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  3. Capítulo 144 - 144 Minha Mulher 144 Minha Mulher Esme não se deteve em como
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144: Minha Mulher 144: Minha Mulher Esme não se deteve em como ele chegou aqui, em vez disso, ela procurou o soro que Orion havia lhe dado. Dahmer empalideceu ao ver Esme pegar o soro, e balançou a cabeça em recusa desesperada enquanto ela dava um passo medido em sua direção.

“Fique longe de mim, pelo amor de Deus!” Sua voz tremia um pouco à medida que ela se aproximava. “Eu disse FIQUE LONGE! SE AFASTE DE MIM! ESMERAY, ESPERE!” Seus olhos se arregalaram, e o medo o dominou enquanto Esme segurava o soro fora de alcance, seu olhar cravado no dele.

“Sim, Dahmer?” a voz dela era calma, quase fria, enquanto ela observava o terror crescente dele.

Sua garganta fez um movimento como se engolisse em seco, lançando um olhar frenético para o soro em sua mão, cuja ponta brilhava perigosamente perto de sua pele. “Você não pode… você realmente não vai fazer isso. Você não é tão impiedosa quanto eu,” gaguejou ele, seu atrevimento se esvaindo a cada palavra.

Em uma voz pouco mais que um sussurro, ele implorou, “Meu lobo… é tudo que me resta neste mundo, Esme. Já perdi tudo o que tinha; minha matilha, minha mãe… e não se esqueça, você perdeu sua criada para esses mesmos demônios! Não sobreviverei mais um dia sem meu lobo. Por favor… eu imploro a você.”

“Você está me implorando?” Esme olhou para Leonardo e os dois guerreiros que também assistiam, incertos do que estava acontecendo diante deles.

O olhar dela se voltou para Dahmer, que estava amarrado e tenso, sua pele pálida sob a luz fraca. Esme suspirou silenciosamente, segurando a ponta afiada da agulha a poucos centímetros de seu ombro, como se reconsiderasse. “Tudo bem então,” ela murmurou, afastando a agulha e causando um breve lampejo de esperança no rosto de Dahmer.

Mas antes que ele pudesse respirar completamente, a mão de Esme se estendeu rapidamente, e ela fincou a agulha em seu pescoço, com uma força precisa e implacável. As pupilas de Dahmer se dilataram, o medo irrompendo enquanto o soro frio inundava suas veias.

Ela se inclinou para sussurrar, “Quando eu disse ‘ok’, eu quis dizer que está tudo bem para você morrer. Você não merece viver, e isso é algo que eu passei a aceitar.”

O coração de Dahmer batia desenfreado, pânico o dominando enquanto ele se debatia contra as cordas que o prendiam. Seu rosto se tornou pálido enquanto Esme retirava calmamente a agulha de seu pescoço, sua expressão imóvel enquanto observava o último soro desaparecer em sua corrente sanguínea. Ela entregou a seringa vazia para Atticus com uma mão firme, sua postura composta quase arrepiante.

Em questão de segundos, a visão de Dahmer começou a turvar, a escuridão correndo para seus sentidos enquanto ele desabava para frente, inconsciente.

Althea e Leonardo ficaram abalados, pois nunca imaginaram que Esme teria a coragem de fazer isso. Houve um tempo em que ela poderia ter hesitado, um traço de puro arrependimento cintilando em seus olhos. Mas agora, seu rosto permanecia impassível, e Althea percebeu que o homem diante dela deveria ter estilhaçado algo bem no íntimo de Esme para provocar tal certeza impiedosa.

“Prendam-no em algum lugar de onde ele não possa escapar,” Esme instruiu Orion e Atticus. “Quando chegar a hora de nos livrarmos dele, quero que ele acorde em um lugar que ele desprezaria.” Suas palavras deixaram um silêncio pesado para trás, e os dois guerreiros se moveram para seguir as ordens.

Enquanto os quatro saíam, Esme se virou para Leonardo e perguntou. “Onde estão os outros?”

Leonardo balançou a cabeça levemente, “Eles estão na Fortaleza Fang. Nenhum deles estava disposto a vir até aqui, e julguei melhor mantê-los longe para evitar qualquer enfrentamento. Lennox está bastante furioso. Assim que soube que você estava aqui, ele insistiu em falar diretamente com você e ordenou que o encontrasse na fortaleza.”

