A Carne de Canhão no Jogo Apocalíptico Global vive uma vida tranquila - Capítulo 371
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371: Festival Qixi (7) 371: Festival Qixi (7) Ele não era uma pessoa sociável, mas para encontrar Chunhua, o homem saiu de sua zona de conforto e foi perguntar às pessoas que encontrava pelo caminho.
“Com licença, Tia, você viu uma garota, mais ou menos da altura do meu peito. Ela está usando Uniforme da Escola de Ensino Médio da Cidade Z com cabelo preso num rabo de cavalo…”
“Desculpe, mas passaram muitas estudantes por aqui. Estava ocupada e nem percebi…” A Tia respondeu.
“…Uma mochila rosa…”
“Vi muitas estudantes com mochila rosa…” O Tio balançou a cabeça e disse.
“Ela é pequena, mas tem uma força incrível e pode levantar quase qualquer coisa…”
“Filho, tem certeza de que está falando de uma menina?” Vovô estava sem palavras.
“Ela gosta muito de comida…”
“Todo mundo gosta de comida! Aliás, Irmão, podemos pegar seu número ou QQ?” O grupo de alunas disse animadamente e ficaram perplexas quando o Irmão disse que nunca teve um telefone e não sabe o que é QQ.
“…”
Você é um homem das cavernas?!
“Quando ela sorri, as bochechas incham como as de um esquilo…”
A Tia olhou para ele, confusa, “Que tipo de descrição de pessoa desaparecida é essa?!”
Nesse dia, o número de frases que Haoran falou foi maior do que todos os anos combinados.
Mas sua sorte parece ruim, porque todas essas pessoas balançaram a cabeça. Ninguém viu Xiao Hua.
Haoran vagava sem rumo e depois tentou sua sorte nas barracas que vendem comida, esperando avistar a figura familiar.
Mas como o parque do Lago Oeste é tão vasto, mesmo meia hora depois; ele só conseguiu cobrir uma pequena parte do mercado e nunca encontrou um traço dela.
Depois, ele tentou as barracas que operavam jogos de apostas nos quais Xiao Hua tinha um interesse estranho, mas obteve o mesmo resultado.
Foi até que ele esbarrou em um monge vendendo talismãs de papel…
“Espere Benfeitor, acho que encontrei quem você disse! Quando a vi pela última vez, ela estava do lado oposto do lago.” O monge respondeu e apontou na direção da pagoda que podia ser vista do local deles.
Se Chunhua estivesse aqui, ela teria reconhecido o monge que falara com Haoran, pois era seu colega com quem ela tivera uma conversa de coração para coração.
Ninguém sabe o quão aliviado Haoran se sentiu por dentro quando ouviu aquilo.
O monge queria dizer mais alguma coisa mas escolheu engolir suas palavras no fim.
Ele observou o desaparecimento do jovem, assustado ao ver uma fina camada de halo de radiância auspiciosa nele. O monge esfregou os olhos e quis ver se estava alucinando, mas o jovem tinha ido embora.
Para chegar ao lado oposto do lago, era preciso atravessar a longa ponte. Haoran caminhou o mais rápido que pôde, quase correndo e parou quando chegou ao meio, onde viu uma silhueta familiar.
E o monge estava certo, ela realmente estava lá.
Na Ponte do Pega…
Xiao Hua estava conversando com alguém. Haoran apoiou-se no corrimão e esperou que a conversa deles terminasse antes de levantar os passos.
E quando teve um vislumbre da expressão dela, o semblante de Haoran relaxou ao não detectar raiva.
“Xiao Hua…” Ele murmurou aliviado depois do que parecia uma eternidade de separação.
—
Para quem é de pensamento simples, desde que tenha entendido o ponto principal, Chunhua não daria voltas para agravar o problema.
Mas só ela sabe que tipo de pensamentos passavam pela sua cabeça quando descobriu sua identidade.
No meio desses pensamentos agitados, ela questionava o sistema por que escondeu o verdadeiro nome do Chef Long.
No entanto, o sistema era bom em fazer de surdo, deixando Chunhua pensar por conta própria.
E quando se trata de complicar as coisas, o princípio de Chunhua também é simples, não pensar demais, é perda de energia.
—-
Falando nisso…
“Você pode me bater ou me xingar se quiser. Eu ficarei parado. Só não fuja.” Haoran acrescentou, após lembrar-se das palavras da Vovó Mei. Seu tom carregado com um apelo indisfarçável, apesar de saber da força feroz de um só soco dela.
Se na próxima vez ela fugir e ele não conseguir mais encontrá-la, não saberia o que fazer.
Haoran ficou em silêncio depois disso. Pensou que sua tentativa de confessar teria um final infeliz, mas sentiu uma mão quente agarrar as dele, que estavam frias.
E a garota se aproximou dele, “Na verdade, eu também tenho algo a dizer, Chef Long. Eu também não estava sendo honesta.” Não seria justo se apenas ele fosse sincero.
Naquele momento, a tristeza de Haoran desapareceu, e ele perguntou cuidadosamente, enquanto espiava o rosto dela, “Você não está mais chateada?” Sua atenção estava totalmente no perdão dela e não no segredo que ela estava escondendo dele.
“Eu não estava chateada. Eu estava apenas… um pouco sobrecarregada.” É como descobrir que o recheio do bolinho de carne que você acabou de comer não era de porco, mas de frango. Chunhua exalou cansada, “Mas depois de falar com um sábio, me senti muito melhor.”
A voz agradável e doce chegou aos ouvidos de Haoran dissipando todas aquelas emoções negativas.
“Seja o que for, vou ouvir…” Haoran disse suavemente e apertou sua mão, massageando-a.
Chunhua olhou para o homem, especialmente seus olhos que estavam claros e brilhantes sem um pingo de julgamento antes de dizer, “Na verdade… eu não sou deste mundo.” Chunhua colocou a mão no peito e esperou pela reação do homem.
Mas depois de 1… 2… 3 segundos passaram…
“Chef Long, por que você não está surpreso?” Chunhua esperava que ele tivesse uma reação maior, mas o Chef Long apenas a olhou e manteve a mesma expressão.
“Por que eu estaria?” Haoran ergueu uma sobrancelha.
Ele tinha algumas suspeitas e mesmo que ela disse que era uma alienígena, ele nem sequer teria se abalado.
“Bem…” Chunhua ficou sem palavras e não encontrou uma resposta adequada. Ela continuou com sua história desde sua infância de baderneira, até o tempo em que seu Mestre a encontrou, sua vida na seita, as coisas que ela aprendeu e que explicam as coisas estranhas que ela cria, como as formações, os talismãs e por aí vai, o que a deixava perplexa.