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  3. Capítulo 192 - 192 Isso Só Vai Levar Um Minuto 192 Isso Só Vai Levar Um
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192: Isso Só Vai Levar Um Minuto 192: Isso Só Vai Levar Um Minuto Quando Marissa se apressou em sair após Esme pedir gentilmente por um momento a sós, o olhar de Esme permaneceu nela conforme a garota passava correndo por Donovan. Ele estava se aproximando com sua atenção inabalável fixada somente nela, sua presença imponente, mas suavizada por um sorriso afetuoso mal contido nos lábios.

Ele parou no estrado, diversão brilhando em seus olhos enquanto tentava imitar a postura que ela havia adotado mais cedo.

“Eu sou Esmeray Montague,” ele começou, sua voz profunda propositalmente carregada de seriedade irônica enquanto ele encarava a multidão imaginária. “Filha do Alfa Damon Montague, e eu sou a sua Luna. Vocês vão me tratar como tal—”
“Por favor, não me diga que você viu tudo aquilo,” Esme lamentou, escondendo o rosto nas mãos, enquanto suas bochechas ardiam de constrangimento. A risada calorosa de Donovan chegou aos seus ouvidos, um som que enviou seu coração em uma série de batidas irregulares.

“Na verdade, essa foi a minha parte preferida,” ele admitiu, agachando-se graciosamente diante dela enquanto ela se sentava em seu assento ricamente adornado.

Seu olhar se suavizou enquanto percorria sobre ela, e as provocações deram lugar à preocupação. “Meu segundo momento preferido foi quando você deu um tapa naquele homem. Fiquei um pouco preocupado com sua mão depois. O rosto dele parecia esculpido em pedra.”

Sem esperar uma resposta, ele cuidadosamente pegou a mão dela na sua, seu toque cuidadoso e reverente. Levantando-a até os lábios, ele depositou um beijo leve na palma dela, o calor de sua respiração permanecendo na pele dela. O fôlego de Esme se prendeu, e ela rapidamente afastou alguns fios soltos de cabelo de seu rosto corado.

“Estou bem,” ela o assegurou suavemente, sua voz mais firme do que ela se sentia. “Mas você não pode me dizer que eu estava errada, pode?”

“Errada?” A resposta de Donovan veio sem hesitar um momento. “Nunca. Você é a Luna deles, e você conquistou o respeito deles, mais do que eles merecem. Colocar alguns faladores no lugar não é errado; é necessário. Isso se chama disciplina.”

A sinceridade em sua voz derreteu qualquer dúvida remanescente em seu coração. Soltando um suspiro leve, Esme afundou de volta em seu assento enquanto a tensão em seu corpo desaparecia. Seu olhar relaxado desviou para Donovan novamente, apenas para ver que ele não havia parado de olhar para ela, sua expressão cheia de algo não dito, mas inegavelmente terno.

Seus olhos mantinham o brilho hipnotizante usual, um que parecia perfurar seu comporte cuidadosamente guardado. Incapaz de suportar a intensidade de seu olhar, Esme estendeu a mão, colocando sua palma suavemente sobre os olhos dele.

“Você está planejando me olhar o dia todo?” ela murmurou, sua voz uma mistura de exasperação e humor nervoso.

“Você é a única que vale a pena olhar, Esme, não consigo evitar,” Donovan respondeu suavemente, sua voz melosa e desarmante.

Ele delicadamente retirou a mão dela de seus olhos, seu aperto terno, mas firme, enquanto se levantava do agachamento. Inclinando-se para a frente, ele pairou sobre ela, a proximidade repentina enviando seu coração a um ritmo selvagem. A cadeira rangeu levemente sob ela enquanto a sombra dele a envolvia completamente, prendendo-a no lugar.

“Por que não deveria aproveitar essa oportunidade?” ele murmurou, suas palavras roçando nela como uma carícia. “Quando tenho a mulher mais bela e encantadora do universo inteiro bem na minha frente.”

“Isso é… um exagero considerável,” Esme respondeu, sua voz vacilante enquanto suas bochechas coravam sob seu olhar intenso.

“Para mim, não,” ele sussurrou, se aproximando ainda mais. O fôlego de Esme se prendeu novamente enquanto seus olhos se desviavam nervosamente pelo cômodo. A grandiosidade do salão, embora atualmente vazio, não era um refúgio para o momento particular que Donovan parecia determinado a criar, então era necessário impedi-lo.

Sua mão pressionou firmemente contra o peito dele, interrompendo seu avanço. “Este salão não é uma câmara privada,” ela sussurrou, mantendo sua voz baixa e urgente. “Alguém pode nos ver.”

