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242: Capítulo 241. A GAROTA QUE ELE CONHECIA. A NOVA SEMENTE PLANTADA. 242: Capítulo 241. A GAROTA QUE ELE CONHECIA. A NOVA SEMENTE PLANTADA. Vetta sabe o exato momento em que ela não está mais sozinha na masmorra.

Encontrar-se novamente neste espaço fechado depois de cinco bons anos era como um pesadelo para ela. Ela odeia masmorras. Quase perdeu a razão no meio da noite porque os seus dias de escravidão se apresentavam diante dela a cada curva.

Era um pesadelo. Ela estava a um passo de perder a sanidade. Ou talvez, ela já tivesse perdido.

Sem contar a dor no corpo dela. E a do coração.

Após o tratamento de Angie, ela se sente melhor do que se sentiu em alguns meses, e mesmo que seu corpo ainda doesse, não era nada comparado com a dor no coração dela.

Ela não pode desver isso. Assistir ele se afastar dela sem um olhar para trás. Aquele olhar de ódio e traição nos olhos dele….

Vetta piscou fortemente e lentamente se ergueu para sentar-se no chão frio e duro. De jeito nenhum ela vai cair assim. Ela tentará salvar a situação dela.

Mas se ela não conseguir, ela estará condenada se for cair sozinha.

“Quantos eram eles?” O ronco profundo dele a forçou a virar-se em direção a ele. Voz tão fria.

.

“Um. Eu te disse, foi só um homem. Foi só uma vez.” Ela respondeu com toda sinceridade, tentando desesperadamente alcançá-lo.

Ele apoiou a mão na cabeça, balançando-a. “Como você espera que eu acredite nisso?”

“É a verdade! Por que você não acredita em mim? Foi sem intenção e foi só uma vez…!”

“Por que? Por que você faria isso?” As palavras foram lançadas para ela.

Aquele mónstro inútil Karandy me forçou! Eu nunca quis! Foi tudo ideia daquele maldito morto! Ele me chantageou!

Estava tudo na ponta da língua dela, querendo tanto escapar, mas ela segurou. Ela não pode dizer o nome dele. Dizer o nome dele significa comprar mais confusão.

“Eu fui forçada.” Ela respondeu.

“Por quem?”

Ele não acredita nela. Ele nem acredita que foi só uma vez. Vetta sentiu vontade de gritar de frustração.

Ela estava com raiva. Triste. Enraivecida. Tudo isso é tão injusto com ela.

Ela está protegendo a identidade do amante dela também, Rei Lucien pensou. Ele baixou a cabeça e fechou os olhos.

Quando ele a abriu e levantou, ele a encarou. Na mulher que ele pensou que conhecia. “Isso é muito inesperado. Não de você, Vetta.”

Ela perdeu o controle.

“Por que? Por que não de mim?” Ela olhou para ele, “Eu não sou a sua virgem, sou? Eu não sou Danika quem favores. Por que você está tão surpreso? Você não é o único homem que eu conheci intimamente, Lucien, é?

Você sabe que não é. Afinal você estava lá comigo no reino de Danika. Você estava bem lá comigo nas prisões do pai dela onde eu me tornei a puta dos guardas.”

Ele estremeceu como se ela o tivesse estapeado. Talvez, porque ele se lembrou bem demais. Ou ela estava refrescando sua memória? Ou seja lá o que for. Ela estava pronta.

Ela se endireitou e se levantou. Seu cabelo desarrumado, suas roupas sujas, e seus olhos vermelhos e inchados de chorar a noite toda. “Você estava bem lá, e você assistiu tudo acontecer durante anos. Então, por que você está tão surpreso que eu sou uma puta?”

“Nós não estamos mais em escravidão. Existem algumas coisas chamadas compromisso. Chamadas confiança.” Ele declarou veementemente, “Eu te fiz minha amante, Vetta e eu confiei em você. Dessa vez você se deu a outro amante voluntariamente, engravidou dele e se livrou da criança. Você quebrou minha confiança.”

“E você me negligenciou!” Ela rebateu com raiva, “Eu fiz tudo por você e você me negligenciou! Quando foi a última vez que você quis vir para a minha cama, Lucien!? Você não quis mais, não é?”

Ela encarou o olhar dele, inabalável. “Eu te perdi para Danika, há um ano. Ela apareceu e você me jogou fora como lixo! Você parou de se importar! Parou de pensar em mim! Era tudo Danika, Danika, Danika! Danika isso! Danika aquilo! Como isso é justo comigo!? Como!?”

Rei Lucien ficou impressionado com a amargura e raiva nua nela. Ele realmente a olhou então.

Sua raiva drenou como o vento. A raiva não era o que restava, mas sim tristeza. Uma imensa sensação de perda e tristeza.

“Eu nunca joguei você fora, Vetta.” Ele declarou. Será que ele jogou?

