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243: Capítulo 242 243: Capítulo 242 Ele parou na porta, de costas para ela. “Você se lembra do que eu lhe disse uma vez?”

“O-O que foi isso?” Sua voz rouca e áspera por ter gritado tanto.

“No dia em que você açoitou Danika com severidade, eu lhe disse algumas palavras.”

Aquele dia relampejou em sua mente….

****”Eu libertei meu povo porque quero que meu povo experimente a liberdade novamente. Cone me transformou em um monstro, mas é meu dever proteger meu povo. Deixe-me carregar todo o fardo sozinho, Vetta. É minha responsabilidade. Meu dever como rei. Como filho de meu pai.”

“Não deveria haver dois monstros juntos, ou os arredores estarão em perigo. Dois monstros não podem permanecer no mesmo lugar.”

Ele se virou e a encarou. Havia tristeza em seus olhos, mas também havia convicção. “Passamos por tanto juntos, Vetta, mas o dia em que eu olhar para você e ver um monstro é o dia em que eu a deixarei ir. Completamente.”****
A lembrança causou um arrepio em sua espinha. Medo e desespero se misturaram até se tornarem um só.

“Lucien, por favor—”
Com as mãos às costas, ele lhe lançou um olhar indecifrável por cima do ombro, “Eu voltarei, Vetta. E quando o fizer, eu passarei o seu julgamento. Até lá, você ficará aqui.”

“Não, espere! Você sabe o quanto eu odeio espaços fechados! Você sabe o quanto as masmorras me aterrorizam! Este lugar vai me enlouquecer, Lucien! Por favor—”
Ele saiu pela porta sem olhar para trás.

Duas Semanas Depois.

Danika estava sentada à margem do rio, naquela cadeira que dava vista para a linda paisagem do rio. Mas ela não estava observando a suave turbulência da água, nem a linda visão do sol amarelo da tarde que se destacava acima da água.

Em vez disso, seus olhos estavam observando amorosamente o Rei. Ele estava com cinco homens, todos novos guardas que estão treinando para serem arqueiros profissionais. Ele estava ensinando a eles.

Nos últimos meses, Danika começou a entender o quão forte Rei Lucien é fisicamente. Que guerreiro ele é. Não é de se admirar que ele tenha sido capaz de liderar um golpe contra seu pai e tirar seu povo da escravidão.

Cinco homens miravam suas flechas no alvo à frente deles. Com as mãos unidas atrás de si, ele os instruía e dirigia.

“Mirem na cabeça. Não pensem demais na mira. Adotem uma postura relaxada. Não fiquem rígidos. Encaixem a flecha corretamente. Não a coloquem torta. Segurem o arco corretamente. Não apertem tão forte….”

Seus olhos seguiam todos os seus movimentos, um pequeno sorriso no rosto. Suas costas doíam e seus pés estavam inchados. Ela está feliz por ele permitir que ela estivesse ali enquanto ensinava os novos guardas.

Algo mudou nas últimas duas semanas, mas ela não tem ideia do que seja.

O Rei ainda a trata com muito cuidado, e ele era muito protetor dela e da criança que ela carrega.

Ele faz amor com ela algumas noites também e durante esses momentos, ele era muito cuidadoso e gentil com ela, especialmente desde que ela começou a ter dores nas costas que não passavam.

Ele se certifica de que ela coma caldos de galinha—o que ela não gosta, mas ele é sempre paciente com ela e até mesmo a alimenta de vez em quando.

E ainda assim, ela não pode deixar de pensar que algo mudou.

Seus olhos… Há uma nova tristeza neles que é tão tangível, que dói ver.

É tristeza ou dor…? Ela não tem ideia do que seja. Também não tem ideia de como ajudá-lo com isso.

Quando ele pensa que ela não está olhando, ele a olha com aqueles olhos. Quando ele pensa que ela está dormindo, ele está sempre acordado olhando para ela… com aqueles olhos.

E o jeito como ele olha para a gola dela ultimamente…? Esse olhar é algo que ela não entende. Ela não tem ideia do que está passando em sua cabeça.

Ela se perguntou inúmeras vezes… Será por causa do que a Senhora fez? Ou tem algo a ver com o amor que fizeram na biblioteca? Tem algo a ver com as palavras que ela deixou escapar?

Eu te amo, eu te amo, eu te amo, amo tanto você….!

Ela fechou os olhos com força ao lembrar dessas palavras. Céus, ela ainda não consegue acreditar que deixou escapar assim.

Será que ele ouviu suas palavras? Se ouviu, ele não disse nada a respeito. Ela não sabe se deve se sentir aliviada ou triste.

“Isso é tudo por hoje.”

A voz dele a trouxe de volta à realidade. Ela observou os homens se curvarem diante dele. Eles juntaram todos os equipamentos de treino e começaram a se afastar, de volta ao Palácio.

Automaticamente, o Rei se virou em direção a ela.

Danika sorriu e acenou para ele.

Ele a reconheceu com um pequeno aceno de cabeça.

Não importa se ele nunca sorri para ela, Danika pensou enquanto o observava caminhar em sua direção. Ela pode sorrir pelos dois.

Ela ainda estava sorrindo para ele enquanto ele se aproximava, mas um sentimento a incomodava. O mesmo sentimento que estava lá pelas últimas duas semanas. Não parece um bom pressentimento.

Parece que ela vai perdê-lo.

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