O olhar de Donovan desceu para onde a mão dela repousava contra seu peito, o calor do toque dela evidente mesmo através das camadas de sua roupa. Lentamente, seus olhos se levantaram de volta ao dela, e ela pôde ver a intenção maliciosa em seu sorriso antes de sentir em suas ações.

Ele procedeu a agarrar o punho dela com uma facilidade comandante, prendendo suas mãos no apoio de braço enquanto se inclinava mais.

“Afinal, você é a minha companheira,” ele murmurou. “Então, que eles vejam,” sua voz era um rosnado baixo de desafio antes que seus lábios tomassem os dela.

A resolução de Esme se desfez no momento em que sua boca encontrou a dela, sua inalação afiada cedendo ao calor do beijo dele. Sua língua roçou contra a dela com um fervor que a deixou tonta, enquanto o gosto dele reacendia uma fome que ela havia tentado suprimir. Seu beijo era intoxicante, uma declaração sem remorsos que parecia sempre apagar o mundo à volta deles.

Ela sabia que deveria parar, talvez afastá-lo novamente? Mas como poderia? A verdade era que ela não queria.

Sua mão, uma vez destinada a mantê-lo à distância, agora se libertou de seu domínio. Elas se enroscaram no tecido de sua camisa enquanto ela se entregava a ele. Descaradamente, ela se rendeu à força de seus beijos, suas respirações se misturando enquanto ela se entregava ao seu cheiro, e a ele por completo.

“Tenho a impressão de que estou numa rotina,” Donovan murmurou, sua voz um sussurro baixo enquanto ele se afastava, seus lábios pairando apenas o suficiente para fazer o coração de Esme perder uma batida. Ela inclinou a cabeça, seus cabelos caíam sobre o ombro como seda, e a curva sutil de seus lábios foi o suficiente para fazê-lo esquecer o mundo lá fora mais uma vez.

“É mesmo?” ela provocou, sua voz leve, embora o brilho em seus olhos azuis insinuasse algo muito mais convidativo.

“Quer comprovar?” ele rebateu com um sorriso travesso. Antes que ela pudesse responder, ele a levantou sem esforço em seus braços, segurando-a como se ela fosse a coisa mais preciosa que ele já tivesse carregado. Seu grito surpreso se transformou em uma risada suave, o som envolvendo-o como uma melodia que ele nunca queria parar de ouvir.

Ele veio aqui com um propósito – encontrar-se com ela para que ela trouxesse Dahmer para ouvir suas desculpas. Então, ele mataria Dahmer se sua mulher não estivesse satisfeita com isso. Mas no momento em que ele a viu, a parte lógica de sua mente se desvencilhou. Havia algo em Esme que sempre fazia isso com ele. Mesmo depois de marcá-la, seus desejos por ela só se intensificaram, queimando mais quente a cada olhar furtivo e cada toque.

Ela era a única que podia acalmar a tempestade dentro dele. Os problemas de Dahmer sempre podem esperar.

“Talvez na próxima vez que você se apresentar,” Donovan disse, sua voz descendo para um timbre rico e provocante, “Eu quero ouvir algo como, ‘Eu sou a esposa do Alfa Donovan.’ isso não soa mais chamativo?”

Ele girou os dois em uma rodopiada elegante, com a risada de Esme ecoando suavemente em seus ouvidos. A barra de seu vestido se abriu com o movimento, capturando a luz fraca como ouro líquido ondulante.

Naquele momento, eles pareciam algo saído de um sonho – duas almas brilhando sob o tremeluzir do lustre, presas em seu próprio universo perfeito.

Esme não disse nada. Em vez disso, ela se inclinou para ele, suas mãos roçando em seu peito como se ela, também, não tivesse intenção de quebrar o encanto que estavam vivendo. Por um instante, pareceu que nada poderia interromper aquele momento.

Isso foi até Orion e Atticus entrarem na sala. Os dois guerreiros pararam abruptamente, seus olhos se arregalando ao ver a cena diante deles. Sem hesitar, inclinaram suas cabeças em uma reverência, claramente tentando suprimir suas reações à cena íntima em que haviam entrado.

As bochechas de Esme queimaram enquanto ela enterrava o rosto no ombro de Donovan de constrangimento, por ter sido pega assim por seus próprios guardas pessoais. Ela quis descer, mas o braço de Donovan se apertou em torno dela de forma protetora, tornando essa ação inútil para ela.

