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  3. Capítulo 259 - 259 Capítulo 258 259 Capítulo 258 Danika acordou por volta do
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259: Capítulo 258 259: Capítulo 258   Danika acordou por volta do meio-dia devido à insistente vontade de ir ao banheiro. Ela se levantou relutantemente e caminhou para o banheiro.

Quando voltou ao seu quarto, deitou-se novamente na cama. Olhou ao redor do quarto vazio, seus olhos embaçados pelas memórias da noite anterior.

Na solidão do quarto, ela quase pensou por um segundo que tinha imaginado tudo. Mas a dor agradável em seu corpo dissipou o pensamento tão rápido quanto ele surgiu.

Um sorriso tocou seus lábios. Um rubor tomou suas bochechas. A noite passada foi maravilhosa!

Uma batida soou na porta. A cabeça de Baski apareceu, ela estava com um sorriso radiante no rosto. “Você acordou, graças a Deus. Eu verifiquei como você estava inúmeras vezes!”

“Nãoo…” Danika enterrou o rosto na cama e gemeu, “Você não pode ser a primeira pessoa que vejo esta manhã. Eu não quero caldo de galinha! Não como primeira refeição da manhã!”

Baski riu, entrando no quarto e fechando a porta. “Eu não vim sugerir caldo, sua grávida mal-humorada.”

“Me deixe em paz. Eu quero dormir o dia todo, estou tão cansada.”

“Isso não vai acontecer, mocinha.” O sorriso de Baski se alargou, “Hoje é um grande dia, você precisa se levantar e encarar o dia!”

“Um grande dia?” Ela levantou a cabeça, “O que vai acontecer hoje?”

“Agora, você não saberá se continuar deitada na cama, vai?”

Ela lançou um olhar sério para a mulher mais velha, seguido por um balançar de cabeça. “Eu só quero dormir.”

“Hoje não. Vamos,” Baski se aproximou e bateu no braço dela, incentivando-a a se levantar.

Danika fez beicinho por alguns minutos, mas Baski não desistiu. No final, ela se levantou relutantemente da cama, resmungando e murmurando seu descontentamento.

A mulher mais velha apenas sorriu mais ainda. “Envolva o lençol mais apertado ao redor de si mesma. Você vai ter companhia.”

Não companhia. Ela não está pronta para qualquer companhia. “Eu não estou pronta para nenhu—”
“Entrem agora!” Baski gritou.

A porta se abriu. Seis empregadas entraram uma após a outra. Elas se aproximaram dela e a cumprimentaram ao mesmo tempo.

Ela respondeu com relutância. Então, ela se virou para sua dor de cabeça. “O que elas estão fazendo aqui? Seja lá o que for, elas têm que ir e voltar mais tarde. Eu preciso tomar meu banho e me arrumar para o dia, como você me disse um milhão de vezes nos últimos cinco minutos.”

“É exatamente por isso que elas estão aqui, Minha Danika.” Baski respondeu com um sorriso consolador.

Danika não entende.

A mulher mais velha se virou para as empregadas e começou a dar instruções. “Alah e Maye, vocês duas são responsáveis por arrumar este quarto novamente; arejem as janelas e troquem os lençóis também. Uyah, você e Nala preparem um bom banho. Usem folhas de lavanda e ungüentos doces na água.”

“Sim, Madame Baski.” As quatro responderam de uma vez e se espalharam pelo quarto para começar seus trabalhos.

“Eu não preciso de ajuda—”
“Você não precisa se preocupar, querida. Tudo vai ficar bem, tudo.” Baski já estava levando-a para o banheiro enquanto falava.

Danika deu três passos e gemeu de dor, o que fez Baski sorrir maliciosamente. “Pobre mulher. Não dormiu muito bem na última noite, não é.”

Um rubor subiu às suas bochechas. Baski assentiu compreensivamente e deu um tapinha em suas costas. “Está tudo bem, querida. Eu vou fazer ervas que aliviarão essas dores agradáveis, e não se preocupe, não é prejudicial à sua condição. Você não precisa mancar e gemer enquanto anda hoje, especialmente hoje.”

Danika parou e observou a mulher cuidadosamente. “Você está muito feliz hoje.”

“Estou no melhor dos humores.”

“Pode me dizer por quê?”

