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A Companheira Amaldiçoada do Alfa Vilão - Capítulo 65

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65: Descobriu o Plano Dela 65: Descobriu o Plano Dela “Estamos fazendo o quê?” Os olhos de Finnian se arregalaram de surpresa quando sua irmã o convocou para a torre na manhã seguinte, a fim de explicar seu plano.

“Estamos deixando o palácio”, ela respondeu, segurando a mão dele, e a confusão no rosto dele era evidente. “Eu sei que nada do que estou dizendo faz sentido para você neste momento, mas vou explicar tudo a seu tempo. Por agora, preciso que você confie em mim e siga minhas instruções.”

O olhar de Finnian percorreu a torre, absorvendo os arredores não familiares antes de retornar seu olhar para Esme. “Então estamos ‘fugindo’ do palácio. Há algum motivo para você estar sendo secreta?” Ele cruzou os braços, com uma expressão teimosa. “Não tenho o direito de saber o que está acontecendo?”

“Não estou dizendo que não vou te contar, mas isso terá que esperar até estarmos em segurança fora das muralhas do palácio.” Esme manteve seu tom suave e compreensivo. “Por enquanto, preciso que você prepare alguns itens essenciais e os tenha prontos à meia-noite. Vou buscar você, e partiremos daí.”

As sobrancelhas de Finnian se franziram, seus olhos se estreitando enquanto ele compreendia a gravidade das palavras de sua irmã. “O rei fez algo que nos fez fugir?” ele perguntou, embora soubesse melhor do que insistir por respostas. “Então vou arrumar minhas malas. Sei que com certeza você deve ter seus motivos, mas você ainda vai me contar depois.”

Esme não se incomodou com a insistência dele e advertiu em vez disso. “Lembre-se, Finn, este é o nosso segredo. Deixe o dia transcorrer como de costume, sem sequer um sussurro sobre nosso plano. Se alguém suspeitar de algo, estaremos ambos em grave perigo. Você entende?”

A sobrancelha de Finnian se contraiu enquanto ele digeria o plano de sua irmã, seus dedos coçando a cabeça em um gesto preguiçoso e pensativo. “Acho que entendo”, ele finalmente respondeu, sua voz laced with a hint of relief. “Para ser honesto, nunca me senti realmente parte deste lugar. Eu costumava pensar que o palácio seria uma aventura de um jeito divertido, mas estava tão enganado quanto a isso. Há regras demais para seguir, os conselheiros são intimidadores, e sinto como se estivesse constantemente andando em ovos.”

Ele desabafou seus verdadeiros sentimentos para Esme, soltando um suspiro que expressava o peso que ele havia aliviado de seus ombros. “Eu estava disposto a tolerar isso porque sabia que você ia se casar com o rei. Mas agora… Estou feliz que estamos partindo, seja qual for o motivo.”

Ele se virou sobre os calcanhares, lançando um aceno casual por cima do ombro. “Vou começar a arrumar as coisas, nos vemos mais tarde, mana.”

O rosto de Esme se enruga em um sorriso quente e nostálgico enquanto observava seu irmão sair da torre. Depois de muitos anos vivendo em isolamento e incerteza, ela sentiu que estava começando a tomar a decisão certa pela primeira vez.

Conforme planejado, o resto do dia transcorreu sem problemas, com Esme se dedicando às mesmas cansativas atividades reais. Ela falou com Leonardo, que a informou sobre a carruagem privada que ele havia preparado fora das muralhas do palácio, e Esme não pôde deixar de se sentir grata a ele por sua assistência.

Quando ele se virou para caminhar pelo corredor, Esme chamou seu nome, seu tom suave mas sincero. “Leo.” Então ele parou, seus olhos se crisparam no canto enquanto ele olhava por cima do ombro para vê-la sorrir em sua direção.

“Obrigada”, ela disse, sua voz mal mais alta que um sussurro. “Por tudo.”

A curva sutil de seus lábios foi um momento fugaz de calor antes de ele continuar descendo as escadas, deixando Esme saborear a breve troca, e o fato de ele não tê-la impedido de chamá-lo de Leo. O restante de seu dia foi passado com a Senhora Clandestina no pátio aberto, e elas conversaram sobre a saúde do Senhor Irwin.

A conversa então se desviou para o passado, durante o tempo em que o falecido Alfa Zephyr tinha iniciado guerra entre o povo de Ilíria.

Quando a noite chegou, e o palácio estava quieto como um cemitério, Esme pegou sua bolsa e estava pronta para deixar seu quarto de uma vez por todas.

