A escrava odiada do rei alfa - Capítulo 191
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191: Capítulo 190. NA FRENTE DO TÚNEL ESCURO. 191: Capítulo 190. NA FRENTE DO TÚNEL ESCURO. À noite, Danika estava em seu quarto escovando o cabelo quando Baski entrou.
“O rei pede que seja você a levar o jantar para ele em seus Aposentos.” Ela informou, com um sorriso preocupado.
O coração de Danika deu três pulos. “Baski?”
A mulher mais velha se aproximou e pegou o pente dela. Ela a observou pelo espelho enquanto passava o pente pelos seus longos cabelos loiros. “Querida?”
“Acabou o tempo.” Ela sussurrou, a mão acariciando sua leve protuberância.
“Eu sei.” Baski deu um suspiro trêmulo, “Eu sei, Danika. Mas, os Céus estão com você. Eles vão guiar você.”
“A semana de cortejo termina amanhã. Ele quer passar a noite comigo.”
“Eu sei disso também. Eu estava pensando, talvez deveríamos ir juntas dizer a ele sobre sua condição. Se eu for com você, talvez consiga alcançá-lo antes que o desastre aconteça.”
Danika girou a cabeça e olhou para a mulher mais velha.
“Talvez.” Baski emendou.
Danika respirou fundo e virou-se novamente para o espelho. “Não sei mais o que fazer. Remeta era nossa melhor chance.”
“Videntes não podem ser ditos o que fazer. Eles mal fazem o que é esperado deles. Minha mãe me contou tanto sobre meu bisavô, Gunther, para saber isso.”
Danika olhou para as próprias mãos. Seus dedos se entrelaçavam nervosamente ao redor de seu meio.
“Vamos encontrar um tempo juntas e iremos até ele, certo?” Baski assegurou em voz baixa.
Danika desejava que Sally estivesse aqui. Ela sente tanta falta de Sally.
“Okay.” Ela respondeu suavemente. “Tenho que ir até ele.”
Baski arrumou o cabelo e prendeu atrás das costas.
Karandy estava se preparando para sair à noite quando ouviu uma batida na porta.
Ele vestiu seu casaco, suas meias e seus sapatos. Então, dirigiu-se à porta e a abriu de repente. A Senhora estava atrás da porta, como de costume, parecendo impaciente e irritada.
“Senhora.” Ele inclinou a cabeça em saudação.
“Demorou uma eternidade para abrir a porta. Eu estava congelando lá fora.” Ela entrou em direção à pequena lareira.
“Desculpe por fazê-la esperar, Senhora.” Ele a observava atentamente, observando os traços de seu rosto.
Ela caminhou até a cadeira velha e abaixou-se nela. Cruzou os braços, o olhar deslizando lentamente sobre ele. “Você vai a algum lugar?”
“Vou. Quero ir ao bordel no centro da cidade.” Ele não tentou disfarçar seu significado.
Ela fungou com desgosto. “Vai escolher uma prostituta para a noite?”
“Essa é a ideia.”
“Bem, esta não é a hora de se enrolar nos lençóis com prostitutas sujas. Eu tenho um plano. Você pode participar ou não.” Ela anunciou, relutantemente.
As sobrancelhas de Karandy se franziram em pensamento. Este plano dela, dando-lhe a escolha de querer participar ou não, definitivamente o favorecerá.
“Deixe-me adivinhar, nosso plano principal? O primeiro plano?” Ele tentava conter a antecipação já pulsando dentro dele.
Ela assentiu uma vez. “Com uma pequena alteração.”
Uma mudança? “O que você tem em mente?”
“Vou tirar Danika para fora, atrás do palácio, e você a pegará. Há uma pequena cabana lá atrás, leve-a para dentro e faça tudo o que quiser com ela. Uma empregada os encontrará em uma posição íntima. Ela irá reportar ao rei.”
Karandy encontrou a cadeira mais próxima e sentou-se nela. Ele não queria perder isso por nada no mundo.
Vetta sorria para si mesma ao ver seu entusiasmo. “É algo que você queria há muito tempo. Desde quando você ainda era um Treinador de Escravos nas minas.”
“Você não tem ideia. Eu a queria há muito tempo. A cadela só me rebaixou e me causou dor.” Seus olhos se estreitaram em fendas, “Ela finalmente pagará.”
“Ela pagará. Depois de amanhã, você terá Danika. Drogada e à sua mercê. Você pode fazer tudo o que quiser, não precisa se controlar. Não me importo com o que você faça, mas não a mate e não a machuque onde será visível. Uma mordida de amante está okay.”
Karandy a olhou desconfiado, “Você planejou tudo.”
“Sim.” Ela afirmou calmamente. “Então, você vai aproveitar a oportunidade, ou deveria encontrar outra pessoa?”
“Claro que vou aproveitar. É a principal razão pela qual me envolvi com você, Senhora, desde o início. Você me prometeu que poderia me dar Danika.”
Os lábios dela se abriram em um sorriso. “Estou prestes a cumprir essa promessa.”
Danika foi à Cozinha Real. O cozinheiro já tinha a comida do Rei na bandeja, e tudo preparado para ela na mesa.
“Aqui está.” O cozinheiro apontou para ela.
“Obrigada.” Danika carregou a bandeja de comida para fora da cozinha, em direção à Câmara do Rei.
Ela passou pelos Quartos dos Servos, apenas para ver Remeta sentada no pavimento das escadas, olhando fixamente para o espaço.
“Remeta? Está tudo bem?” Danika perguntou, diminuindo seus passos e observando a garota com preocupação.
Ela tinha sua raposa na mão, acariciando seu corpo cor de castanha. A raposa observava Danika com olhos que a assustavam. Danika não se surpreenderia se essa raposa não fosse um animal original. Ela a assustava tanto.
“Remeta está preocupada, Minha Rainha.” Seus olhos encontraram os de Danika, “Remeta está assustada.”
“Por quê?” Danika esqueceu da comida que carregava, sua preocupação estava na garota sentada ao seu lado. “Aconteceu algo?”
Remeta hesitou. Então, balançou a cabeça.
“Certo, vá para o quarto de sua mãe. Preciso dar a refeição ao rei. Voltarei.”
Remeta lhe deu um pequeno sorriso e assentiu com a cabeça em afirmação.
Danika retribuiu o sorriso e passou por ela.
“Minha Rainha?”
Danika virou-se, “Mmh?”
“Desculpe, Minha Rainha, mas está escrito. Mas, os deuses favorecem você. Os Céus favorecem você. Escuridão ao seu redor, mas uma luz brilhante tão ofuscante está à sua frente. Apenas um pouco fora de alcance. Aguente firme, Minha Rainha.”
Ela sorriu tristemente para ela. Então, virou-se e foi embora.
Danika ficou lá por um minuto inteiro, tentando compreender o que a garota acabara de dizer.
No final, ela desistiu e continuou seu caminho em direção aos Aposentos Reais.
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