“Alfa. Luna. O emissário real chegou,” Atticus anunciou, sua voz cuidadosamente neutra, embora não pudesse deixar de notar a tensão espessa no ar.

A mandíbula de Donovan se apertou com a informação trazida, sua irritação palpável. Um pensamento sombrio cintilou em sua mente – quão satisfatório seria partir o emissário real ao meio por sua oportunidade impecável. Eles haviam esperado por horas, e agora, no exato momento em que ele tinha Esme onde queria, o emissário escolhera aparecer.

Esme simplesmente se ajeitou nos braços de Donovan, claramente esperando que ele a colocasse no chão. “Eu vou sair em um minuto,” ela chamou Atticus, mantendo uma voz calma e composta apesar de seu dilema. No entanto, Donovan não fez nenhum movimento para soltá-la.

Atticus e Orion trocaram um olhar, se sentindo desconfortáveis sob o peso do olhar feroz de seu Alfa. Era o tipo de olhar que remetia a retribuição, e eles sabiam melhor do que demorar por ali. Sem mais uma palavra, eles recuaram do salão.

“Alguém precisa devolver a venda para ele,” Atticus não pôde deixar de sussurrar para Orion enquanto se afastavam abalados. “Ele é ainda mais assustador sem elas.”

Enquanto isso, no salão, Esme voltou sua atenção para Donovan. “Don, você os ouviu?” sua voz era suave enquanto ela procurava em seus olhos por uma resposta. “O emissário real está aqui. Precisamos ver o que o Rei enviou.”

Mas o aperto de Donovan não vacilou. Esme, com sua natureza determinada, escorregou de seus braços logo antes que ele pudesse argumentar. Ela alisou seu vestido com uma habilidade prática, lançando-lhe um olhar rápido e brincalhão por cima do ombro enquanto caminhava em direção à saída.

Donovan ficou enraizado por um momento, observando-a sair com uma mistura de frustração e admiração relutante. Ele claramente odiava a interrupção, odiava a forma como ela poderia facilmente comandar sua presença e depois deixá-lo seguindo em seu rastro. Ele estava fazendo demais? Ele não sabia, mas independentemente do que ele sentisse, ele ainda a seguiu, passando os dedos pelos cabelos.

Após responder ao emissário, Esme retornou ao seu estudo privado. Suas sobrancelhas se franziram levemente enquanto ela escrutinava o envelope em suas mãos, seus dedos esfregando sobre o selo antes de quebrá-lo para revelar seu conteúdo. Donovan se apoiava preguiçosamente contra a parede, braços cruzados, seu olhar vigilante seguindo cada movimento dela, enquanto também esperava que ela lhe dissesse o que estava na carta.

“É um lembrete do Rei,” Esme finalmente disse depois de terminar, soltando um suspiro leve de alívio. “Eu pensei que poderia ser algo muito mais urgente, mas é apenas para me informar sobre a reunião. Que estranho, após o que aconteceu no Leste, eu pensei que ele estaria investigando isso mais. Ao mesmo tempo, não deveria me surpreender, deveria?”

“Quem se importa com o que ele quer,” a voz profunda de Donovan retumbou em resposta à pergunta de Esme, seu tom carregando tanto ciúmes quanto uma borda despreocupada.

Ele cruzou a sala em duas grandes passadas, pegando a carta da mão dela e a colocando na mesa. Seu outro braço envolveu sua cintura, puxando-a contra ele em um movimento suave. “Se não é urgente, então esqueça o Rei – esqueça todos os outros.”

“Don,” Esme murmurou, sua mão instintivamente repousando em seu peito para manter algum espaço entre eles. “Eu farei exatamente isso, mas primeiro, ainda preciso examinar seus olhos. Preciso garantir que você não terá complicações mais tarde, então por favor, sente-se.”

Por mais que Donovan quisesse desafiar suas ordens, ele não conseguia fazê-lo, não quando ela o olhava daquele jeito. Esme puxou uma cadeira para ele, e ele se sentou com um suspiro relutante. Ele a observou enquanto ela colocava as luvas com habilidade prática, mas o que ele não esperava era a maneira como ela se aproximaria dele em seguida.

Em vez de ficar diante dele, Esme girou uma perna sobre seu colo, se acomodando sobre ele com uma confiança inabalável. As pupilas de Donovan escureceram, e qualquer protesto que ele pudesse ter formado desapareceu no instante em que ela se inclinou.

“Relaxa,” ela sussurrou, sua voz suave e sedutora enquanto inclinava a cabeça, seu hálito provocativamente perto de seu ouvido. “Isso só vai levar um minuto.”

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