Ela abriu a porta, mas sua partida foi inesperadamente frustrada pelo aparecimento súbito de Dahmer em seu umbral. Sua presença inesperada era como um vento frio em uma noite de inverno, enviando um calafrio pela sua espinha.

Os olhos de Esme se arregalaram enquanto ela cambaleava para trás, seu olhar fixo no homem que uma vez se apoiou em suas muletas para suporte. Ele se ergueu imponente e ameaçador diante dela, e seus olhos castanhos escuros a encaravam como um desafio sinistro. O ar parecia espessar à medida que ele avançava em sua direção, seu sorriso torcido um prenúncio de má intenção.

“Indo a algum lugar, Esme?” Ele perguntou, sua voz baixa e sombria enquanto agarrava seu pulso em uma pressão ferrenha. O contato súbito foi o suficiente para tirar Esme de sua paralisia momentânea, seus instintos gritando para ela se libertar de seu aperto.

“Solte-me!” A voz de Esme se elevou em desespero enquanto ela tentava inutilmente libertar seu pulso do aperto de Dahmer. Sua bolsa caiu no chão, abandonada em sua luta enquanto ela se retorcia e virava para se soltar.

Mas antes que ela pudesse escapar, um tapa ardente estalou em seu rosto, enviando-a cambaleando para a cama. O golpe inesperado a deixou atordoada, e sua mente correu para acompanhar a violência súbita.

“Você realmente acha que eu deixaria você fugir depois da humilhação que você me causou, hein?” O rosto de Dahmer se retorceu de raiva enquanto a puxava para fora da cama, seus dedos cravando fundo em seu braço. “Escute bem o que vou dizer. Você vai se casar com o rei, e o casamento será amanhã. Ninguém se importa se você aprova ou não. Você deve obedecer as ordens porque foi para isso que nasceu, entendeu?” Sua voz ecoava pelas paredes, e Esme podia sentir seus dedos cavando dolorosamente em sua pele.

Ela encontrou seu olhar com olhos lacrimejantes, uma clara mistura de medo e raiva incrustados neles, e ela vociferou, “Prefiro ser aleijada pela eternidade e deixada para morrer do que ceder aos seus caprichos. Agora tire suas mãos de mim!” Em uma tentativa desesperada de se salvar, Esme cravou os dentes em sua mão, mordendo com força suficiente para perfurar a pele.

O uivo de dor de Dahmer foi música para seus ouvidos enquanto ele a soltava, momentaneamente surpreso por sua defesa.

Aproveitando a oportunidade, Esme correu para a porta, seus pés batendo contra o chão enquanto ela saía correndo do quarto. Ela fechou a porta com força atrás de si, trancando Dahmer dentro antes de correr pelo corredor.

“Ei!” O grito enfurecido de Dahmer ecoou pelo corredor, e ele bateu o punho na porta. “ESMERAY, VOLTE AQUI! VOLTE AQUI OU VOCÊ SOFRERÁ AS CONSEQUÊNCIAS! SERÃO FATAIS, EU JURO!”

Esme não se abalou com suas ameaças ameaçadoras, ignorando seus ataques de raiva. Era difícil processar tudo que acabara de acontecer num piscar de olhos, mas uma coisa era certa, Dahmer havia descoberto seu plano.

Tudo ficará bem contanto que ela chegue ao quarto de Finnian, ela se convenceu. Ele deveria estar esperando por ela, malas prontas e preparadas para que eles pudessem partir antes que o barulho de Dahmer chamasse a atenção.

Eles ainda podem conseguir sair daqui! Ela se agarrou firmemente a essa esperança.

No entanto, quando ela entrou no quarto de Finnian, seu coração afundou. O espaço estava estranhamente vazio, sem nenhum sinal de seu irmão, e isso fez seu coração acelerar de medo. Sua mala estava arrumada cuidadosamente na cama, um testemunho de sua prontidão, mas Finnian em si não estava em lugar algum.

“Finn!” Esme chamou em estado de pânico. Ela revistou seu banheiro, mas ele estava igualmente deserto.

Onde estava Finnian?

Assim que ela estava prestes a ceder ao medo, uma voz falou por trás dela, seu tom gotejando de malícia enquanto dizia. “Não precisa se preocupar, sua querida irmão está em boas mãos, Esmeray.”

Esme sentiu seu corpo endurecer conforme reconhecia aquela voz. Ela se virou, e seu olhar pousou em Lennox, que estava na entrada, uma expressão fria em seu rosto. Antes que Esme pudesse reagir, ele fechou a porta do lado de fora, e Esme pôde ouvir o som da fechadura clicando no lugar enquanto ela corria para abri-la.

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