faltando a gentileza com a qual geralmente a cumprimentava. Parecia que as acusações eram muito poderosas e ninguém estava disposto a ouvir o lado dela.

“Tudo bem. Só não cause nenhum drama, por favor.” Travis cedeu, principalmente preocupado com seu patrão. William estava devastado além da medida, e causava dor em Travis vê-lo sofrer novamente.

Os portões se abriram e o carro de Evelyn entrou, seguido por outro levando Rita, Lucius e sua equipe. Matteo já havia saído depois de tentar sem sucesso convencer Rita a voltar com ele. Se ela se importava com alguém, ela preferiria morrer por eles do que vê-los sofrer, foi por isso que ele terminou com ela.

A entrada do prédio estava decorada com flores brancas, a atmosfera sombria e repleta de dor. Hoje seria um dia difícil, potencialmente reservando ainda mais choques e desgostos. Evelyn não parecia pronta para nenhum dos dois.

Rita suspirou profundamente ao olhar para as portas abertas e seguiu Evelyn de perto.

Os convidados murmuravam entre si, seus olhos fixos em Evelyn. Nojo e raiva eram evidentes em seus rostos, mas tudo que importava para Evelyn era seu pai.

Seu olhar pousou em William, sentado à distância de onde o corpo de Annabelle jazia em uma caixa de vidro. A cena a lembrava do funeral de Gracia — sinistra em sua semelhança. William não quis em uma casa funerária; ele trouxe Annabelle para casa, querendo que ela estivesse aqui pela última vez. A mesma disposição foi feita agora, fazendo o coração de Evelyn apertar ao perceber que ele ainda não sabia a verdadeira identidade de Annabelle.

Zevian segurou sua mão firmemente, com os olhos escaneando a multidão em busca de Elias, mas nem ele nem Sofia estavam à vista. Será que ela o estava mantendo trancado para silenciá-lo? Lucius parecia compartilhar do mesmo pensamento, ambos em alerta e prontos para quaisquer surpresas.

“O que ele está fazendo aqui?” Rita murmurou baixinho, percebendo Ronan e Carson misturando-se entre os convidados. Rapidamente, ela recuperou o foco e seguiu Evelyn, segurando sua muleta enquanto se aproximavam da caixa de vidro.

Estava lindamente decorada com rosas brancas, colocada em um pedestal de metal para que os convidados pudessem ver Annabelle claramente, pela última vez.

O coração de Evelyn se apertou ao ver Laila deitada tão pacificamente na caixa. Seu rosto estava mais pálido, a maquiagem mal cobrindo os sinais de morte. Ela vestia um vestido branco de veludo, e marcas de faca manchavam sua mão direita, um lembrete do trágico evento que tirou sua vida.

Uma lágrima escorreu pela bochecha de Evelyn enquanto seu olhar caía sobre o estômago de Laila, lamentando o pobre bebê que nunca veria o mundo. Ninguém merecia morrer sem dar um único suspiro, muito menos ser morto por causa dos erros de outra pessoa.

Sofia, que estava no andar de cima, viu Evelyn e empalideceu. Ela desceu apressada, lágrimas escorregando naturalmente de seus olhos.

“O que você está fazendo aqui?” Sofia gritou, sua voz tremendo de emoção. Olhando para os seguranças, ela ordenou, “Tirem ela daqui! Agora!”

Quando eles não se moveram à seu comando, ela franziu a testa e se aproximou de William. “Amor! Diga a eles para levarem ela embora!”

William estava sentado como uma estátua, seu rosto inexpressivo, seu corpo mole e fraco. O coração de Evelyn doeu ao vê-lo dessa maneira, revivendo a mesma dor que sentiu após perder Gracia — desta vez, por uma estranha. Por uma mulher que nem era sua filha.

“Nossa pobre Anna não iria querer isso, William. Por favor, diga a ela para ir embora.” Sofia implorou, caindo de joelhos. Ela segurava a mão de William, chorando abertamente, sua cabeça descansando sobre ela.

William ficou em silêncio, seu olhar fixo na caixa de vidro. Enquanto Sofia continuava a implorar, ela lançou um olhar feroz para Evelyn e se levantou.

Enxugando suas lágrimas, ela declarou, “Saia, Evelyn. Nós não queremos ver você. Você nos tirou a Gracia, e agora sua pobre filha—”
“Ah, chega!” Evelyn estalou, sua voz alta chocando a todos.

“O quê—”
“Até quando você vai manter essa farsa?” Evelyn exigiu, a frustração evidente nas lágrimas que se acumulavam em seus olhos. Olhando para William, ela continuou, “Ela está morta, e você não pode continuar fazendo isso com ele.”

“O que eu fiz?” Sofia retrucou, suas lágrimas fluindo livremente. Ela parecia pronta para tudo, só aumentando a ira de Evelyn.

“Você contratou Laila para fingir ser sua filha morta, Sofia. Pare de agir como se Annabelle fosse sua filha verdadeira! Pelo amor de Deus, chega!”

Os convidados ofegaram com a acusação, trocando olhares enquanto murmúrios preenchiam o salão outrora silencioso.

“Oh, agora você está me acusando?” Sofia murmurou, balançando a cabeça. Resmungando, ela olhou para cima e perguntou, “Que provas você tem para apoiar tais mentiras, Evelyn?”

“Temos os verdadeiros resultados de DNA deles,” Evelyn respondeu, recusando-se a recuar hoje. Esta mulher precisava ser exposta de uma vez por todas. Usar a morte de alguém para ganhar simpatia era além do desprezível.

“Você provavelmente forjou eles!”

Evelyn ergueu uma sobrancelha, percebendo que todos pareciam acreditar na versão de Sofia. Ela sempre fora pintada como a vilã, então naturalmente eles não acreditariam nela.

O olhar de Evelyn encontrou Ronan no canto. “Ela é a filha da falecida Sra. Igor,” ela declarou sem hesitação.

Caminhando até Ronan, ela pegou seu braço e implorou, “Por favor, diga a eles, Ronan. Diga-lhes que Annabelle era sua meia-irmã, não sua filha verdadeira. Por favor.”

Para seu choque, Ronan puxou seu braço para longe. Evelyn olhou para ele, atônita, e então virou-se para William olhando para ela. Ele finalmente estava mostrando alguma emoção. Era um olhar de puro nojo, o mesmo olhar que ele lhe dera quando Gracia morreu.

Sofia baixou a cabeça, seu sorriso dissimulado escondido sob seus soluços altos. Evelyn estava condenada, e desta vez, ninguém poderia salvá-la.

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