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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 131

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  3. Capítulo 131 - 131 Sentiremos sua falta 131 Sentiremos sua falta Mais tarde
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131: Sentiremos sua falta 131: Sentiremos sua falta Mais tarde, naquela noite, Evelyn andava de um lado para o outro no quarto deles. O relógio já passava das oito, e seu coração acelerava a cada minuto que passava. Zevian tinha um trabalho importante a terminar e, felizmente, ele não havia saído de seu escritório desde que voltaram para casa.

“Então, o que você vai usar?” Avery perguntou com um sorrisinho malicioso. Evelyn estava agindo de modo estranho, corada e perdida em seu próprio mundo. Avery havia conseguido arrancar o motivo e estava deliciada com seu sucesso.

Evelyn lançou um olhar fulminante à sua amiga, apontando para a porta. “Saia!” resmungou. Avery havia passado para perguntar sobre o jantar, mas acabou ficando depois que Evelyn, sem querer, compartilhou suas preocupações. Agora, ela estava se arrependendo.

“Ah, qual é!” Avery revirou os olhos. “Eu sei que faz tempo que você não tem relações sexuais, mas pare de se preocupar tanto. Você vai estragar o clima.” Ela tentou soar despretensiosa.

“Fala a gata virgem,” Evelyn retrucou, fazendo Avery franzir a testa.

“Eu não sou virgem!” Avery resmungou. Quando Evelyn cruzou os braços e lhe lançou um olhar, ela continuou, “Eu perdi faz tempo. Só porque somos melhores amigas não significa que compartilhamos *todos* nossos segredos.”

“Exatamente,” concordou Evelyn. “E devemos respeitar a privacidade uma da outra. Agora, saia.” Ela gesticulou em direção à porta, fazendo Avery se levantar da cama.

Quando Avery tentou retrucar e continuar sua rotina de guru do amor, Evelyn a arrastou em direção à porta e a empurrou para fora. Justamente quando estava prestes a fechar a porta, Avery colocou a mão nela para impedi-la.

“Tá bom, falando sério agora,” disse Avery com um pequeno sorriso. “A Kia já está dormindo, e eu vou garantir que ela fique no meu quarto. Então… boa sorte!”

“Obrigada!” Evelyn respondeu com um sorriso forçado antes de fechar a porta. Assim que ouviu Avery se afastar, resmungando do outro lado, ela se encostou na porta e suspirou aliviada.

Avery estava certa. Ela estava nervosa sem motivo. Mas quanto mais Evelyn tinha que esperar, mais difícil se tornava se acalmar. Com um suspiro, decidiu tomar um banho quente para relaxar.

—
Uma hora depois, Zevian terminou seu trabalho e tirou os óculos. Um sorriso surgiu em seus lábios ao lembrar de sua conversa mais cedo no escritório de Evelyn. Por mais que detestasse mandá-la embora, o dever vinha primeiro, e ela tinha que cumprir suas promessas. Ele também planejava cumprir sua promessa para ela naquela noite.

Pegando seu telefone, Zevian seguiu para o quarto deles. Um membro da equipe não pôde deixar de admirá-lo enquanto ele passava, o sorriso em seu rosto como um presente de Natal antecipado. Era raro vê-lo tão feliz, mas quando estava, não deixava de fazer com que suspirassem.

Zevian chegou ao quarto, imaginando já Evelyn andando de um lado para o outro, nervosa, mas antecipando sua chegada. Ele abriu a porta, mas a cena que o recebeu apagou seu sorriso e toda a empolgação.

“Oi, Pai!”

Kiana acenou feliz para seu pai, sentada ao lado de Evelyn na cama. Evelyn olhou para ele com uma expressão de desculpas, tão surpresa quanto ele que a filha havia acordado e corrido para o quarto deles.

Avery não havia invadido o escritório mais cedo, dizendo para não se preocupar com a Kiana? Onde diabos ela estava agora? Zevian cerrava os punhos de frustração. Enquanto isso, Avery estava acelerando em seu carro, rezando por sua vida. Ela havia ofendido Zevian o suficiente por hoje e duvidava que fugir valesse a pena.

