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A Esposa de Aluguel do Bilionário é um Arraso - Capítulo 101

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101: Eu Vou Te Matar Hoje à Noite 101: Eu Vou Te Matar Hoje à Noite O sol mal espiava pelas janelas amplas quando Zevian desceu as escadas, ainda apertando a gravata. Ao entrar no hall, o silêncio do drama da noite anterior o cumprimentou. Ele se surpreendeu ao encontrar sua mãe, Rosalind, sentada sozinha em um dos sofás macios, uma xícara de chá nas mãos.

“Bom dia, Zev.” ela o saudou suavemente, os olhos faiscando ao encontrá-lo. Ela não precisava dizer muito — já havia um senso de entendimento no jeito que sua voz caía, notando a expressão cansada dele.

“Bom dia,” Zevian respondeu, embora distraído. Seu olhar rapidamente percorreu o cômodo antes de voltar a ela. “Onde estão a Kiana e a Evelyn? Eu fui ao quarto delas mais cedo, mas…” ele parou de falar, esperando encontrá-las por perto.

Rosalind sorriu gentilmente, balançando a cabeça. “Elas saíram cedo esta manhã, querido. Avery estava com elas também.” Ela tomou um gole do chá. “Evelyn não te informou?”

Zevian cerrava o maxilar, mas não respondeu imediatamente. Ele não estava exatamente surpreso com a frieza de Evelyn, mas uma sensação de frustração borbulhava dentro dele. “Eu tenho reuniões marcadas hoje,” ele disse, disfarçando a tensão enquanto se virava para sair.

Rosalind chamou antes que ele pudesse ir. “Zevian, resolva a situação com o Damien, você vai?” O tom dela carregava o peso da preocupação de uma mãe, uma que podia ler mais do que ele queria que ela lesse.

Ele concordou bruscamente. “Vou resolver,” ele assegurou, embora na verdade, não houvesse um plano claro ainda.

Quando Zevian saiu, a brisa fria bateu em seu rosto, um breve momento de alívio antes do seu celular vibrar no bolso. Ele olhou para a tela — o nome de Damien piscando. Com um suspiro, ele atendeu.

“Preciso encontrar com você,” a voz de Damien veio através da linha, estável como sempre. “Há algo urgente sobre o caso de Gracia. Preciso de algumas pistas.”

Zevian concordou, embora Damien não pudesse vê-lo. “Certo. Vamos nos encontrar na masmorra.” Ele nem se deu ao trabalho de perguntar por que lá, dentre todos os lugares. Era a fortaleza de Damien, um local onde segredos eram mantidos firmemente trancados a chave.

Depois de desligar, Zevian enviou uma mensagem rápida para Evelyn. Apesar da resposta fria dela, ela concordou em encontrá-lo lá.

—
Eles chegaram quase ao mesmo tempo. O frio no ar não fez nada para suavizar a tensão entre eles. Evelyn, com os lábios pressionados em uma linha firme, caminhou ao lado de Zevian em direção à entrada da masmorra de Damien, seus saltos tocando agudamente contra o pavimento.

Lá dentro, Damien os esperava, seus olhos escuros avaliando-os enquanto eles entravam. O cômodo tinha o mesmo ar pesado da última vez que se reuniram lá, com sombras acumulando nos cantos, apenas as luzes fracas lançando um brilho sobre a mesa.

Junto de Damien estava outro homem, alguém desconhecido. Sua presença exalava autoridade e confiança, embora ele usasse um sorriso desarmante. Damien não perdeu tempo com gentilezas.

“Este é meu cunhado, Lucius,” Damien apresentou, gestualizando para o homem ao seu lado. “Ele vai assumir enquanto eu transfiro coisas para Aracemia.”

A expressão de Evelyn mudou, sua raiva da noite anterior mal disfarçada. “Isso é mais uma das suas brincadeiras?” ela rebateu, claramente não superada pelo que tinha acontecido.

Mas Damien levantou a mão, cortando-a antes que pudesse continuar. “A noite passada não foi uma brincadeira, Evelyn. E você vai descobrir em breve,” ele disse calmamente, para a frustração dela. “Mas agora, preciso saber — você notou algo estranho na Sophia ontem à noite?”

Evelyn franziu a testa, as memórias da noite passada piscando em sua mente. “Agora que você mencionou…” ela hesitou antes de continuar. “Ela estava agindo estranho. Começou a entrar em pânico, discutindo com Kiana por nada, que não é nada como ela. Eu… eu tenho a sensação de que ela pode ter tido um papel na morte de Gracia.”

Os olhos de Damien se estreitaram, e Lucius deu um passo à frente, sua voz carregando um tom aguçado de curiosidade. “Você pode nos dizer exatamente o que aconteceu na noite em que sua mãe morreu? Qualquer detalhe, não importa o quão pequeno.”

Evelyn visivelmente tensionou, seu corpo recuando levemente ao mencionar aquela noite. Seu peito apertou, o peso familiar e sufocante do trauma se estabelecendo sobre ela, dificultando sua respiração. Zevian, parado ao lado dela, imediatamente colocou a mão em suas costas, acalmando-a gentilmente.

“Está tudo bem,” ele sussurrou, inclinando-se mais perto de seu ouvido. “Você não precisa falar sobre isso se não quiser.”

