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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 127

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  3. Capítulo 127 - 127 Agora É a Minha Vez 127 Agora É a Minha Vez Zevian
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127: Agora, É a Minha Vez 127: Agora, É a Minha Vez Zevian esperava pacientemente ao lado do carro estacionado em frente à sua casa, de braços cruzados, visivelmente frustrado. Suas sobrancelhas escuras estavam franzidas, seus olhos prontos para lançar dardos e matar quem quer que ousasse falar com ele.

Perto dele, John estava em silêncio, já vestido e preparado para qualquer tarefa que o esperasse hoje. Ele não era tolo o suficiente para fazer perguntas, especialmente com seu chefe em um humor desses. Mal sabia John que de alguma forma ele tinha se tornado a isca de acompanhamento do dia, preso com o trio.

Antes que Zevian pudesse soltar outro suspiro, um grito de empolgação os cumprimentou da porta principal.

“Pai!” a voz de Kiana soou alegremente, descendo os grandes degraus de mármore da casa à velocidade da luz. Ela parou bem na frente dele, dando voltas com seu novo traje. “Olha! Estamos todos combinando!”

Zevian olhou para baixo, para a própria roupa, jeans azul com uma camiseta branca simples, e depois para Kiana, que vestia um top branco e jeans. Virando o olhar de volta para a casa, seus olhos pousaram em Evelyn, que descia as escadas. Ela também usava jeans azul, sua camisa era branca com blocos de cores que combinava perfeitamente com eles.

“Realmente estamos,” Evelyn se juntou a eles, sorrindo brilhantemente para o marido. Mas não foi suficiente para mudar seu humor azedo.

Zevian abriu a porta para Evelyn e Kiana entrarem no banco traseiro. “Para onde exatamente estamos indo hoje?” Ele perguntou, sentando-se ao lado da filha. Evelyn foi quem planejou o encontro de hoje e não tinha dado detalhes pela manhã, exceto para tirar o dia inteiro de folga.

Evelyn simplesmente sorriu e respondeu, “John conhece o caminho. Ele nos levará.”

Até Kiana não tinha ideia, mas não se importava, contanto que estivesse acompanhando-os. “É uma surpresa, pai! Mamãe nem me contou!” ela gorjeou.

A sobrancelha de Zevian se ergueu e ele finalmente sorriu para Evelyn, mas ela balançou a cabeça, relutante em estragar a surpresa. Ele olhou para John no banco do motorista, que lhe deu um sorriso constrangido e de lábios apertados, claramente desconfortável por saber mais do que seu chefe.

A viagem os levou para fora da agitada cidade e para o campo. A paisagem mudou de prédios altos para colinas verdes ondulantes, e o ar fresco começou a encher o carro enquanto baixavam os vidros. Depois de quase uma hora, eles chegaram ao seu destino, a fazenda da família Reign.

A propriedade era vasta, com campos de culturas e vegetação se espalhando em todas as direções. Um grande celeiro ficava ao lado, e uma pequena horta era visível não muito longe da casa principal. Produtos frescos e ingredientes eram regularmente entregues desta fazenda para a casa da família Reign, mantendo sua despensa abastecida com bondades orgânicas.

Ao saírem do carro, os olhos de Zevian vasculharam o ambiente familiar, embora ele ainda não entendesse por que estavam ali. Até Kiana franziu a testa e perguntou, “Por que estamos aqui?”

Evelyn virou-se para eles, seus lábios se curvando em um sorriso animado. “Vamos andar a cavalo hoje,” ela declarou, sua voz cheia de adrenalina.

Zevian piscou, os olhos arregalados de surpresa. Andar a cavalo? Tinha sido anos desde que ele havia montado um cavalo, desde o acidente há cinco anos que encerrou seus dias de corrida de carros. Ele tinha perdido o entusiasmo de fazer qualquer tipo de esporte. Mas no fundo, Evelyn sabia o quanto ele sentia falta da adrenalina, da emoção de competir, e ela tinha planejado isso para trazer um pouco disso de volta à sua vida. Corrida de cavalos não era bem o mesmo que corrida de carros, mas podia ser igualmente emocionante.

“Eu pensei que seria divertido,” Evelyn afirmou, tirando-o de seus pensamentos. Quando ele olhou para ela, ela adicionou piscando um olho, “E uma oportunidade perfeita para te derrotar novamente.”

Zevian riu suavemente, balançando a cabeça. Ela estava lembrando-o de seus dias de corrida de carros, e todos os encontros que quase terminaram em desafios.

Enquanto isso, os olhos de Kiana brilharam com a menção de andar a cavalo. “Oba! Eu quero montar um pônei!” ela exclamou, pulando.

John interveio então, oferecendo sua ajuda. “Eu estarei com ela. Posso orientá-la nos princípios básicos.”

Mas Kiana rapidamente balançou a cabeça, suas pequenas mãos agarrando-se às de Evelyn. “Não, eu quero que a mamãe monte comigo!” ela insistiu, sua voz cheia de determinação.