A pequena diabinha havia acordado e corrido para o quarto deles enquanto Avery estava no chuveiro. Apesar das tentativas de convencer Kiana a voltar para a cama, a menina ficou desconfiada de que os pais estavam indo para um encontro sem ela e se agarrou a Evelyn. Então, não era exatamente sua culpa, ou assim Avery racionalizou enquanto acelerava e saía da casa.

De volta ao quarto, Evelyn franziu a testa enquanto Zevian parava na porta, sua expressão sombria longe de ser intimidadora. “Vem, junta-se a nós! A Mamãe está contando uma história,” disse Kiana inocentemente, batendo no espaço ao lado dela.

“Ah, você tem trabalho?” Kiana perguntou quando Zevian não respondeu. Com um sorriso alegre, ela acrescentou, “Tudo bem. Você deveria ir terminar isso.” Ela gostava de passar o tempo com a mamãe sem ele de mau humor por perto.

“Você não deveria estar dormindo?” Zevian resmungou enquanto caminhava em direção à cama. Ele não tinha a intenção de deixá-la ganhar dessa vez. Kiana já tinha passado tempo o suficiente sozinha com Evelyn, e ele não ia desistir do pouco tempo que lhes restava.

“Eu dormi uma soneca longa. Não estou com sono,” Kiana respondeu com um sorriso. Andar a cavalo a havia cansado mais cedo, mas ela dormiu no caminho de casa e acordou percebendo que não estava no quarto deles, com medo de perder a rotina da hora de dormir.

Zevian fez uma careta. Olhando para Evelyn, murmurou, “Vou tomar um banho,” antes de ir para o banheiro em passos largos.

Evelyn riu baixinho enquanto a porta se fechava com um estrondo. Ela estava um pouco decepcionada, mas precisava passar um tempo com a Kiana também. Ela sentiria muita falta dos dois — se Zevian a deixasse partir. Ela ainda tinha que convencê-lo, e esse pensamento a fez suspirar.

“Você está cansada, Mamãe?” Kiana perguntou, abraçando-a apertado. “Você pode dormir. Podemos terminar a história amanhã à noite.”

Evelyn percebeu que também precisava convencer aquela pequena diabinha. Suspirando internamente, ela balançou a cabeça e respondeu, “Não, querida. Vamos terminar ela hoje à noite.”

Alguns minutos depois, Zevian saiu do banheiro com seu traje informal. Ele viu Kiana ainda acordada, e parecia que ela estava deliberadamente provocando-o. Ele suspirou, enxugando o cabelo antes de jogar a toalha de lado e deitar-se ao lado de Kiana.

Quando a menina se virou para ele e sorriu calorosamente, ele não pôde deixar de abandonar seus pensamentos azedos. Evelyn estaria fora por algumas semanas, e eles teriam que se unir e chorar sobre isso todas as noites a partir de amanhã.

“Você arrumou as malas?” Zevian perguntou, surpreendendo Evelyn.

Ela piscou, não esperando que ele aceitasse tão facilmente. “Então, você aprova?” perguntou, sorrindo.

Zevian suspirou, e Evelyn sentiu uma pontada de culpa por ambos. Mas o dever vinha primeiro, e ela tinha que terminar sua tarefa o mais rápido possível para voltar para eles — se Kiana sequer a deixasse partir.

“Você vai para algum lugar, Mamãe?” Kiana perguntou com uma carranca. A expressão desapontada deixou claro que ela não estava pronta para deixá-la ir.

Quando Evelyn concordou com a cabeça, forçando um sorriso apertado, Kiana continuou, “Ah, é só por um dia?”

“Por algumas semanas,” Zevian respondeu, fazendo Kiana imediatamente se sentar na cama.

A menina lançou um olhar irritado para o pai, questionando-se se ele estava brincando. Então, ela virou para a Mamãe. Quando Evelyn concordou com a cabeça, Kiana balançou a cabeça e declarou, “Não! Você não pode!”

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