Mas Evelyn balançou a cabeça. “Não, é importante,” ela murmurou, sua voz carregada de emoção. Seus dedos se fecharam no tecido de seu casaco enquanto ela reunia seus pensamentos. “Não… não era só por resgate, era?” Ela olhou para Zevian, seus olhos vidrados mas determinados. “Não era só um mafioso tentando tirar dinheiro do meu pai. Eu acho… a morte da minha mãe foi planejada.”

Sua voz tremia enquanto falava, mas ela se esforçou através da névoa de dor, recordando detalhes que tinha tentado enterrar tão fortemente.

“Eu estava esperando meu motorista depois da escola,” ela começou devagar, “quando, de repente… alguém me pegou. Eles pressionaram algo sobre minha boca. Eu — eu desmaiei.” Sua voz se quebrou por um momento, mas ela continuou, sentindo o peso de todos os olhos sobre ela.

“Quando acordei, estava amarrada a uma cadeira. Eu podia ouvir um homem falando no telefone… ele estava dizendo ao meu pai que, se ele me quisesse de volta, ele deveria trazer dinheiro.”

Ela fez uma pausa, tentando acalmar seu coração disparado. A mão de Zevian ainda estava quente em suas costas, trazendo-a de volta à realidade.

“Algumas horas depois, minha mãe apareceu. Ela tinha uma bolsa de dinheiro com ela, mas começou a discutir com o homem. Ela estava tão perto de me libertar, mas então… ele atirou nela.”

A voz de Evelyn se quebrou na memória, o som do disparo ainda a assombrando depois de todos esses anos. Zevian passou um copo de água para ela, e ela aceitou agradecida, tentando acalmar suas mãos trêmulas.

Lucius ouvia atentamente, seu rosto inescrutável. Quando ela terminou, ele perguntou gentilmente, “Você se lembra de algo sobre o homem? Algum detalhe que possa nos ajudar?”

Evelyn concordou fracamente. “Ele tinha uma cicatriz… bem aqui.” Ela traçou uma linha de sua bochecha direita até a beirada de sua mandíbula. “Isso é tudo que me lembro.”

Lucius trocou um olhar com Damien antes de concordar com ela. “Isso é suficiente. Nós vamos chegar ao fundo disso. Prometo.”

Evelyn ofereceu um pequeno aceno, agradecida, mas o peso do passado ainda pendia pesadamente sobre ela.

Enquanto Damien os acompanhava para fora da masmorra, Evelyn notou John já esperando com o carro de Zevian. Mas antes que eles pudessem se separar, John pigarreou.

“O carro está furado, senhor. Vai demorar um pouco para arrumar,” John anunciou, sem se preocupar em esconder o sorriso maroto que se seguiu.

Zevian suspirou de irritação, mas antes que ele pudesse responder, Evelyn tomou a palavra. “Eu te levo,” ela ofereceu, olhando para Zevian. “Eu estou indo na mesma direção para encontrar com um cliente com Avery.”

Zevian hesitou por um momento antes de concordar. “Tudo bem.”

Eles subiram no carro dela, e o silêncio entre eles era quase insuportável enquanto eles entravam na rodovia. Nenhum dos dois falou, embora a tensão no ar fosse palpável. O olhar de Zevian alternava para ela de vez em quando, seus pensamentos em outro lugar.

“Você conseguiu falar com Damien?” Evelyn perguntou após um momento de silêncio, seus olhos presos na estrada.

Zevian suspirou em voz alta, balançando a cabeça levemente em resposta. “Eu vou convencê-lo a mudar de ideia.”

Evelyn franziu a testa com as palavras dele, acreditando todo esse tempo que ele era o que tinha tramado essa confusão, um plano que ele acreditava que protegeria sua irmã mas acabou machucando-a ainda mais. “Então, não foi você quem pediu para ele fazer isso?”

Zevian olhou para ela surpreso, antes de decepção aparecer em seus olhos. “Você acha que eu brincaria com a vida da minha própria irmã?”

Evelyn piscou sem jeito em resposta, suas mãos agarrando o volante com força. Então ela tinha entendido ele totalmente errado.

O silêncio mais uma vez se instalou entre eles, desta vez mais pesado. Evelyn continuava a lançar olhares para Zevian, tentando encontrar uma maneira de pedir desculpas que ela não notou um carro pacientemente esperando por eles em uma das junções.

Do outro lado da estrada, Sabrina segurava o volante com força, seus nós dos dedos brancos. Seu rosto estava contorcido em raiva, seus olhos fixos no carro à sua frente. “Você é a razão de tudo!” ela gritou com os dentes cerrados. “Eu vou te matar hoje à noite!”

Sabrina pressionou o pé no acelerador, o motor roncando enquanto ela avançava rapidamente, encurtando a distância entre eles em um instante.

O zumbido tranquilo do motor era o único som no carro de Evelyn até que, de repente, do nada, os olhos de Zevian se arregalaram ao fixar no carro de Sabrina. “Eva, cuidado!”

O coração de Evelyn pulou para a garganta quando ela viu um carro acelerando em sua direção do lado oposto. A batida veio com um som nauseante de metal contra metal. Ela mal teve tempo de reagir antes do impacto atingir, enviando o veículo em espiral em direção à borda da rodovia. O carro deles virou violentamente para o lado, parando em direção ao guardrail.

O tempo pareceu desacelerar enquanto o mundo girava em torno deles, o céu e a terra se misturando em um borrão vertiginoso. A última coisa que Evelyn ouviu foi o grito de Zevian antes de tudo se tornar escuro e silencioso.

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