“Você jogou! Eu estou aqui, e já não estou mais aqui!” ela riu, mas o som saiu vazio, “Eu lutei para estar com você. Para ter você pelos últimos cinco anos, mas Danika só teve meses, e ela te tirou de mim. Por quê? É porque ela foi a que você desvirginou e eu não fui? Eu era a que os guardas se revezavam? Eu era a escrava puta que foi estuprada várias vezes, tantas vezes que engravidei duas vezes e as perdi…duas vezes! Eu era a escrava puta!”

Ele ficou ali parado, apenas assistindo ela. Ele não conseguia formar palavras.

“Nós podemos ter saído da escravidão, mas eu ainda era a puta que você tratou como tal! Você faz amor com Danika o tempo todo mas você fode comigo como uma puta de qualquer forma. Porque, eu sou Vetta, o lixo. A que nunca mereceu você porque eu não tenho privilégios! Eu não sou Realeza!”

Ele estremeceu.

“Eu era a escrava puta, e então, você me descartou por ela. A realeza. A Pura. A boa.” ela soltou aquela risada vazia novamente que soou tão oca, “Você acha que ela te ama, certo? É por isso que você está me descartando!? Por isso que você está me tratando desse jeito!?”

“Vetta—”
“Eu não terminei!” ela encarou ele com força, “Eu sei que você pensa que ela te ama, e você já está apaixonado por ela. Ela não te ama! Ela está apenas te usando tão bem. Ela está em escravidão, o que você espera!? Ou você já esqueceu?”

Ela deu um passo mais perto dele, “Na escravidão, você faz tudo o que pode para ser livre. Na escravidão, você faz tudo o que pode para aliviar a dor, a tortura, o sofrimento. É a estratégia dela. Você é a estratégia dela.” ela riu vazia, “E, oh, funcionou tão bem! Você me jogou fora por ela, mas ela está apenas te usando, Lucien!”

Ele não disse nada. Os olhos dele permaneceram ilegíveis. Na verdade, ele não mostrou reação alguma.

E isso só enfureceu Vetta ainda mais. A fez mais amarga.

Ela andou mais perto dele até que ela ficou em frente a ele. “Como um mestre de escravos que já foi um escravo antes, você esqueceu a coisa mais importante. Um escravo fará QUALQUER coisa para sair da escravidão.” Sua boca próxima ao ouvido dele, ela se abaixou para um sussurro. “Incluindo…fingir bondade. Fingir ser boa. E o mais importante…? Fingir amar o seu mestre.”

As mãos dele se fecharam em punhos. Ele as apertou com força.

Ela viu isso. “Você sabe que o que eu digo é a verdade. Não, você TEME que o que eu digo seja a verdade.” Ela corrigiu com um sorriso astuto, “É por isso que você está tão hesitante em desencolá-la.”

“O que mais está te segurando? Você e eu sabemos que não é mais sobre o pai dela ou sobre vingança. Desencole ela então, e devolva a ela o livre-arbítrio. Então, nós veremos se ela ainda vai te escolher. Se ela ainda vai escolher estar com você. Vamos ver se ela não foge e NUNCA mais volta!”

Ela fez um tsk e balançou o cabelo desarrumado. “Mas você não vai, vai? Porque então você terá que descobrir se ela é o conto de fadas que você quer acreditar que ela é, ou se ela é a FILHA DO PAI DELA! Você está com MEDO de descobrir. Porque então, você vai estar a perdendo.”

Então, ela andou de volta para o seu lugar de costume e se abaixou no chão novamente. De repente, ela estava exausta e cansada.

Depois de todas essas coisas ditas, ela não conseguia mais encarar os olhos dele. Ela limpou as lágrimas de raiva que tinham rolado pelo rosto dela.

Silêncio desceu sobre eles. Um que se estendeu por tanto tempo, ela foi forçada a levantar os olhos para ter certeza de que ele ainda estava lá.

“Você está certo, eu te negligenciei. Se eu não tivesse feito, teria descoberto há tempo suficiente que você estava tão amarga. Como você se tornou tão amarga?” Ele a olhava com novos olhos.

Essa não é a mulher com quem ele passou dez anos nas masmorras de Mombana, “O que aconteceu com você? Como você se tornou desta forma?”

Vetta não gosta do novo olhar nos olhos dele. Ele estava olhando para ela como se ela fosse uma estranha. Ela é? Quando foi que ela mudou tanto?

Sua raiva toda despejada nele, ela não tem mais nada com que se proteger. Então, ela apenas balançou a cabeça. Quando foi que ela mudou tanto?

Ele parecia cansado. Exausto. Ele se virou e saiu da masmorra dela.

A boca dela abriu para chamar ele de volta. Para dizer algo. Qualquer coisa…! Mas, não havia mais nada a dizer. Ela fechou de volta.

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