Zevian cerrou os dentes, segurando a vontade de revirar os olhos. Claro. Mais uma vez, Kiana estava monopolizando toda a atenção de Evelyn, e ele sabia que isso o irritaria o dia todo.

Evelyn apertou os lábios, segurando o riso diante de sua expressão. O ciúme o favorecia mais do que qualquer coisa. Virando-se para a filha, ela concordou facilmente, “Tá bom, querida, vamos montar juntas.”

Zevian lançou um olhar frustrado para ela, mas Evelyn simplesmente sorriu para ele, imperturbável. John, agora sem uma tarefa, desajeitadamente se afastou para o lado enquanto eles caminhavam para o celeiro.

Dentro, o cheiro de feno e couro preencheu o ar. Vários cavalos bonitos estavam alinhados, seus casacos brilhantes brilhando sob a luz suave do celeiro. Evelyn ajudou Kiana a escolher um cavalo marrom gentil chamado Margarida, enquanto Zevian escolheu um garanhão preto elegante que parecia mais do que pronto para um desafio.

Após ajustarem seus equipamentos de proteção, capacetes e coletes, todos montaram seus cavalos. Kiana estava na frente, segurando a buzina da sela enquanto Evelyn gentilmente guiava o cavalo para um trote ao redor do campo, acostumando Kiana ao ritmo.

Enquanto davam voltas no campo, Kiana ria alegremente. “Mais rápido, mamãe! Mais rápido!” ela instigava, suas pequenas mãos segurando a sela firmemente.

Evelyn sorriu por trás. “Segure firme, então,” ela disse, instigando o cavalo a um ritmo mais rápido. O vento passava pelos cabelos delas enquanto o cavalo ganhava velocidade, a risada de Kiana ecoando pelo campo aberto.

Zevian, assistindo de uma curta distância, sentiu um impulso de competitividade despertar dentro dele. Ele sempre foi um profissional em andar a cavalo, e Evelyn também. Afinando os olhos, ele trotou ao lado dela, um sorriso desafiador no rosto.

“Você acha que pode me vencer, hein?” Evelyn perguntou, sua voz alta e brincalhona.

Zevian olhou para ela, seus olhos brilhando maliciosamente. “Eu sei que posso,” ele respondeu, dando um toque gentil em Dazzle para ir ainda mais rápido.

Kiana gritou de alegria enquanto o cavalo galopava para a frente, e Zevian imediatamente instigou seu cavalo a alcançá-los. Eles correram pelo campo, suas risadas se mesclando com as gargalhadas encantadas de Kiana enquanto eles passavam pelos celeiros e árvores.

Mas no fim, foram Evelyn e Kiana que chegaram primeiro na linha de chegada, com Zevian logo atrás, por meros segundos.

“Nós vencemos!” Kiana declarou vitoriosamente, erguendo os braços em celebração.

Zevian gemeu, mas o sorriso em seu rosto traía seus verdadeiros sentimentos. Ele tinha gostado muito mais do que queria admitir, e deixar que elas vencessem não foi tão ruim.

À medida que a tarde passava, eles passaram o resto do dia explorando a fazenda. Kiana alegremente colheu flores e perseguiu borboletas enquanto Evelyn tirava fotos dela e de Zevian, capturando momentos doces e espontâneos. Zevian até se permitiu relaxar, sua frustração anterior há muito esquecida enquanto observava sua filha e esposa se divertindo.

Quando o sol começou a se pôr, Kiana estava completamente exausta. Ela tinha adormecido nos braços de Evelyn enquanto eles estavam sentados na varanda, assistindo a luz dourada desaparecer no crepúsculo.

“Acho que devemos voltar,” Evelyn sussurrou suavemente, afastando um cabelo solto da testa de Kiana.

Zevian balançou a cabeça, um pequeno bico puxado em seus lábios que divertiu Evelyn. “Ainda não,” ele respondeu firmemente, seu olhar mudando para ela.

“Há um lugar que quero te levar,” Zevian acrescentou, sua voz baixa, mas com um toque de travessura. O coração de Evelyn acelerou ante a mudança repentina em seu tom.

“Mas-” Evelyn olhou para Kiana em seu colo. Se essa pequena diabinha acordar e descobrir que eles estavam fora, ela poderia começar a incomodar os pobres trabalhadores aqui.

“Eu vou cuidar dela, Senhora.” John avançou, assegurando Evelyn com um sorriso. Quando Zevian concordou, ele cuidadosamente pegou Kiana, prontamente pronto para cuidar de sua pequena princesa por um tempo. Um passarinho da casa já havia lhe informado o que aconteceu durante o café da manhã, e ele decidiu ajudar seu chefe.

Antes que Evelyn pudesse protestar mais, Zevian segurou sua mão e a fez levantar. Seus lábios se curvaram em um sorriso astuto enquanto ele a levava em direção ao celeiro novamente. “Ela teve você o dia todo,” ele resmungou, sua voz tingida de ciúmes. Se inclinando mais perto, ele sussurrou em seu ouvido, “Agora é a minha vez.”

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