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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 102

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102: Por favor, Acorde! 102: Por favor, Acorde! Os sentidos de Zevian voltaram devagar, sua cabeça latejava e cada centímetro do seu corpo doía. Por um momento, ele não conseguiu entender onde estava, apenas sentia a dor avassaladora que percorria por ele. Suas pálpebras se abriram e a visão de vidros quebrados e metal retorcido o recebeu.

O cheiro de fumaça encheu seus pulmões, e o agudo cheiro de gasolina perfurou a névoa de confusão que nublava seu cérebro. Sua cabeça se virou para o lado, e foi então que ele a viu.

A visão da forma imóvel de Evelyn, cabeça pendida para o lado, peito mal se elevando, fez seu coração parar de horror. Pânico percorreu por ele, a dor em seu corpo completamente esquecida quando seu pior pesadelo parecia ter se tornado realidade. Estar envolvido em outro acidente. Com a pessoa que mais amava!

“Evelyn…” Zevian murmurou, sua voz arranhada, mas não passava de um sussurro. Ele mexeu no cinto de segurança, forçando-o a destravar com seus dedos trêmulos. Seu fôlego se interrompeu enquanto ele alcançava por ela, agarrando sua mão fria.

“Evelyn…” ele chamou novamente, desta vez mais alto, desesperado, enquanto sua voz se quebrava. Seu coração batia em seu peito como um martelo, as memórias daquela noite passando diante de seus olhos.

Não, de novo não! Ele não podia perdê-la como Katherine!

Zevian apertou sua mão, chacoalhando-a gentilmente, seu pulso acelerando. “Por favor… acorde…”

Mas Evelyn não se mexeu. Não respondeu. Sua cabeça pendia frouxamente contra o assento, seu rosto manchado de sangue.

Lágrimas surgiram em seus olhos, não solicitadas, enquanto ele piscava ferozmente para afastá-las. Sua garganta apertou, o peso familiar do medo o prendendo da mesma maneira que tinha feito cinco anos atrás. Ele se lembrava do mesmo sentimento de impotência, do sangue, dos destroços… do corpo sem vida de Katherine.

Um tosse aguda forçou seu caminho a partir da garganta de Zevian enquanto a fumaça começava a encher o carro, grossa e sufocante. Ele olhou em volta, subitamente ciente do perigo crescente. Chamas lambiam a borda do capô do carro, se aproximando cada vez mais. Eles não tinham tempo! Ele precisava tirá-la do carro rapidamente!

Com a força que lhe restava, Zevian se empurrou para fora do assento do passageiro. A dor em seu lado era excruciante, mas a adrenalina em suas veias o impulsionava para frente. Cambaleante, ele alcançou pela porta de Evelyn, puxando-a aberta com um gemido de metal e vidro. Sua visão nadava, mas ele se forçava a focar enquanto destravava o cinto de segurança dela, levantando-a do assento.

O corpo dela sentia-se mole em seus braços, e isso o dilacerava. Mas ele não podia parar. Ele não podia desistir até ter certeza de que ela estava em segurança!

Zevian cambaleou até o lado da rodovia, seus passos incertos. O peso dela em seus braços sentia como a única coisa que o ancorava à realidade, impedindo-o de se desfazer completamente. Ele a colocou gentilmente no pavimento, suas mãos tremendo enquanto ele afastava o cabelo de seu rosto.

“Por favor, Eva… Acorde…” Sua voz estalou novamente, suas mãos tremendo enquanto tocavam sua bochecha. As lágrimas que ele vinha segurando finalmente caíram, traçando caminhos silenciosos em seu rosto.

Mas então, ele viu — os dedos dela se mexeram, apenas levemente, e seu fôlego ficou preso em sua garganta.

De forma lenta, milagrosamente, os olhos de Evelyn se entreabriram. Ela piscou para ele em confusão, sua mão fracamente alcançando o rosto dele. “Zevian…?”

Alívio o lavou como uma inundação, seu coração batendo com tanta força que era quase doloroso. Ele a puxou para seus braços, abraçando-a apertado, com muito medo de soltar.

“Você está bem,” ele sussurrou, sua voz tremendo. “Graças a Deus, você está bem.”

Mas o alívio foi de curta duração. Assim que Zevian começou a relaxar, seus olhos perceberam movimento vindo do carro acidentado atrás deles. E então ele viu Sabrina saindo dele.

Seu fôlego parou em seu peito enquanto ela cambaleava para fora de seu próprio carro, seu rosto torcido em raiva, uma arma agarrada em sua mão trêmula. Seus olhos selvagens se fixaram neles, sua expressão cheia de ódio, como um animal selvagem acuado e desesperado para caçar.

Zevian mal teve tempo de reagir enquanto ela levantava a arma, sua mão se firmando no gatilho. Sem pensar, sem hesitar, ele se virou e protegeu Evelyn com seu corpo, seus instintos tomando controle.

Bang!

O som do tiro foi silenciado pela explosão da frente do carro deles, a explosão criando um barulho ensurdecedor.

Zevian se lançou sobre Evelyn, protegendo-a enquanto a bala atravessava suas costas. Ele engasgou, seu corpo se jogando para frente conforme a bala perfurava sua pele. Sua visão nadava, escurecendo nas bordas. A dor era insuportável, mas nada comparado com o pensamento de vê-la se machucar.