Seu olhar cintilou levemente de arrependimento, “Queria poder juntar-me a você, mas temo que se me virem, acusações podem recair sobre meu pai. A última coisa que eu quero é colocar ele ou minha família em perigo.”

“Está tudo bem,” Esme deu um tapinha no ombro dele, “você já fez o bastante. O Senhor Irwin é seu pai, então eu entendo. Mas você pode confiar em mim para lidar com as coisas na Fortaleza Fang, certo?”

“Você quer que eu seja honesto?”

“Não hoje, Leo,” Esme respondeu com um sorriso cansado, e ela pegou um vislumbre da curva tênue do próprio sorriso dele antes de ele se afastar.

No fim, foram Esme, Donovan, Althea e os dois guerreiros que acabaram indo para a Fortaleza Fang. Tão grata quanto ela se sentia pela disposição deles em segui-la aqui, ela também não queria colocá-los em crises, já que enfrentariam uma multidão de nobres odiosos.

Enquanto Althea mantinha uma conversa animada com os guerreiros, Esme se aproximou de Donovan. Quando ela notou a ausência de Kangee, não pode resistir em perguntar.

“E Kangee?”

“Descansando,” Donovan respondeu simplesmente. “Uma de suas asas foi ferida durante a batalha da noite passada. Melhor deixar sarar completamente para estar pronto quando precisarmos dele.”

“Kangee está machucado?” Esme exclamou, olhos bem abertos em surpresa e preocupação. Ela lembrava dele planando sobre Karnath no corredor, parecendo incólume. Teria se ferido ao atacar Karnath? Fazia sentido que Kangee de repente desaparecesse de vista.

“Kangee é mais resistente do que você imagina,” Donovan tranquilizou Esme quando sentiu a mudança em suas emoções. “Quando Kangee acordar, será o mesmo pássaro chato e tagarela de sempre, então não se preocupe.”

Esme lançou um olhar para Donovan, e aquelas palavras que Karnath havia dito ecoaram em sua mente. Ela não pode evitar de examinar seu traje, lembrando das marcas escondidas por baixo, e se recusou a acreditar que Donovan poderia se tornar um daqueles amaldiçoados pela marca. Mesmo assim, ela não pode deixar de perguntar.

“E você? Está se sentindo bem?”

Donovan balançou a cabeça, e a preocupação de Esme se aguçou. Ela instintivamente alcançou o braço dele. “Por quê? O que você quer dizer? Está machucado? É… por causa da marca?”

“Adivinha,” ele disse, parando em seu caminho, e Esme o observou atentamente. Sua expressão era serena e não dava sinais de dor ou desconforto. “É sua marca? Seus olhos estão doendo de novo? Talvez eu deva dar uma olhada antes de irmos para a Fortaleza Fang, ou se você não está se sentindo bem, talvez devêsse voltar e descansar”
“Não vou deixar você enfrentar aqueles abutres sozinha,” ele respondeu, entrelaçando seus dedos no cabelo dela e capturando uma mecha entre seus dedos, como se apreciasse sua suavidade. “Vamos encarar isso juntos.”

“Eu posso lidar com isso.”

“Eu sei que você pode.”

“Então por que você insiste? Porque sou uma mulher?” ela desafiou, com os olhos levemente estreitados.

Ele balançou a cabeça, um sorriso maroto brincando em seus lábios enquanto ele segurava sua mão, levantando-a aos seus lábios. “Não, Esme. É porque você é MINHA mulher. Há uma diferença gritante entre as duas coisas.”

Ele deu um beijo carinhoso em seus nós dos dedos, uma calorosa permanência em suas ações que enviou um arrepio por seu peito. Por um momento, ela ficou sem palavras, um calor suave irradiando dentro dela.

Seu olhar se voltou para Orion e Atticus, que, divertidos pela troca entre eles, começaram a imitá-los. No momento em que Orion lançou um beijo brincalhão sobre a mão de Atticus, Atticus prontamente o chutou por levar longe demais, resultando em Esme e Althea abafarem suas risadas.

Esme se voltou para Donovan, sua mão ainda na dele, mas ela não se afastou. Em vez disso, ela entrelaçou seus dedos com os dele, um gesto sutil que o pegou de surpresa, um vislumbre de surpresa suavizando sua expressão.

“Você tem certeza de que está bem?” Ela perguntou novamente, e Donovan apertou sua mão na dele de forma tranquilizadora.

“Vamos.”

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