“É uma surpresa.” Ela sorriu.

Danika já estava empolgada. “Eu também irei gostar dessa surpresa?”

Um olhar atravessou o rosto de Baski e sua felicidade diminuiu. Mas apenas por um momento, “Tenho certeza de que sim, querida. É o melhor presente de todos, tenho certeza de que você vai adorar.” Ela abriu a torneira, o ruído da água enchendo um balde preencheu o ar.

“Eu vou?” Danika pensou nisso. Ela animou, “Tenho certeza de que o melhor presente que eu adoraria agora, é NÃO comer esse caldo de galinha de ervas nunca mais.”

“Nem pensar, Barriga-Inchada. Sua condição precisa disso. Confie em mim, quando você der à luz, vai adorar que eu lhe dê caldo.”

“Duvido que algum dia vou agradecer por isso.” Ela resmungou.

Baski apenas sorriu. Ela fechou a torneira. “Você verá. Seu banho está quase pronto.”

Um pensamento ocorreu a Danika. “Antes de tomar banho, quero fazer algo. Já volto.”

**********
Vetta ouviu a porta abrir. Ela estava acordada, mas não abriu os olhos, nem se moveu de sua posição de dormir.

Ela não virou para ver quem era. Ela não precisa…não quando o perfume do Rei enchia o ar. E ainda assim, ela sabe que não é o Rei.

O silêncio na masmorra ficou tão alto quanto um tiro. O tempo se arrastou…

Então, a porta se abriu novamente e fechou.

Lentamente, Vetta se desenrolou de sua posição de dormir, virou e encarou o espaço vazio. O cheiro de arroz fresco e sua sopa fez seu estômago roncar. Danika deixou isso no mesmo lugar em que deixou a torta no dia anterior.

Por que a mulher continua trazendo comida para ela? A comida que ela comeu na noite anterior não estava envenenada, e ela meio que esperava que estivesse. Que jogo Danika está jogando? Qual é o plano dela?

Vetta estava confusa. Seja o que for, ela pensaria sobre isso mais tarde. Agora…

Ela não disse uma palavra, em vez disso, levantou-se e caminhou até a comida. Ela se sentou no chão ao lado dela, pegou sua colher e começou a comer.

*******
Danika estava confusa enquanto estava sentada na banheira enquanto as empregadas a banhavam. O doce aroma de ungüento real preenchia o ar.

Ela estava grata que seu bebê também gostasse do cheiro, senão ela não conseguiria passar mais minutos lá dentro. Memórias de todas as vezes que foi banhada dessa maneira preenchiam sua mente.

Um peso enorme se acomodou em seu peito. Realeza. Quando ela era uma princesa. Ela sente falta de seu status tanto que lágrimas ardiam nos fundos de seus olhos.

“A outra perna, Minha Senhora.” Uma das empregadas pediu suavemente.

Ela lhe apresentou sua perna esquerda, observando atentamente. O Rei estava certo, ela pensou com um triste e pequeno sorriso. Ser da Realeza é algo que nunca pode ser esquecido.

“Você ainda não me disse por que estou tendo um Banho Real, Baski.” Danika virou-se para enfrentar a mulher que estava olhando intensamente para o novo vestido que a costureira trouxe. Linhas de preocupação marcavam o rosto da mulher mais velha.

“Eu já te disse que o Rei convoca sua presença na corte.” Baski respondeu distraidamente.

Como da primeira vez, o coração de Danika pulou em seu peito. Corte. O lugar que ela nunca mais quer estar. Por que o Rei a convocaria lá?

Suas opções não pareciam favoráveis ​​em nada, então ela afastou os pensamentos.

“Esse vestido vai caber sem apertar sua barriga? Eu disse a Yana que o vestido precisa ser folgado ao redor da barriga. Veja os lados, parece apertado.” A mulher mais velha declarou irritada.

“Tenho certeza de que vai ser perfeito, Baski. Está parecendo muito folgado.” Danika acrescentou.

“Bem, não é como se tivéssemos escolha. Não há como costurar uma roupa nova agora, é tarde demais.” Ela dobrou o vestido e se dirigiu para o quarto, “O banho está pronto. Levem ela para o quarto.”

“Sim, Madame Baski.” As empregadas responderam. Danika se viu instada a levantar.

*******

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