Ele caiu sobre ela, seu fôlego irregular, seu peito se elevando e caindo com dificuldade.

“Não!” A voz de Evelyn soou, em pânico, enquanto suas mãos alcançavam por ele, chacoalhando-o, tentando desesperadamente mantê-lo consciente. “Zevian!”

Mas tudo estava desaparecendo — o som da voz dela, o calor de seu toque, até a dor. Seu mundo tornou-se um borrão, seu corpo colapsando sobre o dela. A última coisa que ele ouviu foi Evelyn implorando para ele ficar acordado antes de tudo ficar preto.

———
[Dois dias depois.]
Os olhos de Evelyn se entreabriram, as luzes brancas intensas do quarto do hospital a cegando por um momento. O cheiro estéril de antisséptico preencheu seus sentidos, o som agudo dos aparelhos soando em seus ouvidos. Seu corpo sentia-se pesado, cada movimento um esforço enquanto sua cabeça pulsava como se estivesse prestes a explodir.

Mas nada disso importava.

“Zevian…”

O nome dele foi a primeira coisa que saiu de seus lábios, seu coração doendo de medo enquanto ela tentava se sentar. Dor pulsava em seu corpo, sua mão enfaixada, sua cabeça latejando, mas ela não se importava!

“Zevian, onde ele está?” ela exigiu, sua voz frenética, enquanto seus olhos vasculhavam o quarto por qualquer sinal dele. “Onde está Zevian?”

Avery, que estava sentada silenciosamente ao lado dela, levantou-se e se inclinou mais perto, tentando acalmá-la. “Evelyn, por favor, se acalme—”
“Não!” Evelyn gritou, afastando as mãos de Avery. “Eu preciso vê-lo! Preciso vê-lo agora mesmo!”

Ela lutou contra a dor, contra a fraqueza de seus membros, esforçando-se para sair da cama. Avery gritou por médicos ou qualquer equipe do hospital para ajudar, pânico em sua voz enquanto ela implorava para a melhor amiga, mas Evelyn recusava a ouvir. Tudo o que ela conseguia pensar era em Zevian, sobre o tiro, sobre ele desabando sobre ela.

O médico finalmente entrou no quarto, tentando acalmar Evelyn com palavras gentis. “Sra. Reign, você precisa descansar. Você passou por muito—”
“Eu não me importo!” ela interrompeu, sua voz crua com emoção. “Eu preciso vê-lo. Leve-me até ele. Agora!”

O médico trocou um olhar preocupado com Avery antes de suspirar profundamente. “Certo… mas você precisa ter cuidado. Você ainda está se recuperando.”

Evelyn mal ouviu suas palavras, seu corpo tremendo com uma mistura de dor e medo enquanto eles a ajudavam a sair da cama. Seu coração batia em seu peito enquanto caminhavam pelos corredores estéreis do hospital, as paredes se fechando ao seu redor. Sua mente corria com todas as piores possibilidades, o medo roendo seu interior.

Quando eles finalmente chegaram à UTI, o fôlego de Evelyn ficou preso em sua garganta. Lá, deitado em uma cama de hospital, conectado a máquinas, estava Zevian. O seu Ian! Sua pele estava pálida, seu corpo enfaixado em vários lugares, e seu peito se elevava e caía lentamente a cada respiração.

O médico falou suavemente. “A bala não atingiu seus órgãos vitais, mas ele perdeu muito sangue e sofreu vários outros ferimentos.”

Lágrimas de Evelyn transbordaram enquanto ela se forçava ao lado dele, o médico ajudando-a a sentar no banco ao lado dele. Sua mão tremia enquanto alcançava a dele que estava com uma máquina no dedo. O toque frio de sua pele contra a dela enviou uma onda de emoções sobre ela. Ela segurou a mão dele com força, como se temesse soltar.

“Eu sinto muito,” ela sussurrou, sua voz falhando. Lágrimas derramaram livremente antes que ela olhasse para ele e resmungasse, “Você… seu idiota. Por que você tinha que pegar a bala? Por que você tinha que me proteger?”

Seus gritos cresceram mais altos, seu peito arfando com o peso de tudo o que ela estava segurando. Ela se inclinou sobre ele, pressionando a testa contra a mão dele, seu corpo tremendo com soluços silenciosos.

“Por favor, acorde,” ela sussurrou. “Eu não posso te perder…”

O silêncio no quarto era ensurdecedor, quebrado apenas pelo som das máquinas apitando suavemente. Evelyn fechou os olhos, rezando—implorando—para que ele acordasse.

Uma voz suave, rouca e fraca, mas inconfundível a consolou, “Pare… de chorar.”

O coração de Evelyn parou por um breve segundo, seus olhos voando abertos enquanto ela olhava para baixo, para Zevian. Seus olhos estavam meio abertos, olhando para ela com um leve sorriso.

“Zevian…” ela ofegou, sua voz mal um sussurro.

Sem pensar, Evelyn se lançou sobre ele, envolvendo seus braços ao redor de seu pescoço enquanto suas lágrimas fluíam ainda mais forte.

Zevian fez uma leve expressão de dor, mas seus braços fracamente subiram para abraçá-la. Um pequeno sorriso puxou seus lábios enquanto Evelyn continuava a chorar em seus braços. Ela estava segura e isso era tudo o que ele se importava agora.

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