A escrava odiada do rei alfa - Capítulo 25
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25: Capítulo 24 25: Capítulo 24 Danika acordou na manhã seguinte e viu todo o quarto varrido e limpo. Ela não precisa que ninguém diga a ela que foi Sally.
E falando em Sally….
Ela olhou ao redor, mas não conseguiu encontrar sua antiga empregada pessoal. “Sally?” Ela chamou.
Quando viu que Sally realmente não estava por perto, ela se levantou da cama. A noite passada estava um pouco confusa. Ela ainda se lembra da sessão. As coisas que Chad a ensinou.
As coisas que o Rei fez com ela…..
Danika não entende como isso foi possível. Como algo que causa tamanha dor atormentadora pode proporcionar uma sensação tão prazerosa?
Ela se lembrou de como foi a noite passada com ele, e se sentiu aquecida por dentro. É um lado dele que ela nunca imaginou que ele tivesse.
Quantas outras facetas ele tem além daquela que odeia e quer puni-la?
O Rei é o homem mais imprevisível que ela já conheceu. Não que ela tenha conhecido muitos homens.
Ela se levantou da cama, segurando o lençol branco ao seu corpo quando se deu conta de que estava nua por baixo dele. Suas mandíbulas doíam de tanto usar.
Como ela adormeceu? Como foi parar em sua cama?
Ela gemeu miseravelmente ao perceber que adormeceu na cama do Rei. Será que ele a puniria por isso mais tarde?
Ela expulsou o pensamento da sua mente. Não adianta se preocupar com as coisas que não pode mudar.
Ela encontrou suas sandálias limpas e arrumadas esperando debaixo da cama. Um sorriso cruzou seus lábios enquanto deslizava os pés nelas.
O quarto cheirava a frescor. Nenhuma de suas roupas ainda estava no pequeno armário de tecido.
A porta se abriu de repente e Sally entrou carregando um monte de rosas vermelhas. “Bom diaaaaa, minha princesa. Vejo que você já está bem acordada.”
“Isso estou, Sally.”
“Como você se sente?”
“Eu me sinto muito bem.” Danika olhou ao redor, “Este lugar está tão lindo. Obrigada, Sally.”
Ela corou sob o elogio. “Você sabe que não é nada, minha princesa. Você sempre gostou do lugar arrumado e arejado e eu trouxe rosas também!” Ela esticou os braços, sorrindo animada.
Danika pegou o ramalhete e o cheirou. O cheiro fresco das flores quase fez com que lágrimas queimassem seus olhos. Verdadeiramente, ela sentiu falta disso.
“Eu sei o quanto você as ama, minha princesa! Talvez eu não seja tão boa em aprender a ler e escrever, mas ainda me lembro de muitas coisas também!” Ela disse animadamente.
“Elas são tão lindas, Sally.” Ela mal conseguia falar com a emoção apertando sua garganta.
Seu dia sempre começava olhando sombrio, e ela se perguntando quanto sofrimento ela suportaria no dia. Mas ali estava Sally, mudando muitas coisas para ela.
“É verdade, né!?” Ela girou em direção ao guarda-roupa e parecia culpada. “Eu sinto muito pelas roupas, eu as lavei porque elas já não estavam mais com cheiro fresco mesmo ainda estando limpas.”
“Você deveria ter me acordado para irmos lavar juntas. Eu teria ajudado.”
Sally pareceu absolutamente horrorizada com essa perspectiva. “De jeito nenhum. Nunca.”
Antes que Danika pudesse dizer mais alguma coisa, Sally já estava sorrindo e falando de novo. “Eu quero ir até a vila e buscar algumas coisas que estão faltando no quarto. Estarei de volta logo!”
“Oh, Sally… Você pode se meter em uma grande confusão, ficando aqui comigo. Eu adoro que você esteja aqui no meu quarto, mas não quero que você se meta em confusão por sair dos aposentos dos escravos do palácio para ficar aqui comigo.”
“Ninguém se importa nos quartos do palácio, então ninguém vai me delatar.” Ela abaixou a voz num sussurro encenado, “Eu acho que a Madame Baski sabe que estou aqui, e ela não se importa. Ela não me delatou.”
“Sério?” Danika sussurrou também.
Ela assentiu com a cabeça, entusiasmada, sorrindo de orelha a orelha. “Eu tenho que ir até a vila, mas voltarei beeem rapidinho!”
Danika assentiu, “Está bem.”
Ela parou na porta e se virou com um sorriso enorme. “O dia está tão claro, minha princesa!”
Os lábios de Danika se estenderam num grande sorriso involuntariamente. “A única pessoa que está iluminando o dia é você, Sally.”